Frases sobre sábio
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“Um rochedo não é abalado pelo vento; a mente de um sábio não é perturbada pela honra ou pelo abuso.”

Buda (-563–-483 a.C.) Foi um príncipe e fundador do budismo

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“Nem a morte deve ser temida por quem a vive sabiamente.”

Buda (-563–-483 a.C.) Foi um príncipe e fundador do budismo
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“Para ter sucesso neste mundo é preciso ser louco ou ser sábio.”

Charles Louis Montesquieu (1689–1755) mostequis

Variante: Para ter sucesso nesse mundo, é preciso ou ser louco ou ser sábio.

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“É sábio o homem que pôs em si tudo que leva à felicidade ou dela se aproxima”

Sócrates (-470–-399 a.C.)

Platão, Apologia de Sócrates
Fonte: Revista Nova Escola, 179, jan-fev05 http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0179/aberto/pensadores.shtml

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“Em nossos raciocínios a respeito dos fatos, existem todos os graus imagináveis de certeza. Um homem sábio, portanto, ajusta sua crença à evidência.”

David Hume (1711–1776) Filósofo, historiador e ensaísta britânico

O Livro da Filosofia, pg. 150 - Editora Globo"

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“A tragédia da vida é que ficamos velhos cedo demais. E sábios, tarde demais.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

Variante: A tragédia da vida é que nos tornamos velhos cedo demais e sábios tarde demais.

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“Convive com os sábios e serás um deles.”

Menandro (-342–-291 a.C.) autor grego da comédia nova
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“O pedante interpreta a simplicidade e a humildade do homem sábio como ignorância.”

Josemaría Escrivá de Balaguer (1902–1975) Santo da Igreja Católica Apostólica Romana, fundador da prelazia Santa Cruz e Opus Dei
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“Se eu conhecesse a causa da minha ignorância, seria um sábio.”

Khalil Gibran (1883–1931)

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“Ninguém pode ser sábio de estômago vazio.”

No man can be wise on an empty stomach
Fontes: Adam Bede (1859), Chapter XXI; Revista Caras, Edição 665.

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“Que ondas enormes… - exclamou Thomas Buddenbrook.- Repara como se aproximam e rebentam, se aproximam e rebentam, uma atrás da outra, sem fim, sem propósito, mecânica e desordenadamente. E, no entanto, o seu marulhar é tão tranquilizador e reconfortante, como todas as coisas simples e necessárias da vida. Aprendi a gostar cada vez mais do mar… dantes, talvez preferisse as montanhas, porque ficavam mais longe daqui. Agora já não me atraem nada. Creio que apenas sentiria medo e vergonha. É que elas são muito caprichosas, tão irregulares, tão diversas… de certeza que me iria sentir muito pequeno ao pé delas. Que espécie de pessoas serão essas que preferem a monotonia do mar? Tenho a impressão de que são as que observaram por demasiado tempo- e com demasiada profundidade- as teias do seu mundo interior e que a única coisa que exigem agora, pelo menos do mundo exterior, é simplicidade… Não se trata de comparar as escaladas audazes pela montanha com o descanso sereno na areia da praia. Adiferença reside no olhar que se dirige numa e noutra direcção. Olhos seguros, obstinados e felizes, transbordantes de iniciativa, determinação e vitalidade, erram de cume em cume, ao passo que sobre a imensidão do mar- e das ondas que, conduzidas por um fatalismo místico e hipnótico, dançam e volteiam- repousa um olhar sonhador e velado, sábio e desalentado, o olhar de quem já alguma vez espreitou as profundezas e vislumbrou o triste caos da existência… Saúde e doença, é essa a grande diferença. Intrépidos, escalamos a extraordinária diversidade das montanhas denteadas e acidentadas, das alturas que rasgam os céus, a fim de pormos à prova a nossa vitalidade, intacta ainda. Repousamos, contudo, na ampla simplicidadedo mundo exterior, quando estamos cansados do caos que reina no interior.”

Buddenbrooks: The Decline of a Family

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“Enquanto um sábio negro não puder ser nosso embaixador em Paris, nós seremos o pré Brasil.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

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Fonte: Revista Caras-Edição 914,n°19

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“Quem é sábio, aprende muito com os seus inimigos.”

Aristofanés (-448–-386 a.C.)

Aves [ Ὄρνιθες ](414 a.C.), l. 375, citado em "A Greek grammar for the use of learners" - p. 236 http://books.google.com/books?id=hicSAAAAIAAJ&pg=PA236, de Evangelinus Apostolides Sophocles, Editora H. Huntington, Junr., 1838, 284 páginas

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“É preciso um sábio para reconhecer um sábio.”

Xenofanés (-570–-475 a.C.)

take a wise man to recognise a wise man.
resposta de Xenófanes a Empédocles, que teria dito "O homem sábio não pode ser encontrado" citado em "The First Philosophers Of Greece" - página 78, Arthur Fairbanks, 1898

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“Bem pode o temor mais arrojado e o tremor mais sábio quando incorrer responsabilidades em que pode depender o nosso país da paz e prosperidade, e em algum grau as esperanças e felicidade da família humana inteira.”

James Knox Polk (1795–1849) político estadunidense, 11° presidente dos Estados Unidos da América

Well may the boldest fear and the wisest tremble when incurring responsibilities on which may depend our country's peace and prosperity, and in some degree the hopes and happiness of the whole human family.
Discurso de posse (4 de março de 1845)

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“O coração do sábio, tal como o espelho, deve a tudo refletir, sem todavia macular-se.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: O coração do sábio, tal como o espelho, deve a tudo reflectir, sem todavia macular-se.

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“Ouvi uma vez contar que, na região de Náucratis, no Egipto, houve um velho
deus deste país, deus a quem é consagrada a ave que chamam Íbis, e a quem chamavam Thoth. Dizem que foi ele que inventou os números e o cálculo, a geometria e a astronomia, bem como o jogo das damas e dos dados e, finalmente, os caracteres gráficos (escrita). Nesse tempo, todo o Egipto era governado por Tamuz, que residia no sul do país, numa grande cidade que os gregos designam por Tebas do Egipto, onde aquele deus era conhecido pelo nome de Ámon. Thoth encontrou-se com o monarca, a quem mostrou as suas artes,
dizendo que era necessário dá-las a conhecer a todos os egípcios. Mas o monarca quis saber a utilidade de cada uma das artes e, quanto o inventor as explicava, o monarca elogiava ou censurava, consoante as artes lhe pareciam boas ou más. Foram muitas, diz lenda as considerações que sobre cada arte Tamuz fez a Thoth quer condenando,
quer elogiando, e seria prolixo enumerar todas aquelas considerações.
Mas, quando chegou a vez da invenção da escrita, exclamou Thoth: «Eis, oh rei, uma arte que tornará os egípcios mais sábios e os ajudará a fortalecer
a memória, pois com a escrita descobri o remédio para a memória.»

- «Oh, Thoth, mestre incomparável, uma coisa é inventar uma arte, outra julgar
os benefícios ou prejuízos que dela advirão para os outros! tu, neste momento e como inventor da escrita, esperas dela, e com entusiasmo, todo o contrário do que ela pode vir a fazer! ela tornará os homens mais esquecidos, pois que, sabendo escrever, deixarão
de exercitar a memória, confiando apenas nas escrituras, e só se lembrarão de um assunto por força de motivos exteriores, por meio de sinais, e não dos assuntos em si mesmos.»”

Platão (-427–-347 a.C.) filósofo grego
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“Por vezes, ao sexto ou sétimo cálice, sinto que quase o consigo, que estou prestes a consegui-lo, que as pinças canhestras do meu entendimento vão colher, numa cautela cirúrgica, o delicado núcleo do mistério, mas
logo de imediato me afundo no júbilo informe de uma idiotia pastosa a que me arranco no dia seguinte, a golpes de aspirina e sais de frutos, para tropeçar nos chinelos a
caminho do emprego, carregando comigo a opacidade irremediável da minha existência,
tão densa de um lodo de enigmas como pasta de açúcar na chávena matinal. Nunca lhe aconteceu isto, sentir que está perto, que vai lograr num segundo a aspiração adiada e eternamente perseguida anos a fio, o projeto que é ao mesmo tempo o seu desespero e a sua esperança, estender a mão para agarrá-lo numa alegria incontrolável e tombar, de súbito, de costas, de dedos cerrados sobre nada, à medida que a aspiração ou o projecto se afastam tranquilamente de si no trote miúdo da indiferença, sem a fitarem sequer?
Mas talvez que você não conheça essa espécie horrorosa de derrota, talvez que a
metafísica constitua apenas para si um incômodo tão passageiro como uma comichão efémera, talvez que a habite a jubilosa leveza dos botes ancorados, balouçando devagar
numa cadência autônoma de berços. Uma das coisas, aliás, que me encanta em si, permita-me que lho afirme, é a inocência, não a inocência inocente das crianças e dos
polícias, feita de uma espécie de virgindade interior obtida à custa da credulidade ou da
estupidez, mas a inocência sábia, resignada, quase vegetal, diria, dos que aguardam dos
outros e deles próprios o mesmo que você e eu, aqui sentados, esperamos do empregado
que se dirige para nós chamado pelo meu braço no ar de bom aluno crônico: uma vaga
atenção distraída e o absoluto desdém pela magra gorjeta da nossa gratidão.”

Os Cus de Judas

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“Mas eu, há pouco, fiz a experiência do absoluto: o absoluto ou o absurdo. (…) Eu não estava surpreso, sabia que era o Mundo, o Mundo em sua nudez que se mostrava repentinamente, e eu sufocava de cólera contra esse grande ser absurdo.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

A náusea, pág. 170
Náusea

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“Tudo o que é sábio é simples é claro.”

Máximo Gorki (1868–1936)

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“Se hoje fosse o último dia de minha vida, queria fazer o que vou fazer hoje? E se a resposta fosse Não muitos dias seguidos, sabia que precisava mudar algo.”

Steve Jobs (1955–2011) Fundador da Apple

Discurso em um ato de graduação da Universidade de Stanford em 12 de Junho de 2005.

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“O silêncio é tolo quando somos sábios, mas é sábio quando somos tolos.”

Charles Caleb Colton (1777–1832)

And yet Shakspeare has hinted, that even silence is not always ' commendable :' since it may be foolish, if we are wise, but wise if we are foolish.
referindo-se à Shakspeare; "Lacon: or, Many things in few words : addressed to those who think"‎ - Página ii http://books.google.com.br/books?id=OZZpCaTYJ0QC&pg=PR2, Charles Caleb Colton - Longman, Orme, Brown, Green, & Longmans, 1837 - 485 páginas

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“Quanto mais o homem simplifica a sua alimentação e se afasta do regime carnívoro, mais sábia é a sua mente.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

citado em "NUTRIÇÃO & SAÚDE - A Terapia por meio dos Alimentos" - Página 38, Giovanna C. Bernini - IBRASA, 2005, ISBN 8534802661, 978853480266696 páginas
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