Frases sobre poder
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“Eu fiz este show fabuloso para poder dizer: façam melhor, sua vadias!”

Cher (1946) Cantora e atriz norte-americana

Comentário durante a Farewell Tour às jovens cantoras atuais (Britney Spears e Jennifer Lopez).

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“A igualdade pode ser um direito, mas não há poder sobre a Terra capaz de a tornar um facto.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

Variante: A igualdade pode ser um direito, mas não há poder sobre a Terra capaz de a tornar um fato.

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“Deus é demasiado perfeito para poder pensar em outra coisa senão em si próprio.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: Deus é demasiado perfeito para poder pensar noutra coisa senão em si próprio.

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“O poder concentrado sempre foi o inimigo da liberdade.”

Ronald Reagan (1911–2004) político estadunidense, 40° Presidente dos Estados Unidos
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“O Homem perde o poder, quando é contaminado pelo sentimento de piedade.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: O homem perde o poder quando é contagiado pelo sentimento de piedade.

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“Tem um terrível poder quem venera os deuses.”

Esquilo (-525–-456 a.C.) dramaturgo Ateniense
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“Falhamos ao traduzir exatamente o que se sente na nossa alma: o pensamento continua a não poder medir-se com a linguagem.”

Henri Bergson (1859–1941)

Variante: Fracassamos em traduzir por inteiro o que nossa alma sente: o pensamento não tem medida comum com a linguagem.

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“Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.”

Perfume: The Story of a Murderer

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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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“O que eu gostava de poder encher os livros de silêncio, e tender cada vez mais para o silêncio, e que as palavras estivessem carregadas de silêncio de maneira a que o leitor as pudesse encher como quisesse.”

Variante: O que eu gostava de poder encher os livros de silêncio, e tender cada vez mais de silêncio, e que as palavras estivessem carregadas de silêncio de maneira a que o leitor as pudesse encher como quisesse.

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“Entre os apetites da carne, a ambição do dinheiro e as melancolias da paixão, tudo confundia-se num mesmo sofrimento; e em lugar de desviar seu pensamento, agarrava-se mais a ele, excitando a dor e procurando em toda a parte ocasiões para excitá-lo. Irritava-se com um prato mal servido ou com uma porta entreaberta, lamentava-se pelo veludo que não possuía, pela felicidade que lhe faltava, por seus sonhos grandes demais, por sua casa por demais acanhada.
O que a exasperava era que Charles não parecia suspeitar de seu suplício. Sua convicção de que a fazia feliz parecia-lhe um insulto imbecil e sua segurança nesse ponto parecia-lhe ingratidão. Para quem então era ela sensata? Não era ele o obstáculo para qualquer felicidade, a causa de toda miséria e como o bico pontudo daquela fivela, daquela correia complexa que a fechava por todos os lados?
Portanto, tranferiu somente para ele o ódio denso que resultava de seus desgostos e cada esforço para diminuí-lo serviu apenas para aumentá-lo; pois àquela dor inútil acrescentavam-se outros motivos de desespero e ela contribuía ainda mais para seu afastamento. Mesmo a doçura para consigo mesma provocava-lhe rebeliões. A mediocridade doméstica empurrava-a para fantasias luxuosas, a ternura matrimonial a desejos adúlteros. Teria desejado que Charles lhe batesse, para poder detestá-lo com maior razão, vingar-se dele. Espantava-se às vezes com as conjecturas atrozes que lhe vinham à cabeça; e seria preciso continuar a sorrir, ouvir repetir que era feliz, fingir sê-lo e deixar que acreditassem?”

Madame Bovary

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“O homem delega poder aos governantes para que, então, ele possa conduzir a preservação de si mesmo e de toda a humanidade.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo XV) #171
Segundo Tratado do Governo

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“Considerando terem renunciado em favor de um poder arbitrário absoluto e da vontade de um legislador, eles estariam desarmados e o teriam armado, tornando-se presas fáceis para quando e como ele quisesse.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo XI) #137
Segundo Tratado do Governo

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“Você ganha poder fingindo ser fraco.”

Chuck Palahniuk (1962) Escritor americano, autor de Clube da Luta
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“Tudo o que ganha atenção, ganha poder”

#suramajurdi #motivação #frase

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“A liberdade é um poder que temos sobre nós mesmos.”

Hugo Grócio (1583–1645) Filósofo Fundador do Direito Internacional
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“Eu vejo a igreja transbordando de poder…”

Original: Eu vejo a igreja transbordando de poder.
Fonte: Canção Tem Muita Unção

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“Quando o poder conduz a homens para a arrogância, a poesia lembra-o de suas limitações. Quando o poder estreita as áreas de interesse do homem, a poesia lembra-o da riqueza e da diversidade de sua existência. Quando o poder corrompe, a poesia limpa.”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

When power leads men towards arrogance, poetry reminds him of his limitations. When power narrows the areas of man's concern, poetry reminds him of the richness and diversity of his existence. When power corrupts, poetry cleanses.
Discurso na Amherst College, Amherst, Massachusetts (26 de outubro de 1963)

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“(…) todo homem livre da Carolina deve ter absoluto poder e autoridade sobre seus escravos negros seja qual for sua opinião e religião.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

In The Fundamental Constitutions of Carolina (1669) in Political Writings, (org.) David Wooton, Penguin Books, London-New York, p. 196 (art. CX) apud Losurdo, Dominico in Contra-História do Liberalismo, 2006, p. 15.

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“Nenhuma mulher jamais vai poder competir com ela”

Leonardo DiCaprio (1974) ator, produtor e filantropo norte-americano

Leonardo DiCaprio, ator, apontando a mãe Irmelin como seu referencial de mulher ideal, apesar de namorar Gisele Bündchen; citado em Revista ISTOÉ Gente, edição 280 http://www.terra.com.br/istoegente/280/frases/index.htm, 20/12/2004

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“A concentração de poder nas mesmas mãos é precisamente a definição de governo despótico. Não será nenhum alívio que estes poderes sejam exercidos por uma pluralidade de mãos e não por uma única.”

The concentrating these in the same hands is precisely the definition of despotic government. It will be no alleviation that these powers will be exercised by a plurality of hands, and not by a single one.
Notes on the state of Virginia‎ - Página 123 http://books.google.com.br/books?id=NgKidsPa_QoC&pg=PA123, Thomas Jefferson - Lilly and Wait, 1832 - 280 páginas

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“Temos o poder de começar o mundo de novo.”

We have it in our power to begin the world over again
Common Sense ...‎ - Página 61 http://books.google.com.br/books?id=wVt7VxvFyegC&pg=PA61, de Thomas Paine - Publicado por Forgotten Books, 1817 ISBN 1606209035, 9781606209035 - 56 páginas
Senso Comum

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“Para poder fazer uma torta de maçãs do início, você deve antes criar o universo.”

"Cosmos. New York: Random House. 1980 p 218"

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“A sexualidade é uma tal liberdade. Através dela eu consigo expressar a minha voz. Ao longo dos séculos, as mulheres sempre foram difamadas ou rotuladas por serem sexy e isso me faz sentir no poder de falar, defender ser forte sobre isto.”

Christina Aguilera (1980) cantora, compositora e atriz dos Estados Unidos

Verificadas
Fonte: OFuxico. Data: 5 de novembro de 2010
Fonte: Christina Aguilera se tornou uma lutadora, após abuso, Grosby Group, OFuxico, 5 de novembro de 2010 http://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/christina-aguilera-se-tornou-uma-lutadora-apos-abuso/2010/11/05-79089.html,

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“A imprensa é o quarto poder.”

Edmund Burke (1729–1797)

citado em " Assessoria de Imprensa http://books.google.com.br/books?id=wu1Tp8yem3gC&pg=PA75&dq=A+imprensa+%C3%A9+o+quarto+poder+Edmund+Burke#PPA75,M1"; Publicado por Summus Editorial; ISBN 8532308325, 9788532308320, página 75

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“A humanidade só saiu da barbárie mental primitiva quando se evadiu do caos das suas velhas lendas e não temeu mais o poder dos taumaturgos, dos oráculos e dos feiticeiros. Os ocultistas de todos os séculos não descobriram nenhuma verdade ignorada, ao passo que os métodos científicos fizeram surgir do nada um mundo de maravilhas. Abandonemos às imaginações mórbidas essa legião de larvas, de espíritos, de fantasmas e de filhos da noite – e que, no futuro, uma luz suficiente os dissipe para sempre.”

Gustave Le Bon (1841–1931) psicólogo francês

L'humanité n'est sortie de la barbarie mentale primitive qu'en s'évadant du chaos de ses vieilles légendes et en ne redoutant plus la puissance des thaumaturges, des oracles et des sorciers. Les occul- tistes de tous les siècles n'ont découvert aucune vérité inconnue, alors que les méthodes scien- tifiques firent surgir du néant un monde de mer- veilles. Abandonnons aux imaginations maladives ce peuple de larves, d'esprits, de fantômes, fils de la nuit et qu'une lumière suffisante dissipera toujours.
Les opinions et les croyances: genèse--évolution‎ - Página 328, Gustave Le Bon - E. Flammarion, 1911 - 340 páginas

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“Os homens são fracos agora, contudo transformam a superfície terrestre. Em milhões de anos o seu poder aumentará até ao limite em que irão mudar a superfície da Terra, os oceanos, a atmosfera e eles próprios. Eles irão controlar o clima e o sistema solar como controlam a Terra. Eles irão viajar para além dos limites do nosso sistema planetário; eles irão alcançar outros Sóis e utilizar a sua energia vibrante ao invés da energia do seu astro moribundo.”

Konstantin Tsiolkovsky (1857–1935)

Men are weak now, and yet they transform the Earth’s surface. In millions of years their might will increase to the extent that they will change the surface of the Earth, its oceans, the atmosphere and themselves. They will control the climate and the solar system just as they control the Earth. They will travel beyond the limits of our planetary system; they will reach other Suns and use their fresh energy instead of the energy of their dying luminary
citado em Тхе универсе анд цивилисатион‎ - Página 104, Виталий Иванович Севастьянов, Аркадий Дмитриевич Урсул, Юрий Андреевич Школенко - Прогресс Публишерс, 1981 - 239 páginas

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“O orgulho do saber é talvez mais odioso que o do poder.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

"Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 145, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas

“É tempo de acabar com a centralização de todos os poderes da capital.”

José Maria Pedroto (1928–1985) futebolista português

Atribuídas

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“Tão forte é o poder da unidade, que pode iluminar a Terra inteira.”

Bahá'u'lláh (1817–1892) fundador da Fé Bahá'í

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