Frases sobre vez
página 13

Marquês de Maricá photo
Napoleon Hill photo

“Olá. Sou Chespirito. Estou com 82 anos e esta é a primeira vez que tuíto. Estou estreando. Siga-me os bons!”

Roberto Gómez Bolaños (1929–2014) Ícone do humor e entretenimento mexicano

Na sua conta do Twitter

Stendhal photo
Fedro photo

“Muitas vezes descobre-se que aquilo
que se despreza vale mais
do que aquilo que se exalta.”

Fedro (-20)

Variante: Muitas vezes descobre-se que aquilo que se despreza vale mais
do que aquilo que se exalta.

Nicolás Boileau photo
Marguerite Yourcenar photo
Gustave Le Bon photo
Samuel Butler (1835-1902) photo
James Matthew Barrie photo
Alessandro Manzoni photo
Tati Bernardi photo
Ruy Barbosa photo
Georg Christoph Lichtenberg photo
Fernando Pessoa photo

“Às vezes sinto falta de mim. - Eu também, menina. - Sente falta de si? - Não, de você. E dói. [Silêncio] - Me abraça? - Sempre!”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

Variante: Às vezes sinto falta de mim. _ Eu também. _ Sente falta de si? _ Não, de você. E dói.

Miguel Torga photo
Jean De La Fontaine photo
François de La  Rochefoucauld photo
Ayrton Senna photo
Chico Xavier photo
Martha Medeiros photo
Benjamin Constant photo
Tati Bernardi photo
Millôr Fernandes photo
Chico Xavier photo
Robin Williams photo
Renato Russo photo
Napoleão Bonaparte photo
Stephenie Meyer photo
Antoine de Rivarol photo
William Shakespeare photo
Francis Bacon photo
Pedro Bandeira photo
Lewis Carroll photo
Tati Bernardi photo
Winston Churchill photo
François de La  Rochefoucauld photo
John Ruskin photo

“Para a saúde da mente e do corpo, os homens deveriam enxergar com seus próprios olhos, falar sem megafone, caminhar com sobre os próprios pés em vez de andar sobre rodas, trabalhar e lutar com seus próprios braços, sem artefatos ou máquinas.”

John Ruskin (1819–1900)

In health of mind and body, men should see with their own eyes, hear and speak without trumpets, walk on their feet, not on wheels, and work and war with their arms, not with engine-beams
The Works of John Ruskin: Praeterita. 1886-87 - Volume 22 - Página 367, John Ruskin - Allen,1887

Friedrich Schiller photo
Júlio Dinis photo
Paul Auster photo
Germaine de Staël photo
Neil Gaiman photo
Fernando Pessoa photo
Simone de Beauvoir photo

“Por vezes a palavra representa um modo mais hábil de se calar do que o silêncio.”

Simone de Beauvoir (1908–1986) Escritora francesa

Variante: Por vezes a palavra representa um modo mais acertado de se calar do que o silêncio.

Epicuro photo
Stanisław Jerzy Lec photo
Françoise Sagan photo
Marco Aurelio photo
Louis-ferdinand Céline photo
Pío Baroja photo
Eça de Queiroz photo
Christiane Torloni photo
José Saramago photo
Ambrose Bierce photo
Percy Bysshe Shelley photo
Antero de Quental photo
George Orwell photo
Mahátma Gándhí photo
Florbela Espanca photo
Tati Bernardi photo
Andy Warhol photo
Lucio Anneo Seneca photo
Baltasar Gracián photo
Jorge Amado photo

“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

Stephen King photo