Frases sobre poesia
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“A poesia genuína pode comunicar-se antes que se seja compreendido.”

Thomas Stearns Eliot (1888–1965) poeta, dramaturgo e crítico literário estadunidense
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“Poesia não dá camisa. Mas quando o poeta tem uma musa, não precisa de blusa, vive de brisa.”

Pedro Bial (1958) Apresentador de TV, jornalista, escritor, cineasta e poeta brasileiro
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“A poesia é o esquecimento da alma no objecto da sua contemplação; a crítica é o esquecimento da alma na poesia.”

Francesco de Sanctis (1817–1883)

Variante: A poesia é o esquecimento da alma no objeto da sua contemplação; a crítica é o esquecimento da alma na poesia.

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“Pra poesia que a gente não vive transformar o tédio em melodia…”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

Todo amor que houver nessa vida

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“A pintura é poesia sem palavras.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Quero uma poesia que penetre em minh’alma,
E me faça por entre lágrimas
Sentir o gosto do riso:
– Nada foi perdido!”

Valter Bitencourt Júnior
Fonte: Fragmento da poesia Sede, Você Pode: Antologia, organizada por Valter Bitencourt Júnior, 2018, pág. 11, 12 e 13, ISBN: 9781980631071.

Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Daforin

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia;

Não veem que estou
Destruindo suas vidas?

Me enforquem
Para que eu possa faze-los viver!

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento ser feliz
Ela começa a chorar

Suas lágrimas transformam-se em
Maldições que transformam o meu
Sorriso em gritos de dor

Gritando como um lunático
Eu suplico para que todos
Vocês vão embora

Eu só quero ficar sozinho
Com o diabo e ouvi-lo chorar

Sentindo a sujeira do mundo
Corroer a minha pele

Não entendo como vocês
Podem amar um monstro como eu;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento
Levantar da cama

Ela se deita em meu lugar
Me prendendo a este quarto
Um escravo das suas paranoias

Escutei os sussurros de
Uma criança maldita
Lamentando o seu nascimento

Como a morte pré-matura
De estrelas incandescentes

Desejamos a escuridão do nada
E o martírio de todas as coisas

Me usem!
Como um porco
Pronto ao abate!

Me odeiem!
Como o diabo odeia
O crucifixo!

Eu sou as trevas
Nos olhos daqueles
Que perderam as suas esperanças

Nas minhas poesias
Há metáforas que escondem
A data do meu suicídio

Mas vocês só se importam
Com o poeta

E não com o sangue
Jorrado dos meus punhos;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

E ela faz todos que eu amo sofrer
Todas as vezes que eu tento abrir
O meu coração

Ela me transforma em um monstro
Capaz de corroer as suas entranhas
E sugar a sua felicidade

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

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“A poesia é uma filha que não morre jamais.”

Considerado uma das mentes mais brilhantes da atualidade, o poeta brasileiro se destaca por meio de suas frases e obras impressionantes.

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“A Matemática pura é, à sua maneira, a poesia das ideias lógicas.”

Albert Einstein (1879–1955)

Pure mathematics is, in its own way, the poetry of logical ideas.
The American Mathematical Monthly: Devoted to the Interests of Collegiate Mathematics, Volume 79,Edições 1-5 - página 138, Mathematical Association of America, 1972
Atribuídas

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“A honra é a poesia do dever.”

Alfred De Vigny (1797–1863)

L'honneur, c'est la poésie du devoir.
"Journal d'un poëte" - Página 96 http://books.google.com.br/books?id=yZQUAAAAQAAJ&pg=PA96; de Alfred de Vigny, Louis Ratisbonne - Publicado por M. Levy frères, 1867 - 307 páginas

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“Onde eu me sentia liberto e aliviado, porque havia transformado a realidade em poesia, meus amigos se enganaram acreditando que se devia transformar a poesia em realidade.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Sobre o Caso Werther e a colocação de seus livros no Index Librorum Prohibitorum.
Os Imortais da Litertura Universal. vol 1. Abril Cultural: São Paulo, 1971. p. 55.

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“Cada dia compreendo mais claramente que verdadeiramente nasci para a poesia, e que deverei cultivar esse talento e fazer ainda alguma coisa de bom”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Os Imortais da Litertura Universal. vol 1. Abril Cultural: São Paulo, 1971. p. 66.

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“Se a poesia não surgir tão naturalmente como as folhas de uma árvore, é melhor que não surja mesmo.”

John Keats (1795–1821)

That if poetry comes not as naturally as the leaves to a tree, it had better not come at all.
"The complete poetical works and letters of John Keats" - página 289, John Keats, Horace Elisha Scudder - Houghton, Mifflin and company, 1899 - 473 páginas

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“Para mim, o importante em poesia é a qualidade da eternidade que um poema poderá deixar em quem o lê sem a ideia de tempo.”

Juan Ramón Jimenéz (1881–1958)

Lo importante en poesía, para mí, es la calidad de eternidad que pueda un poema dejar en el que lo lee sin idea de tiempo
La corriente infinita: crítica y evocación‎ - Página 178, de Juan Ramón Jiménez, Francisco Garfias - Publicado por Aguilar, 1961 - 336 páginas

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“A poesia é ao mesmo tempo um esconderijo e um altofalante.”

Nadine Gordimer (1923–2014)

poetry being both a "hiding place and loud speaker"
Nadine Gordimer, como citada por Jean-Pierre Richard in: " Atrophied literature: 50 years of South African literature as filtered by French publishers http://www.africultures.com/php/index.php?nav=article&no=5684", 01/05/2003

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“Na ciência tentamos informar as pessoas, de um modo que seja entendido por todos, alguma coisa que ninguém sabia até então. Na poesia fazemos exatamente o oposto.”

Paul Dirac (1902–1984) físico britânico

Paul Dirac, conforme relatado por Singh, Simon - Big Bang - Editora Record - Rio de Janeiro / São Paulo - 2006. ISBN: 85-01-07213-3 (pág. 07)

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“Vou até a prateleira. Se escolho, leio meio página de qualquer coisa. Não preciso falar. Mas escuto. Estou maravilhosamente alerta. Certamente não se pode ler sem esforço esse poema. Muitas vezes a página está decomposta e manchada de lama, rasgada e grudada por folhas fanadas, fragmentos de verbena ou gerânio. Para ler esse poema é preciso ter miríades de olhos, como um daqueles faróis que giram sobre as águas agitadas do Atlântico à meia-noite, quando talvez somente uma réstia de algas marinhas fende a superfície, ou subitamente as ondas se escancaram e delas emerge algum monstro. É preciso pôr de lado antipatias e ciúmes, e não interromper. É preciso ter paciência e infinito cuidado e deixar também que se desdobre o tênue som, seja o das delicadas patas de uma aranha sobre uma folha, seja o da risadinha das águas em alguma insignificante torneira. Nada deve ser rejeitado por medo ou horror. O poeta que escreveu essa página (que leio em meio a pessoas falando) desviou-se. Não há vírgula nem ponto-e-vírgula. Os versos não seguem a extensão adequada. Muita coisa é puro contra-senso. É preciso ser cético, mas lançar ao vento a prudência, e, quando a porta se abrir, aceitar resolutamente. Também, por vezes, chorar; também cortar implacavelmente com um talho de lâmina a fuligem, a casca e duras excreções de toda a sorte. E assim (enquanto falam) baixar nossa rede mais e mais fundo, e mergulhá-la docemente e trazer à superfície o que ele disse e o que ela disse, e fazer poesia.”

As Ondas

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“A mais humilde canção popular, quando imbuída de humanidade, é poesia.”

Benedetto Croce (1866–1952)

Il più umile canto popolare, se un raggio d'umanità vi splende, è poesia
Filosofia, poesia, storia - página 254, Benedetto Croce - Ricciardi, 1951 - 1245 páginas

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“A poesia é um eco convidando uma sombra para dançar.”

Carl Sandburg (1878–1967)

Poetry is an echo, asking a shadow to dance.
The Sandburg range‎ - Página 36, de Carl Sandburg - Publicado por Harcourt, Brace, 1957 - 459 páginas

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“A poesia é como a pintura.”

Ars Poetica, Arte Poética ou A Epístola aos Pisones (18 a.C.)

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“A poesia é uma forma de produção. Dificílima, complexíssima, porém produção.”

Vladimir Mayakovsky (1893–1930)

citado em "A polifonia do verso" - página 42, Volume 1 de Série Âmbito/Ensaio, Autores: José Fernandes, Orlando Antunes Batista, Âmbito Cultural Edições, 1978, 168 páginas
Atribuídas

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“O estilo é a poesia na prosa, quer dizer, uma maneira de exprimir que o pensamento não explica.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

Le style est la poésie dans la prose, je veux dire une manière d'exprimer que la pensée n'explique pas.
En lisant Balzac - página 166, Alain - Édité par les Laboratoires Martinet, 1935 - 172 páginas

“A poesia não é nem pode ser lógica. A raiz da poesia assenta precisamente no absurdo”

José Luis Hidalgo (1919–1947)

La poesía no puede ser lógica... La raíz misma de la poesía reside precisamente en el absurdo
Los muertos - Página 14, José Luis Hidalgo, Juan Antonio González Fuentes - Ed. Universidad de Cantabria, 1997, ISBN 848102161X, 9788481021615, 115 páginas

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“A solidão da poesia e do sonho tira-nos da nossa desoladora solidão”

Albert Béguin (1901–1957)

Albert Béguin; Fonte: "Poesia da Presença"

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“A poesia é um nexo entre dois mistérios: o do poeta e o do leitor.”

Dámaso Alonso (1899–1989)

Poema es un nexo entre dos misterios: el del poeta y el del lector.
Dámaso Alonso citado em "Movimientos literarios españoles en los siglos XIX y XX.‎" - Página 125, de Augusto Barinaga Fernández - Publicado por Alhambra, 1964 - 311 páginas

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“Às vezes, quando percebo a poesia das coisas, tenho vontade de chorar.”

Miguel Falabella (1957) ator

Miguel Falabella, ator e autor, que com toda essa poesia ainda é chamado de "Loura Má"
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/061200/vejaessa.html, Edição 1 678 - 6 de dezembro de 2000.

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“Eu estava lendo há pouco alguma poesia, e ela falava sobre o modo como as coisas começam a mudar de uma coisa para outra, e eu só pensava, como é grande a noção de uma canção.”

Tommy Lee (1962) baterista grego

I was just reading some poetry, and it talked about how things start as one thing and change into another, and I just thought, what a great concept for a song. http://www.drdrew.com/article.asp?id=393

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“A poesia é necessária em excesso na época de crise. Porque ela inquieta, consola, mostra saídas.”

Ênio Silveira (1925–1996)

Ênio Silveira em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, agosto de 1981.

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“Poesia não é pra encher barriga, é pra encher a vida.”

Fonte:Entrevista com Márcio Vassallo por Júlio Gana, Site da Agência Riff, Julho de 2005

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“Versos… não. Poesia… não. Um modo diferente de contar velhas estórias.”

Cora Coralina (1889–1985) poetisa e contista brasileira

"O tesouro da casa velha" - Página 5, de Cora Coralina, Dalila Teles Veras - Publicado por Global Editora, 1989 ISBN 8526002384, 9788526002388 - 98 páginas

“Se me chamarem de idealista; concordo inteiramente. Sei que fiz uma poesia desse processo todo, fiz uma imensa poética. Que fiz, fiz dos primeiros aos últimos versos.”

João Batista Vilanova Artigas (1915–1985) arquiteto brasileiro

Vilanova Artigas citado em "Arquitetura moderna brasileira: depoimento de uma geração‎" - Página 190, de Alberto Xavier, Abelardo de Souza - Publicado por Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura, 1987 - 389 páginas

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“A poesia numa obra é o que faz aparecer o invisível.”

Nathalie Sarraute (1900–1999)

la poésie dans une œuvre, c'est ce qui fait apparaître l'invisible.
Nathalie Sarraute citada em "Nathalie Sarraute"‎ - Página 210, de Mimika I. Kranakē, Yvon Belaval - Gallimard, 1965 - 263 páginas

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“Não ando só! Só ando em boa companhia! Com meu violão, minha canção e a poesia!”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Livro de letras‎ - Página 144, de Vinícius de Moraes, José Castello - Publicado por Companhia das Letras, 1991, ISBN 8571642133, 9788571642133 - 253 páginas
Poemas e frases de poemas

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“Na poesia, ele é um dos mestres. Mas, como músico, é medíocre, não toca nada. Nem acompanhar direito ele sabe. Caetano é um musiquinho”

Hermeto Pascoal (1936) Compositor, arranjador e multi-instrumentalista brasileiro

Hermeto Pascoal, músico, comentando sobre o colega Caetano Veloso
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 275 - 15/11/2004 http://www.terra.com.br/istoegente/275/frases/index.htm

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“O sambista não precisa ser membro da academia; ao ser natural em sua poesia, o povo lhe faz imortal”

Candeia (1935–1978) cantor e compositor brasileiro

Na música "Testamento de Partideiro"

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“Se a música tem, portanto, um número maior de amantes do que a poesia, ou a arquitectura, ou a escultura, tal não se deve ao facto se ser mais espiritual, como se costuma dizer, mas sim devido ao facto contrário: é mais sensual.”

Vitaliano Brancati (1907–1954)

Variante: Se a música tem um número maior de amantes do que a poesia, ou a arquitetura, ou a escultura, tal não deve ao fato de ser mais espiritual, como se costuma dizer, mas sim devido ao fato contrário: é mais sensual.

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“Um mérito inegável da poesia: ela diz mais e em menor número de palavras que a prosa.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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