Frases sobre problemas
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“Já passou, querida, já passou. Meu problema é o que ficou.”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

Variante: Vai passar? Já passou, querida, já passou, meu problema é o que ficou.

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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“Muitos pseudo intelectuais ao redor do mundo vem ‘’ Propagando o Niilismo’’ e o tratando como depressão – e isso é de uma estupidez sem tamanho.

Existe uma linha tênue que separa a depressão do niilismo; e comparar os dois é um risco a saúde pública e ao intelectualismo.

Niilismo basicamente é a rejeição de todos os princípios religiosos e morais, tendo como base uma linha de pensamento filosófica de que a vida não tem sentido

Um Niilista nada mais é do que um intelectual, que através da leitura, da música ou da arte chegou a conclusão filosófica ou pessoal de que a vida e seus valores não tem sentido.

O Niilismo é uma escolha do homem – muito diferente da depressão.

A Depressão não envolve a rejeição de princípios morais ou religiosos. Você pode ser profundamente devoto e deprimido ao mesmo tempo – A Depressão é uma doença comum e grave que afeta negativamente como você se sente, a forma como você pensa e como você age. E ela pode levar a uma variedade de problemas físicos e emocionais e pode diminuir a capacidade de uma pessoa para funcionar no trabalho e em casa – podendo também levar ao suicídio.

A Depressão não é um traço de intelectualidade, e nem algo a ser almejado. É uma doença e precisa ser tratada – não a confunda com Niilismo.

É Claro que existem depressivos que são Niilistas e Niilistas que são depressivos – Mas as duas linhas vivem em caminhos diferentes, e o fato de ocasionalmente elas se cruzarem não quer dizer que são a mesma coisa.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Os grandes problemas da vida, em geral nascem das ilusões que as pessoas acalentam dentro de si.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Rastejar ou Voar? A Escolha é Sempre Sua

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“Às vezes acordo no meio da noite e fico pensando em um problema que preciso resolver no carro. Se consigo achar a solução, desenho ou anoto na mesma hora para lembrar ao acordar”

Adrian Newey (1958)

Fonte: Lenda da F-1, projetista da Red Bull cria carro mais rápido do ano com lápis e papel http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2010/05/19/projetista-da-red-bull-cria-carro-mais-rapido-da-f-1-com-lapis-e-papel.jhtm, UOL Esporte.

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“Não quero ser um génio… Já tenho problemas suficientes ao tentar ser um homem.”

I don't even want to be a genius at all, finding it quite difficult enough to be a man.
Carnets, 1935-1942‎ - Volume 2, Página 88, Albert Camus - H. Hamilton, 1963 - 153 páginas

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“Resolvi o problema. O tempo não pode ser definido de forma absoluta…”

Albert Einstein (1879–1955)

Revista Galileu nº 161
Ciência

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“Uma pessoa esclarecida resolve um problema. Uma pessoa sábia o evita.”

Albert Einstein (1879–1955)

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Variante: Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio previne-o.

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“Costumo ter problemas nos bares por causa de minha aparência. Entao, ou você fica furiosa e vai embora, ou mostra o dinheiro e obriga os idiotas a engolirem você.”

Janis Joplin (1943–1970) Biografia de Janis Joplin

Fonte: Janis Joplin completaria 70 anos em 2013 http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-da-globo/v/janis-joplin-completaria-70-anos-em-2013/2409687/

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“Os problemas fundamentais que desafiam o mundo de hoje não são suscetíveis de soluções militares.”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

The basic problems facing the world today are not susceptible to a military solution
To Turn the Tide: A Selection from President Kennedy's Public Statements from His Election ‎ - Página 55, de John Fitzgerald Kennedy - Publicado por Harper, 1962 - 235 páginas

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“Por que, para que e, a mais importante, para quem, são as três perguntas fundamentais que deveríamos fazer ao primeiro-ministro, ao professor, ao pai, ao filho, quase a propósito de tudo o que ocorre. O problema é que isso dá um pouco de trabalho.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

artigo "Saramago: A democracia é uma comédia", da Agência EFE, publicado no Jornal do Brasil http://jbonline.terra.com.br/extra/2004/01/19/e1901207.html em 19/01/2004

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“O problema crucial é o seguinte: a filosofia aspira à verdade total, que o mundo não quer.”

Karl Jaspers (1883–1969) professor académico alemão

Introdução ao pensamento filosófico‎ - Página 140 http://books.google.com.br/books?id=yu6FYPXUoE0C&pg=PA140, Karl Jaspers - Editora Cultrix, 1965, ISBN 8531602092, 9788531602092 - 148 páginas

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“Nunca tive problemas com drogas, só com a polícia.”

I've never had a problem with drugs. I've had problems with the police.
citado em "Passing Drug Tests: The Gospel of Getting Clean for UA's" - Página 7, Kenn A Biscranium - Trafford, 2005, ISBN 1412052610, 9781412052610 - 100 páginas
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“Felizmente, nós temos mais de 400 músicas para tocar, então (a proibição) não chega a ser realmente um problema”

Mick Jagger (1943) cantor britânico

Se referindo à proibição da banda de tocar músicas sobre sexo e drogas em show na China em 2006. http://br.news.yahoo.com/060408/25/13ixs.html

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“O coração da matemática são seus próprios problemas.”

Paul Halmos (1916–2006)

problems are the heart of mathematics
Selecta: expository writing‎ - Página 214, Paul Richard Halmos, Donald Sarason, Leonard Gillman - Springer-Verlag, 1983, ISBN 0387907564, 9780387907567 - 304 páginas

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“Não tenho problema nenhum com os bootlegs, embora de cada vez que digo isto o meu advogado diga 'Oh tens, sim senhor.”

Paul McCartney (1942) cantor, compositor, empresário, produtor musical, cinematográfico e ativista britânico
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“Se Leonardo da Vinci encerrou a carreira artística como músico, não vejo problemas em acabar a minha como pintor.”

Paul McCartney (1942) cantor, compositor, empresário, produtor musical, cinematográfico e ativista britânico

Paul McCartney, modesto beatle que quer casar de novo e dedicar-se apenas às artes plásticas
Variante: Se Leonardo da Vinci encerrou a carreira artística como músico, não vejo problemas em acabar a minha como pintor.
Fonte: Revista Veja, Edição 1 669 - 4/10/2000 http://veja.abril.com.br/041000/vejaessa.html

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“É um problema de burrice os atletas se atrelarem aos empresários”

Pelé (1940–2022) ex-jogador brasileiro de futebol

Pelé, ex-jogador, ao rebater as críticas à Lei Pelé
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 268 http://www.terra.com.br/istoegente/268/frases/index.htm (27/09/2004)

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“Todas as adversidades que eu tive na minha vida, todos os meus problemas e obstáculos, fortaleceram-me… Você pode não se dar conta quando isso acontece, mas um chute nos dentes pode ser a melhor coisa do mundo para você.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

All the adversity I've had in my life, all my troubles and obstacles, have strengthened me... You may not realize it when it happens, but a kick in the teeth may be the best thing in the world for you.
citado em "101 Leadership Reminders" - Página 35, Kimberly Alyn - Buy Books on the web, 2004, ISBN 0741420120, 9780741420121 - 120 páginas
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“Um problema adequadamente diagnosticado está a caminho de ser solucionado.”

Buckminster Fuller (1895–1983)

A problem adequately stated is a problem well on its way to being solved.
Utopia or oblivion: the prospects for humanity‎ - Página 310, Richard Buckminster Fuller - Allen Lane, 1970, ISBN 0713901349, 9780713901344 - 416 páginas

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“Fidel Castro é um problema para o povo cubano. Não o vejo tanto como um problema para o resto do continente, não da maneira que era quinze anos atrás.”

Colin Powell (1937)

Colin Powell, secretário de Estado americano; citado em Veja, 13.10.04.

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“Quando um amigo tem um problema, não o deixe inibido perguntando se tem algo que você possa fazer. Pense em algo apropriado e faça.”

Edgar Watson Howe (1853–1937)

When a friend is in trouble, don't annoy him by asking if there is anything you can do. Think up something appropriate and do it.
Edgard Watson Howe, em 1911, conforme citado em "EveryWoman's emotional well-being" - página 122, Carol Tavris, Dianne L. Chambless - Doubleday, 1986, ISBN 0385185618, 9780385185615 - 487 páginas
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