Frases sobre único
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“O único grande problema que o mundo tem é o armamento nuclear, armas nucleares, não o aquecimento global, como você pensa e seu presidente pensa.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

Primeiro debate presidencial, 26 de Setembro de 2016

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“A única maneira de conservar a saúde é comer o que não se quer, beber o que não se gosta e fazer aquilo que se preferiria não fazer.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

The only way to keep your health is to eat what you don't want, drink what you don't like, and do what you'd druther not.
citação de Mark Twain; "The Writings of Mark Twain: Following the equator; a journey around the world", Volume 6 de The Writings of Mark Twain, Mark Twain, página 151 http://books.google.com.br/books?id=-icTAAAAIAAJ&pg=PA151, introdução cap. XIII, Mark Twain, Harper and brothers, 1809

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“Eu não sei qual será o seu destino, mas uma coisa eu sei: os únicos entre vocês que serão realmente felizes são aqueles que procuraram e encontraram como servir.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

Variante: Não sei qual será o seu destino, mas uma coisa eu sei: os únicos dentre vocês que serão realmente felizes são os que procurarem e encontrarem um meio de Servir.

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“Felicidade é a única coisa que podemos dar sem possuir”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: Felicidade é a única coisa que podemos dar sem possuir.

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“Todo o caráter coerente consigo mesmo
tem sempre razão; perder
a razão é a única contradição.”

Friedrich Schiller (1759–1805)

Variante: Todo o carácter coerente consigo mesmo
tem sempre razão; perder
a razão é a única contradição.

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“Casamento é a única aventura aberta aos covardes.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Le mariage est la seule aventure ouverte aux lâches
Voltaire citado em "Épreuve, non vendue" - Página 82 http://books.google.com.br/books?id=RoJcEtt1AckC&pg=PA82, Claudec, 2007, ISBN 2952911312, 9782952911313
Variante: O casamento é a única aventura ao alcance dos covardes.

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“Dialética

É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz

Mas acontece que eu sou triste…”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Nova Antologia Poética
Variante: DIALÉTICA
É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que sou triste...

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“A única coisa que torna possível a identidade é a ausência de mudança, mas ninguém acredita de fato que se seja semelhante àquilo de que se lembra.”

Gertrude Stein (1874–1946)

Variante: A única coisa que torna possível a identidade é a ausência de mudança, mas ninguém acredita de facto que se seja semelhante àquilo de que se lembra.

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“A igreja é o único lugar onde alguém fala comigo e não tenho de responder.”

Charles de Gaulle (1890–1970) 18° presidente da República Francesa, Líder da França Livre e Co-principe de Andorra
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“Em amor a única vitória é a fuga.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político
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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

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