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“Quando o grande sacerdote olha para o rico e para o nobre, ele sorri com compaixão e imagina como é possível que essas pessoas não distingam os prazeres pelos sonhos vazios que são. Quando ele percebe belas mulheres, sua única reação é a piedade que sente pelos homens que habitam o mundo de desilusão e que são lançados às ondas do prazer carnal.
A partir do momento que um homem não mais responde, da maneira que for, às razões que regulam o mundo material, este mundo lhe parece estar em total repouso. Aos olhos do grande sacerdote o mundo aparenta apenas repouso; ela torna-se uma mera figura num pedaço de papel, um mapa de uma terra distante. Quando se adquire um estado de espírito cujas paixões malignas do mundo presente foram completamente extinguidas, o medo também é extinguido. Assim o sacerdote já não é capaz de conceber porque o inferno deveria existir.”

Yukio Mishima (1925–1970)

Death in Midsummer and Other Stories
Variante: Quando o grande sacerdote olha para o rico e para o nobre, ele sorri com compaixão e imagina como é possível que essas pessoas não distingam os prazeres pelos sonhos vazios que são. Quando ele percebe belas mulheres, sua única reação é a piedade que sente pelos homens que habitam o mundo de desilusão e que são lançados às ondas do prazer carnal.
A partir do momento que um homem não mais responde, da maneira que for, às razões que regulam o mundo material, este mundo parecer estar em total repouso. Aos olhos do grande sacerdote o mundo aparenta apenas repouso; tornou-se uma mera figura num pedaço de papel, um mapa de uma terra distante. Quando se adquire um estado de espírito cujas paixões malignas do mundo presente foram completamente extinguidas, o medo também é extinguido. Assim o sacerdote já não é capaz de conceber porque o inferno deveria existir.

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“Mesmo se você falhar em meio a algo ambicioso, é muito difícil falhar por completo”

Steven Levy (1951) Jornalista americano

Google: A Biografia - Como o Google pensa, trabalha e molda nossas vidas

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“Há uma literatura para quando se está aborrecido. Abunda. Há uma literatura para quando está calmo. Esta é a melhor literatura, acho. Também há uma literatura para quando se está triste. E há uma literatura para quando se está alegre. Há uma literatura para quando se está ávido de conhecimento. E há uma literatura para quando se está desesperado. oi esta última que Ulisses Lima e Belano quiseram fazer. Grave erro, como se observará a seguir. Tomemos, por exemplo, um leitor médio, um tipo tranquilo, culto, de vida mais ou menos sadia, maduro. Um homem que compra livro e revistas de literatura. Bem, aí está. Esse homem pode ler aquilo que se escreve para quando se está sereno, para quando se está calmo, mas também pode ler qualquer outra classe de literatura, com o olhar crítico, sem cumplicidades absurdas ou lamentáveis, com desapaixonamento. É o que eu acho. Não quero ofender ninguém. Agora, pensemos no leitor desesperado, aquele a quem presumivelmente é dirigida a literatura dos desesperados. Quem é ele? Primeiro; é um leitor adolescente ou um adulto imaturo, acovardado, com os nervos à flor da pele. É o típico babaca (perdoem a expressão) que se suicidaria depois de ler Werther. Segundo: é um leitor limitado. Por que limitado? Elementar, porque só pode ser literatura desesperada ou para desesperados, dá na mesma, um tipo ou um exemplo, A montanha mágica (em minha modesta opinião, um paradigma da literatura tranquila, serena, completa) ou, já que aqui estamos, Os miseráveis, ou Guerra e Paz. Acho que fui bem claro, não? (…) E mais: os leitores desesperados são como as minas de ouro da Califórnia. Mais cedo do que se espera eles se esgotam! Por quê? É evidente! Não se pode viver desesperado a vida inteira, o corpo acaba se dobrando, a dor acaba se tornando insuportável, a lucidez se esvai em grandes jorros frios.”

Roberto Bolaño (1953–2003)
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“Das feições de alma que caracterizam o povo português, a mais irritante é, sem dúvida, o seu excesso de disciplina. Somos o povo disciplinado por excelência. Levamos a disciplina social àquele ponto de excesso em que coisa nenhuma, por boa que seja — e eu não creio que a disciplina seja boa — por força que há-de ser prejudicial. Tão regrada, regular e organizada é a vida social portuguesa que mais parece que somos um exército do que uma nação de gente com existências individuais. Nunca o português tem uma ação sua, quebrando com o meio, virando as costas aos vizinhos. Age sempre em grupo, sente sempre em grupo, pensa sempre em grupo. Está sempre à espera dos outros para tudo. E quando, por um milagre de desnacionalização temporária, pratica a traição à Pátria de ter um gesto, um pensamento, ou um sentimento independente, a sua audácia nunca é completa, porque não tira os olhos dos outros, nem a sua atenção da sua crítica. Parecemo-nos muito com os Alemães. Como eles, agimos sempre em grupo, e cada um do grupo porque os outros agem. Por isso aqui, como na Alemanha, nunca é possível determinar responsabilidades; elas são sempre da sexta pessoa num caso onde só agiram cinco. Como os Alemães, nós esperamos sempre pela voz de comando. Como eles, sofremos da doença da Autoridade — acatar criaturas que ninguém sabe porque são acatadas, citar nomes que nenhuma valorização objetiva autentica como citáveis, seguir chefes que nenhum gesto de competência nomeou para as responsabilidades da ação. Como os Alemães, nós compensamos a nossa rígida disciplina fundamental por uma indisciplina superficial, de crianças que brincam à vida. Refilamos só de palavras. Dizemos mal só às escondidas. E somos invejosos, grosseiros e bárbaros, de nosso verdadeiro feitio, porque tais são as qualidades de toda a criatura que a disciplina moeu, em quem a individualidade se atrofiou. Diferimos”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Escritos sobre Política e Sociedade: Obra Completa de Fernando Pessoa VI

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“Não é sob os raios causticantes do sol mas na fria luz refletida da lua, quando a escuridão da inconsciência atinge sua plenitude, que o processo criativo se completa: a noite, e não o dia, é que é o momento da procriação. Esta requer escuridão e quietude, segredo, mudez e ocultamento. Em conseqüência, a lua é senhora da vida e do crescimento em oposição ao sol letal e devorador. O tempo úmido da noite é o tempo do sono, mas também da cura e de recuperação. Por esta razão, o deus da lua, Sin, é um médico; uma inscrição cuneiforme representando sua planta curativa diz que “depois que o sol se põe e com a cabeça velada, ela (a planta) deve ser circundada com um anel mágico de farinha e cortada antes que o sol nasça”. Aqui vemos, associado com o círculo mágico e com a farinha, o símbolo misterioso de “velar, que pertence à lua e ao segredo da noite. Cura e terapeuta, planta curativa e crescimento recuperador se encontram nessa configuração. É o poder regenerador do inconsciente que na escuridão noturna sou sob a luz da lua executa seu trabalho, um mysterium dentro de um mysterium, trabalhando a partir de si mesmo e da natureza, sem qualquer ajuda do ego cerebral. É por isso que as pílulas e as ervas curativas são associadas à lua e seus segredos guardados por mulheres, ou melhor, pela natureza feminina, que está ligada à lua.
Aqui o simbolismo do crescimento vegetativo deve ser interpretado no sentido amplo que concede todo símbolo como síntese de uma realidade tanto interior como exterior. Ao reino noturno da lua curativa pertence o poder regenerador do sono que cura o corpo e suas feridas, a escuridão onde tem lugar a recuperação, e também aqueles acontecimentos da alma que na obscuridade, por processos que somente o coração pode saber, permitem ao homem “superar“ suas crises insolúveis.
Não é, como se pensou, porque a lua muitas vezes parece verde no leste, que se supôs ser o verde a cor da lua; é por causa da inerente afinidade da lua com a vegetação da qual se diz: “Quando a palavra de Sin desce sobre a terra, o verde aparece.“ Esse verde de Osíris, de Chidher, do broto de shiva e da pedra verde alquímica, não é somente a cor do desenvolvimento físico mas também do desenvolvimento do espírito e da alma. A lua como regente da consciência matriarcal, está ligada a um conhecimento específico e a uma forma particular de compreensão. Isso é a consciência que nasceu, o espírito que veio à luz como fruto da noite.”

The Fear of the Feminine and Other Essays on Feminine Psychology

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“Uma fria chuva de inverno…

Quando a morte beijar a vida pela última vez Como uma fria chuva de inverno Ou o último suspiro de um homem Ao debater-se dependurado em uma corda O Universo derramará suas últimas lágrimas de solidão…

A Morte deixará esse universo sem o triste despojo da carne Ou o lamentar dos cegos e a esperança dos tolos

Quando a morte beijar a última estrela Na penumbra da noite apodrecerão também Os últimos deuses e as últimas canções

Banhada de lágrimas a solidão irá cavalgar Em seu cavalo negro pelo vale do nada E até mesmo o universo irá clamar Em desespero com medo da morte

Morreremos sem deixar porventura uma única alma errante…

Quando a morte selar o contrato com o tempo E a vida dobrar os seus joelhos

A Esperança que um dia brilhou Nos olhos de pequenos indivíduos Que admiravam o céu noturno Em um passado longínquo Desaparecerá para sempre

Morreremos sem deixar um único suspiro, uma única sombra…

A lembrança da vida irá se apagar Com a última estrela a brilhar na escuridão

E os diabos vão chorar abraçados aos deuses Enquanto o seu reino perece Na fria epiderme da morte

Morreremos tão completamente Que o Niilismo irá se tornar a última verdade…

A Única verdade a caminhar pelo vazio Ao lado da morte como a sua doce amante

Até que um dia a morte ao ler em seu diário Sobre a sua antiga companheira chamada vida Chorará lágrimas de sangue degolando-se com a sua própria foice

Morreremos tão completamente Que o próprio universo deixará de existir..

E a completa ausência da matéria Tomara conta deste infinito vazio

E o vazio finalmente poderá sorrir para a solidão beijando-a como uma fria chuva de inverno….”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Imagine que um belo demônio, saísse do espelho e te oferecesse uma nova vida, mas para isso você teria que matar a si mesmo para vive-la – todas as suas decepções, seus medos, as noites que passou chorando, os seus dramas, absolutamente tudo seria apagado e você acordaria vivendo uma vida bem sucedida.

Uma vida na qual todos te amam, seus pais se orgulham, seus amigos sempre o chamam para sair, você é aceito na sociedade e seu emprego tem um salário tão bom que poderia pagar por tudo que sempre sonhou.

Você mataria a si mesmo, para viver essa nova vida?

Adam, um jovem que odiava sua existência, tomou a sua decisão, aceitou o pacto com aquele belo demônio e apertou o gatilho contra sua própria cabeça.

E ao acordar, estava vivendo uma nova vida os pássaros cantavam, sua mãe sorria esbanjando orgulho do seu filho, seu celular tocava incansavelmente com mensagens de seus fiéis amigos – tudo parecia perfeito.

Aos poucos, vivendo essa nova vida adam percebe que seus amigos começam a se afastar, seus pais começam trata-lo com desprezo e ele é demitido do novo emprego. Sem perceber os motivos pelo qual sua nova vida estava desmoronando, ele corre aos prantos pedindo ajuda ao demônio;

''– Por que? Por que a minha vida está desmoronando?'' Perguntou adam em completo desespero

O demônio, iluminado pela luz da manhã sorri de maneira singela, e sem dizer nada mostra para Adam mais duas novas vidas; A Primeira uma versão ainda mais bem sucedida, e a outra sua antiga vida da qual ele temia e fugia desesperadamente.

Sem hesitar, ele pegou novamente a arma e atirou em sua antiga vida, e em seguida atirou contra sua própria cabeça, e então acordou vivendo aquela nova vida que havia escolhido.

Dessa vez, tudo parecia perfeito. Adam saia com seus amigos para festas e baladas que eles escolhiam, todos riam e esbanjavam felicidade; Seus pais estavam cada dia mais orgulhosos do seu novo emprego (…) Mas Adam não estava feliz, todos a sua volta sorriam e todos o aceitavam, mas faltava algo, faltava algo que ele não conseguia perceber.

Furioso, ele volta correndo ao demônio, que desta vez estava chorando… Adam sem entender o que estava acontecendo, colocou as mãos no ombro daquele belo demônio e perguntou

‘’ – Por que choras?’’

O demônio, chorando e sem dizer absolutamente nada, mostra a Adam duas novas versões de sua vida. Adam confuso, observa uma versão ainda mais bem sucedida, e a sua antiga e original versão. Ele então indaga ao demônio de maneira furiosa

‘’ – Sobre o que isso se trata!? Por que eu não consigo ser feliz mesmo sendo um homem sucedido!?’’

O demônio se aproxima de adam, e aponta com os dedos para sua antiga vida e pela primeira vez ele diz algo

‘’ Para ser feliz, é preciso primeiro aceitar quem você realmente é’’

Uma gota de lágrima cai dos olhos do demônio, e ao olhar o seu reflexo adam finalmente percebe;

‘’ Somos todos diabos, aos olhos do mundo que não nos compreende’’

Muitas das vezes em meu âmbito de solidão, sou atormentado por monstros do passado que me assombram e gritam o meu nome me mostrando um passado que jurei esquecer, sou afogado em mágoas e arrependimentos e sufocado por uma versão de mim mesmo que a muito tempo eu não via (…) Para superar os monstros do passado, sou forçado a aceitar aquele que a muito tempo eu matei e jurei nunca ter existido.

Para conviver em paz com os monstros do passado, é necessário primeiro fazer as pazes com o cadáver que você foi um dia.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“"Apenas necessitava de silêncio, distante da aglomeração humana e de quaisquer sombras e resquícios de atividade humana, padrões sociais e desejos insaciáveis. Em completo silêncio, era o que precisava. Uma fuga por tempo indeterminado para retornar à minha essência que anula-se cegamente aos atos da vida urbana da modernidade.
Não me encaixava em nenhum grupo, e não desejava compor nenhum deles. Sinto que a aproximação aos aglomerados de pessoas anulam minha individualidade. Todos eles caminham rumo ao declínio.
Não poderia haver momento mais pleno e alegre enquanto estava só e enrolada ao cobertor em uma manhã fria de inverno. Por mais que confortasse, e trouxesse paz, era temporário. Saberia que pouquíssimo tempo após teria de levantar-me e realizar as obrigações sociais, e conviver com indivíduos inertes e demasiadamente dependentes do sistema. Tampouco capazes de perceberem a realidade em que vivem, e seguem cegamente sem questionar. Fazendo-se de seus ídolos muletas metafísicas, e nutrindo meias verdades e desejos insaciáveis para suportar a existência. Vivendo na ilusão do conhecimento sem compreender a vastidão infinita presente no interior de vossas almas.
Sou inteiramente propícia a vivenciar a solitude em completo festejo, e transformar o mais profano padecimento em conhecimento. A solidão compõe a mais profunda das filosofias.
Livrai-vos de vossos apegos, pois são estas às raízes que sustentam vossos sofrimentos. Plantastes sofrimento e colhestes saberes."”

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“Nada é tão fatal para o progresso da mente humana quanto supor que nossas visões da ciência são finais; Que não há mistérios na natureza; Que nossos triunfos estão completos, e que não há novos mundos a conquistar.”

Humphry Davy (1778–1829)

Nothing is so fatal to the progress of the human mind as to suppose that our views of science are ultimate; that there are no mysteries in nature; that our triumphs are complete, and that there are no new worlds to conquer.
Citado por David Knight (1998). No livro Humphry Davy: science & power. Cambridge University Press. pag. 87 https://books.google.com.br/books?id=nlNRLZzzMB4C&pg=PA87. ISBN 0521565391.

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“Marx concluiu que a única maneira de abolir os monopólios de classe era centralizar e consolidar todos os interesses industriais e comerciais, todas as empresas produtivas num vasto monopólio nas mãos do Estado. O governo deve se tornar banqueiro, fabricante, agricultor, transportador e comerciante, e não deve sofrer concorrência. Indivíduos não são autorizados a possuir capital, ninguém pode empregar outro, ou ele mesmo. Todo homem será um assalariado e o Estado o único pagador dos salários. Quem não trabalhar para o Estado deve morrer de fome, ou, mais provavelmente, ir para a prisão. A competição deve ser completamente eliminada. Toda a atividade industrial e comercial deve estar centrada em um vasto, enorme e único monopólio. O remédio para os monopólios é o monopólio.”

Benjamin Tucker (1854–1939) Ativista Anarquista

Marx concluded that the only way to abolish the class monopolies was to centralize and consolidate all industrial and commercial interests, all productive agencies, in one vast monopoly in the hands of the State. The government must become banker, manufacturer, farmer, carrier, and merchant, and in these capacities must suffer no competition. Individuals not being allowed to own capital, no one can employ another, or even himself. Every man will be a wage-receiver, and the State the only wage-payer. He who will not work for the State must starve, or, more likely, go to prison. Competition must be utterly wiped out. All industrial and commercial activity must be centered in one vast, enormous, all-inclusive monopoly. The remedy for monopolies is monopoly.
State Socialism and Anarchism: How far they agree, and wherein they differ. SSA.11 - (1888) http://praxeology.net/BT-SSA.htm

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“Se eu pudesse conseguir a atenção pública, preferiria sussurrar verdades completas a suaves disparates.”

Anne Brontë (1820–1849)

Prefácio da autora á segunda edição, A Inquilina de Wildfell Hall‎ - Página 5, Anne Brontë, traduzido por Michelle Gimenes, Editora Pedrazul, 2014, ISBN 9788566549133 - 368 páginas

“Eu sempre falo nas minhas palestras, que a única coisa boa que o branco fez para o Brasil foi trazer as várias etnias, foi a única coisa boa, senão hoje a gente não estava nessa balbúrdia aí, hoje a gente vai para Pernambuco e tem lá uma etnia completamente diferente da que viveu em Salvador, completamente diferente da que viveu no Rio, completamente diferente da que viveu lá no Maranhão, então a gente teve os Ebás e Ibôs, lá em Pernambuco, aqui a gente teve os povos de Ketu, Ioruba, mais para cima a gente teve os Jeje e o Jeje Marri, isso pra mim foi a grande balbúrdia da parada que os brancos, fizeram. Eu não sou racista, mas foi a única coisa boa que os caras fizeram, todo mundo acha que vieram para cá os grandes e poderosos, não vieram! Quando os brancos chegaram aqui, vieram os traficantes, matadores, estupradores, ladrões, prostitutas foram esses que vieram para cá. A coroa portuguesa só trouxe quem não prestava para cá, e quando resolveu trazer os negros, trouxeram os reis, rainhas e seus súditos, vieram cortejos inteiros! E hoje a gente vive isso aí, o legal disso tudo são as diferenças, nós somos diferentes, mas somos iguais, iguais nos direitos e nos deveres. Eu acho maravilhoso essa dicotomia de sotaques, o que difere a gente é só sotaque, a gente é muito igual e quando você começa a descobrir isso é felicidade e está sendo até hoje, porque eu sempre busco literatura, tô sempre buscando grandes escritores.”

Revista África e Africanidades http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Entrevista_com_Garnize.pdf
"Tenho um livro de cabeceira que não largo, um livro chamado “Agadá dinâmica da civilização africano-brasileira”, do Marco Aurélio de Oliveira Luz, eu indico para todo mundo. Tem outro que é “Águas de Oxalá” de José Beniste, “Orun Ayê” também, que é maravilhoso. Lepê Correia, que escreve poesias maravilhosas, um grande poeta negro pernambucano Solano Trindade, muita gente, muita gente importante que nós temos. Nós somos um povo sem memória e um povo sem memória é um povo sem história, a gente tem que começar a valorizar o nosso panteão negro de escritores, músicos, de mulheres guerreiras que se parecem tanto com a Acotirene, Aqualtune e Rainha Nzinga Onde eu vou eu estou com um livro, vivo catando livros, eu não deixo de ler, eu sou um leitor nato, é chato ficar falando isso, porque pode parecer pedância minha, mas onde eu vou, eu estou com um livro, se eu viajo eu levo um livro. Tá na hora de a gente começar a traficar informação, porque ao invés de traficar drogas os caras não traficam livros, vamos propor um dia traficar livros, vamos trocar, fazer esse escambo, você me dá um livro seu e eu te dou um livro meu, não fizeram troca de armas? Você dava uma arma e ganhava uma grana. Vamos entupir as comunidades com livros, encher as comunidades de bibliotecas e abrir espaço para juventude negra, pro pobre que mora na periferia ler, porque a gente não lê? Não lê porque o livro é caro no Brasil, é muito caro, eu lembro que com 10 dólares em cuba, eu comprei uns 20 livros, te juro! Lá você compra um livro a centavos, por isso sou fã de sebos de CDs e de livros, e também de brechós."
Revista África e Africanidades http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Entrevista_com_Garnize.pdf

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“Para ser completamente honesta com você, nem sei direito do que você está falando. Então eu apenas direi que acho que todos deveriam ser amigos e que não deveriam existir brigas!”

Melanie Martinez (1995) cantora e compositora norte americana

Melanie Martinez, cantora, comentando sobre a briga que Nicki Minaj e Taylor Swift tiveram no microblogging Twitter
Fonte: Ladygunn.
Fonte: Ladygunn - Página 25 http://ladygunn.com/LADYGUNN12BEBEREXHA.pdf.

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“A humanidade é tão perfeita e tão completa no mais pobre e miserável, quanto no papa ou no imperador, pois eu dou mais valor à humanidade em si, do que ao homem que comigo carrego.”

Mestre Eckhart (1260–1328) professor académico alemão

Sermões Alemães Completos, Nono Sermão, Página 40 http://caminhodomeio.files.wordpress.com/2009/06/meister-eckhart-os-sermoes-alemaes.pdf, Mestre Eckhart - Tradução de Marcos Beltrão.

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“Adormecer uma coisa e acordar outra, completamente diferente, com regras, com muita pressão foi um choque.”

Leila Lopes (1986) Miss Angola 2011 em Luanda

Em entrevista à Caras de 22 de maio de 2012.

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“As primeiras dez chamadas recebem ainda completamente grátis um pau, para vencer ainda mais discussões.”

" Tumba! Já almoçaste! ", Mixórdia de Temáticas 30-10-2012

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“Se eu vejo uma garota tocando violão, sou atraída para essa banda imediatamente. Eu quero saber tudo, mesmo que seja completamente eletrônico. Mas você tem que realmente chamar minha atenção se for homem. Eu não posso evitar. Faz parte da minha natureza.”

Courtney Love (1964)

If I see a chick playing guitar, I’m drawn to that band immediately. I want to know everything, even if it’s completely electronic. But you have to really get my attention if you’re male. I can’t help it. It’s part of my nature.
Pitchfork (1 de maio de 2014)

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“O discurso anti-pornografia das feministas sempre ignora a gigantesca indústria do pornô gay masculino, já que qualquer menção a isso derrubaria completamente o argumento absurdo de que a pornografia é por definição, a subordinação da mulher.”

"Feminist anti-porn discourse virtually always ignore the gigantic gay male porn industry, since any mention of the latter would bring crashing to the ground the absurd argument that pornography is by definition the subordination of women."
Camille Paglia, Vamps & Tramps: New Essays, Knopf Doubleday Publishing Group, 2011, p. 65 https://books.google.com.br/books?id=f_LlAmt--pkC&pg=PA65

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“A felicidade não existe, mas há prazeres: e a felicidade só pode ser completamente sentida se for cortada de estados neutros ou mesmo dolorosos.”

Remy de Gourmont (1858–1915)

Le bonheur n'existe pas, mais il y a des bonheurs: et les bonheurs ne peuvent être pleinement sentis que s'ils sont coupés d'états neutres ou même pénibles.
Promenades philosophiques - Volume 1 - Página 51, Rémy de Gourmont - Mercure de France, 1905 - 344 páginas

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“Eles desejavam a verdade e tinham dúvidas se uma mulher podia dizê-la ou encará-la. Achei isso corajoso da parte deles; mas insensível. Tive de me lembrar de que ainda não se está completamente maduro aos 21 anos.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

"Cambridge, 29 de Fevereiro" tradução de Carlos Tadeu Galvão - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014, p. 43
A Casa de Carlyle e Outros esboços

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“Só se ama aquilo que não se possui completamente.”

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

Em busca do tempo perdido - página 2251 https://books.google.com.br/books?id=Hw_MDgAAQBAJ&pg=PT2251, Marcel Proust, tradução de Fernando Py - Nova Fronteira, 2016, ISBN 8520941141, 9788520941140, 2472 páginas

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“Poema – Caps part 3

- Rasgue os seus pulsos!
Corte a sua garganta!

- Não vê como todos estão te olhando?
Eles não te amam!
É impossível amar um monstro como você!

- Você não precisa sair do quarto
Ninguém lá fora se importa com você

- O que esta esperando?
Enforque-se! Enforque-se!

- Ninguém sentirá a sua falta
Todos vão sorrir quando você se for!

- Calem estas vozes! Eu suplico!
Tranquem-me em um quarto escuro

E me amarrem em camisas de força
Quero definhar em uma ala psiquiátrica
Até esquecer o meu nome

Sinto as baratas corroendo as minhas entranhas
Barulhos de ratos arranhando as paredes

- Calem-se! Calem-se!

- Quebrem os espelhos
Eu não consigo olhar o meu próprio rosto

Dilacerem a minha garganta!
Para que eu nunca mais consiga escutar
A minha própria voz

Eu não consigo parar de gritar e gritar
Mas parece que ninguém consegue me ouvir

Há uma multidão vivendo em mim
E todos eles sou eu!

- Eu quero rasgar o meu rosto com as unhas
Quero sentir os nervos e as vísceras pulsando
Nos meus dedos sujos de sangue!

- Matem-me, Matem-me!
Pois sou um homem covarde e doente

Eu não consigo tirar a minha própria vida
Tampouco calar estas vozes que me enlouquecem

- Você é um monstro
Não percebe como as pessoas te olham?

- Estão todos mentindo pra você
Todos eles vão partir e te abandonar

- Se enforque!
Enforque-se e poupe sofrimentos e angustias

- Você deveria raspar os cabelos
E cortar os pulsos!

- O seu corpo não é perfeito
As suas roupas fedem como trapos
E todos te olham com ódio e repulsa!

Calem-se!
Eu suplico que calem-se

Eu desejo definhar em uma ala psiquiátrica
Até esquecer o meu nome

Quero definhar até as vozes calarem-se por completo
Quero definhar até que o único som sejam os das baratas
Se alimentando das minhas vezes

Quero definhar…
Até não sobrar mais nada

Até que o pó
Que um dia compôs o meu corpo
Desapareça com o vento
No recanto do nada…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Minha ex-namorada era completamente louca. Pra começo de conversa, ela namorava comigo.”

Fonte: Jaime Lennon, em As Aventuras e Desventuras de Jaime Lennon, Dramaturgo Marginal

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