Frases sobre céu
página 3

Rachel de Queiroz photo
Stephenie Meyer photo
Octave Feuillet photo

“A esperança é como o céu noturno: não há recanto tão escuro onde um olhar que se obstina não acabe por descobrir uma estrela.”

Octave Feuillet (1821–1890)

L'espoir est comme le ciel des nuits: il n'est pas de coin si sombre où l'œil qui s'obstine ne finisse par découvrir une étoile.
"Onesta" in: Oeuvres complletes: Volume 4 - Página 237 http://books.google.com.br/books?id=ZdU5AAAAcAAJ&pg=PA237, Octave Feuillet - Levy, 1857

Vergílio Ferreira photo

“Para que percorres inutilmente o céu inteiro à procura da tua estrela? Põe-na lá.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

"Escrever" - página 40, Vergílio Ferreira, Helder Godinho - Bertrand Editora, 2001, ISBN 9722512056, 9789722512053 - 280 páginas
Escrever

Luiz Cristóvão dos Santos photo
Lilia Katri Moritz Schwarcz photo
Letícia Wierzchowski photo

“A mulher que eu amei foi a mais bela sob o céu. Perfeitas, as curvas do seu corpo, as linhas do seu rosto; perfeito, o seu sorriso, o brilho agudo dos seus olhos de água-marinha… Talvez por isso eu me perdoe. Quem resistiria ao seu amor? Qual homem, tendo ele sangue nas veias viraria o rosto para Amapola?”

O pintor que escrevia: amor e pecado, Coleção Amores extremos, Leticia Wierzchowski, Editora Record, 2003, ISBN 8501065803, 9788501065803, 142 páginas
Fonte: Histórias & Estorias (locadora de livros) http://www.historiaseestorias.com.br/detalhe.asp?id_livro=13041

Fernando Pessoa photo
Alphonsus de Guimaraens photo

“Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar…
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.”

Alphonsus de Guimaraens (1870–1921)

fontes: "Obra completa‎" - Página 24, de Alphonsus de Guimaraens - Publicado por Editôra J. Aguilar, 1960 - 764 páginas
"Pastoral aos Crentes do Amor e da Morte" (1923); citado em "História da literatura brasileira": [da carta de Pero Vaz de Caminha à contemporaneidade] : "eppur si muove!"; Por Carlos Nejar; Publicado por Ediouro Publicações, 2007; ISBN 8573165332, 9788573165333 http://books.google.com.br/books?id=TEoQ52V_3B0C&pg=PA151&dq=%22Quando+Ism%C3%A1lia+enlouqueceu%22

Machado de Assis photo
Friedrich Nietzsche photo
Henrique Maximiano Coelho Neto photo
Demi Lovato photo

“Viver a rotina é pintar o sol de branco num céu sem cor, e morrer no tédio de uma tela pálida.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

Guy De Maupassant photo
Confucio photo
Machado de Assis photo
Bob Marley photo
Amy Winehouse photo

“Eu estou louca ou eu realmente vi o céu em seus olhos?”

Amy Winehouse (1983–2011) Foi uma cantora e compositora de jazz e soul da Inglaterra
Novalis photo
Padre Antônio Vieira photo
Demóstenes photo
Vinícius de Moraes photo
William Shakespeare photo
William Shakespeare photo
Cecília Meireles photo
Clarice Lispector photo
Antoine de Saint-Exupéry photo
Donald Trump photo
Tomas Tranströmer photo
Ronald Reagan photo
Félicité Robert de Lamennais photo
Pedro I photo
Robert Louis Stevenson photo
Richard Zimler photo

“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

Franz Kafka photo
Emil Mihai Cioran photo
Mia Couto photo
George Orwell photo
Margaret Atwood photo
Roberto Bolaño photo
Machado de Assis photo

“Mas que é? – Que há de ser? Quem é que não sabe tudo?… Aquela intimidade de vizinhos tinha de acabar nisto, que é verdadeiramente uma bênção do céu, porque ela é um anjo, é um anjíssimo… Perdoe a cincada, Bentinho, foi um modo de acentuar a perfeição daquela moça. Cuidei o contrário, outrora; confundi os modos de criança com expressões de caráter, e não vi que essa menina travessa e já de olhos pensativos era a flor caprichosa de um fruto sadio e doce… Por que é que não me contou também o que outros sabem, e cá em casa está mais que adivinhado e aprovado? – Mamãe aprova deveras? – Pois então? Temos falado sobre isso, e ela fez-me o favor de pedir a minha opinião. Pergunte-lhe o que é que eu lhe disse em termos claros e positivos; pergunte-lhe. Disse-lhe que não podia desejar melhor nora para si, boa, discreta, prendada, amiga da gente… e uma dona de casa, que não lhe digo nada. Depois da morte da mãe, tomou conta de tudo. Pádua, agora que se aposentou, não faz mais que receber o ordenado e entregá-lo à filha. A filha é que distribui o dinheiro, paga as contas, faz o rol das despesas, cuida de tudo, mantimento, roupa, luz; você já a viu o ano passado. E quanto à formosura você sabe melhor que ninguém… – Mas, deveras, mamãe consultou o senhor sobre o nosso casamento? – Positivamente, não; fez-me o favor de perguntar se Capitu não daria uma boa esposa; eu é que, na resposta, falei em nora. D. Glória não negou e até deu um ar de riso. – Mamãe sempre que me escrevia, falava de Capitu. – Você sabe que elas se dão muito, e por isso é que sua prima anda cada vez mais amuada. Talvez agora case mais depressa. – Prima Justina?”

Dom Casmurro

Hans Christian Andersen photo
Lygia Fagundes Telles photo
Carl Sagan photo
Anne Rice photo
Paulo Coelho photo
Fernando Pessoa photo
José Saramago photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Dante Alighieri photo

“Com a cor que pinta as nuvens matutinas e noturnas que enfrentam o sol, eu vi então todo o céu inundado.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Tomás de Aquino photo
Arthur Schopenhauer photo
Gerson De Rodrigues photo

“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

Albert Camus photo
Joseph Joubert photo

“As ilusões vem do céu, e os erros de nós mesmos.”

Joseph Joubert (1754–1824)

Les illusions viennent du ciel, et les erreurs viennent de nous
Pensées, essais et maximes: Suives de lettres à ses amis et précédés d'une notice sur sa vie, son caractère et ses travaux‎ - Tome Premier Página 298 http://books.google.com.br/books?id=4gsQEKs0Jb0C&pg=PA298, de Joseph Joubert - Publicado por C. Gosselin, 1842

Marcel Proust photo
Salman Rushdie photo
Thomas Mann photo
Arthur Schopenhauer photo
Victor Hugo photo
Virginia Woolf photo
William Congreve photo

“Não há no céu fúria comparável ao amor transformado em ódio nem há no inferno ferocidade como a de uma mulher desprezada.”

Heaven has no rage like love to hatred turned, Nor hell a fury like a woman scorned.
William Congreve in "The Mourning Bride", act III in: "The dramatic works of Wycherley, Congreve, Vanbrugh, and Farquhar: with biographical and critical notices"‎ - Página 249 http://books.google.com.br/books?id=WuENAAAAMAAJ&pg=PA249, de William Wycherley, William Congreve, Sir John Vanbrugh, George Farquhar - G. Routledge, 1866 - 668 páginas

Cornelia Funke photo
Denis Diderot photo

“Se a razão é uma dádiva do céu, e se o mesmo se pode dizer quanto à fé, o céu nos deu dois presentes incompatíveis e contraditórios.”

Denis Diderot (1713–1784)

Si la raison est un don du Ciel et que l'on en puisse dire autant de la foi, le Ciel nous a fait deux présents incompatibles et contradictoires.
"Pensées Philosophiques" in: Œuvres de Denis Diderot, Volume 1‎ - Página 245 http://books.google.com.br/books?id=1KIGAAAAQAAJ&pg=PA245, item V, Denis Diderot, Jacques André Naigeon - J.L.J. Brière, 1821

“O céu é o lar. Utopia é aqui. Nirvana é agora.”

Edward Abbey (1927–1989)

Heaven is home. Utopia is here. Nirvana is now.
Abbey's Road (1979)

Fernando Pessoa photo

“"Nós nunca nos realizamos. Somos dois abismos - um poço fitando o céu." Bernardo Soares,”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

no Livro do Desassossego
Autobiografia sem Factos
Variante: Nós nunca nos realizamos.
Somos dois abismos – um poço fitando o Céu.

Gabriel García Márquez photo
George Bernard Shaw photo

“Cuidado com o homem cujo deus está no céu.”

Beware of the man whose god is in the skies.
Man and Superman: a comedy and a philosophy - Página 257, George Bernard Shaw, Bernard Shaw, Dan H. Laurence - Penguin Classics, 2000, ISBN 0140437886, 9780140437881- 264 páginas

Francisco de Assis photo

“O céu é que sustenta a Terra.”

Francisco de Assis (1182–1226) santo católico fundador da Ordem Franciscana
Francisco de Assis photo

“… doravante não direi mais pai Bernardone, mas Pai nosso que estás no céu…”

Francisco de Assis (1182–1226) santo católico fundador da Ordem Franciscana

Saindo da Matrix http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2007/05/sao_francisco_d.html

Manuel Vásquez Montalbán photo
Fiódor Dostoiévski photo
Katharine Hepburn photo
Ernst Bloch photo
Roberto Jefferson photo

“Carequinha, falante, fala em dinheiro assim como se fosse uma coisa que caísse do céu.”

Descrevendo o publicitário Marcos Valério aos parlamentares do Conselho (junho de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

Vladimir Shatalov photo

“Quando nós olhamos para o céu ele parece não ter fim para nós. Nós respiramos sem pensar sobre isto, como é natural… e quando você senta abordo de uma nave espacial, você sai da Terra, e em dez minutos você foi carregado através do limite do ar e depois disso não há nada! O céu azul 'sem limite'. o oceano que nos dá ar e nos protege do escuro e morte sem fim, é nada mais do que um filme infinitesimal. Quão perigoso é mexer mesmo na menor parte desta pequena cobertura, este conservador de vida.”

When we look into the sky it seems to us to be endless. We breathe without thinking about it, as is natural... and then you sit aboard a spacecraft, you tear away from Earth, and within ten minutes you have been carried straight through the layer of air and beyond there is nothing! The 'boundless' blue sky, the ocean which gives us breath and protects us from endless black and death, is but an infinitesimally thin film. How dangerous it is to threaten even the smallest part of this gossamer covering, this conserver of life
Vladimir Shatalov citado em "The Home planet", Kevin W. Kelley - 1988 - 256 páginas

Leonardo Boff photo
Vicci Martinez photo

“Um dia eu vou sair desse conforto, encontrar o meu caminho. Passar pelo teste, saber que ao olhar pro céu, posso voar.”

Letra da música "What You Believe", presente no disco "I Love You In The Morning" Lançado em 2010

Harrison Ford photo

“[ quando perguntado: Se o céu existe, o que você quereria que deus lhe diga nas portas de pérolas ] "o seu olhar é muito melhor em pessoa."”

Harrison Ford (1942) Ator norte-americano

[When asked: If heaven exists, what would you want God to say to you at the pearly gates] "You're a lot better looking in person."

Millôr Fernandes photo

“Gastronomia é comer olhando para o céu.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Millôr Fernandes citado em "Carta capital‎", Edições 27-39, Página 86, Carta Editorial Ltda., 1996

Padre Antônio Vieira photo
Mário Quintana photo
Desmond Morris photo
Miguel Torga photo

“Não há céu que me queira depois disto,
Nem deus capaz de ouvir-me.
Um homem firme
É firme até no céu,
E até diante
Do Criador!
É o que eu diria se, ressuscitado,
Fosse chamado
A depor!”

Miguel Torga (1907–1995) escritor português

Penas do purgatório: poemas‎ - Página 72, de Miguel Torga - Publicado por Coimbra Editora, 1954 - 78 páginas