Frases sobre peixes

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da peixe, homens, homem, vida.

Melhores frases sobre peixes

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“Comandante Hamilton, filho de peixe, peixinho é!”

José Luiz Datena (1957) jornalista brasileiro

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“O bacalhau é um peixe lavado e passado a ferro.”

Barão de Itararé (1895–1971)

Almanhaque para 1949, "Almanhaque d'A Manha," primeiro semestre - Página 87; de Aparício Torrelly, BarÃo De ItararÉ, Sergio Luiz Papi - Publicado por EdUSP, 2002 ISBN 853140696X, 9788531406966 - 255 páginas
Almanhaque, 1949

Frases sobre peixes

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“Todo mundo é um gênio. Mas, se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ela vai gastar toda a sua vida acreditando que ele é estúpido.”

Albert Einstein (1879–1955)

Variante: Todo mundo é um gênio. Mas se você julgar um peixe pela sua habilidade de subir em árvores, ele viverá o resto de sua vida acreditando que é um idiota.

“Correr e descansar


E ele lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto… v.31


O título me chamou a atenção: “Os dias de descanso são importantes para os corredores.” O artigo de um ex-corredor de montanha enfatizou um princípio que os atletas dedicados, por vezes, ignoram: — o corpo precisa de tempo e descanso para se reconstruir após o exercício. “Fisiologicamente, as adaptações que ocorrem como resultado do treinamento só acontecem durante o repouso, o que significa que o descanso é tão importante quanto os treinos.”

O mesmo se aplica em nossa caminhada de fé e obras. O repouso é essencial para evitar o cansaço e desânimo. Jesus procurou o equilíbrio espiritual durante Sua vida entre nós, mesmo enfrentando enormes demandas. Quando os Seus discípulos retornaram exaustos por ensinar e curar os outros, Ele lhes disse: “…Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto…” (v.31). Mas uma grande multidão os seguiu, de modo que Jesus ensinou-lhes e os sustentou com apenas cinco pães e dois peixes (vv.32-44). Quando todo mundo tinha ido embora, Jesus “subiu ao monte para orar” (v.46).

Se a nossa vida é definida pelo trabalho, então o que fazemos se torna cada vez menos eficaz. Jesus nos convida a segui-lo, regularmente, a um lugar tranquilo para orar e descansar um pouco.

Em nossa vida de fé e serviço, 
o descanso é tão importante quanto o trabalho. David C. McCasland”

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“O povo deve estar se perguntando: vocês são peixe ou carne de vaca? Temos de dizer claramente quem somos.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Em crítica a aproximação do Partido da Social Democracia Brasileira com Lula.
ISTO É. Frases 2007. Edição n° 1991. 26 de dezembro de 2007 p. 106.

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“Aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes; mas não aprendemos a simples arte de vivermos junto como irmãos.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos

Variante: Aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não aprendermos a conviver como irmãos.

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“Os animais foram
imperfeitos,
compridos de rabo, tristes
de cabeça.
Pouco a pouco foram se
compondo,
fazendo-se paisagem,
adquirindo manchas, graça, voo.
O gato
só gato
apareceu completo
e orgulhoso
nasceu completamente terminado,
caminha sozinho e sabe o que quer.

O homem quer ser peixe e pássaro,
a serpente queria ter asas,
o cachorro é um leão desorientado,
o engenheiro quer ser poeta,
a mosca estuda para ser andorinha,
o poeta tenta imitar a mosca,
mas o gato só quer ser gato
e todo gato é gato
do bigode até o rabo,
do pressentimento ao rato vivo,
da noite até seus olhos de ouro.

Não existe unidade
como ele,
nem têm a lua nem a flor
tal contextura:
é uma coisa só
como o sol ou o topázio,
e a elástica linhade seu contorno
firme e sutil é como
a linha da proa de uma nave.
Seus olhos amarelos
deixaram uma só
ranhura
para pôr as moedas da noite.

Ó pequeno imperador sem orbe,
conquistador sem pátria,
mínimo tigre de salão, nupcial
sultão do céu
das telhas eróticas,
o vento do amor
na intempérie
reclamas
quando passas
e pousas
quatro pés delicados
no solo,
farejando,
desconfiado
de tudo que é terrestre,
porque tudo
é imundo
para o imaculado pé do gato.

Ó fera independente
da casa, arrogante
vestígio da noite,
preguiçoso,
ginástico,
e alheio,
profundíssimo gato,
polícia secreta
das moradas,
talvez não sejas mistério,
todo mundo sabe-te e pertences
ao habitante menos misterioso,
talvez todos o creiam,
todos se creiam donos,
proprietários, tios
de gatos, companheiros,
colegas,
discípulos ou amigos
de seu gato.

Eu não.
Eu não concordo.
Eu não conheço o gato.
Tudo sei, a vida e seu arquipélago,
o mar e a cidade incalculável,
a botânica,
o gineceu com seus extravios,
o mais e o menos da matemática,
os funis vilcânicos do mundo,
a casca irreal do crocodilo,
a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,
mas não posso decifrar um gato.
Minha razão resvalou em sua indiferença,
seus olhos têm números de ouro.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

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“Arranquei do calendário os dias de Maio e de Junho, disse Susan, e vinte e dois dias de Julho. Arranquei-os e amarfanhei-os, e por isso já só existem como um peso no meu coração. São dias mutilados, como borboletas nocturnas com as asas arrancadas, incapazes de voar. Já só faltam oito dias. Dentro de oito dias, descerei do comboio e ficarei parada no cais às seis e vinte e cinco. A minha liberdade vai então desabrochar, fazendo estalar todas as obrigações que me tolhem e diminuem — os horários, a ordem, a disciplina, o ter de estar aqui e ali a horas certas. O dia explodirá de brilho quando eu abrir a porta e vir o meu pai com o seu velho chapéu e as polainas. Vou tremer. Romper em lágrimas. Depois, na manhã seguinte, levanto-me de madrugada. Saio pela porta da cozinha. Irei pelo paul, ouvindo trovejar atrás de mim os grandes cavalos montados por fantasmas que de súbito se detêm. Verei a andorinha roçando a erva. Vou atirar-me para um banco junto ao rio e ficar a ver os peixes deslizando entre os juncos. Terei nas palmas das mãos as marcas das agulhas dos pinheiros. Então poderei desdobrar e examinar com atenção tudo o que aqui nasceu em mim, qualquer coisa de duro. Porque alguma coisa cresceu dentro de mim, através do Inverno e do Verão, dos dormitórios e escadarias. Ao contrário de Jinny não quero ser admirada. Não quero que as pessoas ergam os olhos de admiração quando entro. Quero dar e receber e quero a solidão onde possa desdobrar em paz tudo o que possuo.”

The Waves

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“Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.”

Perfume: The Story of a Murderer

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“Depois que vi a versão peixe da Angelina Jolie, fiquei com muita vontade de comer sushi.”

Will Smith (1968)

Fonte: Revista VEJA http://veja.abril.com.br/260504/vejaessa.html, Edição 1855 . 26 de maio de 2004

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“Eu penso que Jesus devia de nascer em Belém na Paraíba. Sim, em Belém, perto de Guarabira e vizinho de Pirpirituba. E se não bastasse a vizinhança a indicar a rima e o caminho, perto de Nova Cruz. Teria sido filho caçula de uma Dona Maria, mulher dona de beleza e inspiradora de bondade nas pessoas. Teria sido menino moreno, muito esperto, embalado em rede de algodão cru. Teria tido sandálias com currulepo entre os dedos e cajus, em dezembro, a lhe matar a sede. E seu pastor… um vaqueiro nordestino, de gibão e perneira e guarda-peito, para livrar as suas carnes da Jurema. Teriam vindo adorar o deus-menino os Santos Reis entrelaçados de bom jeito: um negro, um índio e um branco português. Teria sido fácil encontrar espinhos, para coroar a fronte de Jesus, e um pau de arara em São José do Egito para levá-lo, retirante, para São Paulo. Um santo feito para as grandes secas! 'Meu Deus, meu Deus, por que nos abandonaste…', exclamaria enquanto repartiria com o povo nu as suas vestes, multiplicadas como pães ou peixes. Quando criança, o Jesus da Paraíba teria sido carpinteiro como seu pai, teria feito caixões azuis para os anjos do lugar. E proezas num cavalo de pau. Sim, num cavalo de pau, pois seu jumento teria sido muito magro e nem teria servido para carne de jabá. Jesus teria sido um menino desnutrido a fazer o bem, desnutrido como os outros da região, onde as coisas só vão na base do milagre ou da força parida da vontade. Eu penso que Jesus devia de nascer em Belém, na Paraíba!""..”

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“O primeiro homem que percebeu a analogia entre um grupo de sete peixes e um grupo de sete dias trouxe um notável avanço à história de pensamento.”

Alfred North Whitehead (1861–1947)

But the first man who noticed the analogy between a group of seven fishes and a group of seven days made a notable advance in the history of thought.
Alfred North Whitehead: an anthology‎ - Página 381, Alfred North Whitehead, Filmer Stuart Cuckow Northrop - Macmillan, 1953 - 928 páginas

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“Ser tornava-se-me imensamente voluptuoso. Desejara provar todas as formas da vida; as dos peixes e as das plantas. Em meio a todas as alegrias dos sentidos, invejava as do tato”

André Gide (1869–1951)

"Os frutos da Terra" - página 87, André Gide; tradução de Sérgio Milliet - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 - 214 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“(Ao ser perguntado por que nunca bebia água): Peixes fodem nela.”

William Claude Fields (1880–1946)

Don't drink the water, fish fuck in it
citado em "The Feeding web: issues in nutritional ecology" - página 174, Joan Dye Gussow - Bull Pub. Co., 1978, ISBN 0915950146, 97809159501401978 - 457 páginas
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“Contaram-me que os peixes não se importam de serem pescados, pois têm o sangue frio e não sentem dor. Mas não foi um peixe que me contou isso.”

Heywood Broun (1888–1939)

They told me that the fish cared very little and that they were cold blooded and felt no pain. But they were not fish who told me.
Sitting on the World‎ - Página 17, de Heywood Broun - Publicado por G. P. Putnam's sons, 1924 - 276 páginas

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“Fofoca não ligo, jornal no dia seguinte enrola o peixe. E como não falo muito sobre a vida pessoal não dou muito espaço para isso…”

Leandra Leal (1982)

entrevista http://chat04.terra.com.br:9781/entrevistas/2002/02/leandraleal.htm portal terra, 11/0/2002

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“Sou suburbana e interiorana até hoje. Quando vou a uma festa, por exemplo, fico feito peixe fora d’água, não sei onde ponho a mão, o que dizer.”

Xuxa (1962) apresentadora, atriz, cantora, empresária, filantropa e ex-modelo brasileira

sobre seu estilo de vida
Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 380 http://www.terra.com.br/istoegente/380/frases/index.htm.

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“A água turva não mostra os peixes ou conchas em baixo; o mesmo faz a mente nublada.”

Variante: A água turva não mostra os peixes ou conchas em baixo; o mesmo faz a mente enublada.

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“Não conte histórias de peixes onde as pessoas conhecem você. E cuidado! Não conte tais histórias onde essas pessoas conhecem os peixes!”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

Do not tell fish stories where the people know you; but particularly, don't tell them where they know the fish
Mark Twain at your fingertips - página 125, Mark Twain, Caroline Thomas Harnsberger - Beechhurst Press, 1948 - 559 páginas

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“O que um peixe sabe sobre a água da qual nada a vida inteira?”

Albert Einstein (1879–1955)

"Was weiß ein Fisch von dem Wasser, in dem er sein ganzes Leben lang schwimmt?"
Irrlichter: Die Welt will betrogen sein - Página 48 https://books.google.com.br/books?id=RiBYed_v5L8C&pg=PA48, Wolfgang Krug - BoD – Books on Demand, 2012, ISBN 384821315X, 9783848213153, 268 páginas
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