Frases sobre morte
página 9

Jorge Luis Borges photo

“A velhice pode ser o nosso tempo de ventura. O animal está morto, ou quase morto. Restam o homem e a alma.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

La vejez...puede ser el tiempo de nuestra dicha. El animal ha muerto o casi ha muerto. Quedan el hombre y su alma.
Elogio de la sombra‎ - Página 155, de Jorge Luis Borges - Publicado por Emecé, 1969 - 160 páginas

Brian Aldiss photo

“É à noite, quando talvez devêssemos estar sonhando, que a mente é mais clara, que nós estamos mais aptos a segurar nossas vidas na palma da nossa cabeça. Eu não sei se alguém ja notou a grande atração da insônia antes, mas é assim: a noite parece libertar um pouco mais da nossa vasta herança de instintos e sentimentos; como com o alvorecer, é permitido que um pouco de mel goteje entre as fatias do sanduíche, um pouco do recheio dos sonhos goteja na mente que acorda. Eu queria acreditar, como J. B. Priestley acreditava, que a consciência continua após a desincor­poração ou a morte, não para sempre, mas por um longo tempo. Setenta anos é uma fração de tempo tão miserável, quando há muito mais tempo à nossa volta. Talvez por isso alguns de nós sejamos insones: a noite é tão preciosa que seria covardia dormir por toda ela! Uma "má noite" nem sempre é uma coisa ruim.”

Brian Aldiss (1925–2017)

It's at night, when perhaps we should be dreaming, that the mind is most clear, that we are most able to hold all our life in the palm of our skull. I don't know if anyone has ever pointed out that great attraction of insomnia before, but it is so; the night seems to release a little more of our vast backward inheritance of instincts and feelings; as with the dawn, a little honey is allowed to ooze between the lips of the sandwich, a little of the stuff of dreams to drip into the waking mind. I wish I believed, as J. B. Priestley did, that consciousness continues after disembodiment or death, not forever, but for a long while. Three score years and ten is such a stingy ration of time, when there is so much time around. Perhaps that's why some of us are insomniacs; night is so precious that it would be pusillanimous to sleep all through it! A "bad night" is not always a bad thing.
Brian Aldiss citado em "The Reader's digest" - Volume 131, página 229, DeWitt Wallace, Lila Bell Acheson Wallace - The Reader's Digest Association, 1987

Charlie Chaplin photo
Cornelia Funke photo
Cornelia Funke photo
Cornelia Funke photo
Cornelia Funke photo
Diego Maradona photo

“Cheguei perto da morte. Mas o Barba [Deus], quando nos quer, nos leva”

Diego Maradona (1960) futebolista argentino

Maradona, após deixar clínica onde foi internado com complicações cardíacas provocadas por uma overdose
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 248 http://www.terra.com.br/istoegente/248/frases/index.htm (10/05/2004)

Elizabeth Taylor photo
Fernando Alonso photo

“Eu tenho medo da morte, mas não consigo pensar em largar a Fórmula 1”

Fernando Alonso (1981) piloto espanhol de Fórmula 1

Verificadas
Fonte: Revista ISTOÉ, Edição 1909.

Fernando Pessoa photo

“Se um homem escreve bem só quando está bêbado dir-lhe-ei: embebede-se E se ele me disser que o seu fígado sofre com isso, respondo: o que é o seu fígado? É uma coisa morta que vive enquanto você vive, e os poemas que escrever vivem sem enquanto.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 229
Autobiografia sem Factos
Variante: Se um homem escreve bem só quando está bêbado dir-lhe-ei: embebede-se. E se ele me disser que o seu fígado sofre com isso, respondo: o que é o seu fígado? É uma coisa morta que vive enquanto você vive, e os poemas que escrever vivem sem enquanto.

Fernando Pessoa photo

“Uma espécie de anteneurose do que serei quando já não for gela-me o corpo e alma. Uma como que lembrança da minha morte futura arrepia-me dentro.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 91)
Autobiografia sem Factos

Fernando Pessoa photo

“Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia, Não há nada mais simples. Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte. Entre uma e outra todos os dias são meus.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Fonte: Fonte: Fernando Pessoa/Alberto Caeiro; Poemas Inconjuntos; Escrito entre 1913-15; Publicado em Atena nº 5, Fevereiro de 1925

Fernando Pessoa photo

“Quero fugir ao mistério / Para onde fugirei? / Ele é a vida e a morte / Ó Dor, aonde me irei?”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Obra poética‎ - Página 423, de Fernando Pessoa, Maria Aliete Galhoz - Publicado por Aguilar, 1960 - 815 páginas

Fidel Castro photo
Francesco Petrarca photo
Friedrich Nietzsche photo

“Deus está morto!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX
Gilbert Keith Chesterton photo

“Tradição significa conceder votos à mais obscura de todas as classes: nossos ancestrais. É a democracia dos mortos. A tradição recusa submeter-se a essa arrogante oligarquia que meramente ocorre estar andando por aí.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

Tradition means giving votes to the most obscure of all classes, our ancestors. It is the democracy of the dead. Tradition refuses to submit to the small and arrogant oligarchy of those who merely happen to be walking about.
Orthodoxy - página 85, Gilbert Keith Chesterton - John Lane Company, 1909 - 287 páginas

Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo

“Prudencio”, como é que você veio aqui tão longe!” Após muitos anos de morte, era tão imensa a saudade dos vivos, tão premente a necessidade de companhia, tão aterradora a proximidade da outra morte que existia dentro da morte, que Prudêncio Aguilar tinha acabado por amar o pior dos seus inimigos. Fazia muito tempo que o estava procurando. Perguntava por ele aos mortos de Riohacha, aos mortos que chegavam do vale de Upar, aos que chegavam do pantanal e ninguém lhe fornecia a direção, porque Macondo foi um povoado desconhecido para os mortos até que chegou Melquíades e o marcou com um pontinho negro nos disparatados mapas da morte. José Arcadio Buendía conversou com Prudencio Aguilar até o amanhecer. Poucas horas depois, devastado pela vigília, entrou na oficina de Aureliano e perguntou: “Que dia é hoje?” Aureliano respondeu que era terça-feira. “É o que eu pensava”, disse José Arcadio Buendía. “Mas de repente reparei que continua sendo segunda-feira, como ontem. Olha olha as paredes, olha as begônias. Hoje também é segunda-feira.” Acostumado com as suas esquisitices, Aureliano não lhe deu importância. No dia seguinte, quarta-feira, Arcadio Buendía voltou à oficina. “Isto é uma desgraça“, disse. “Olha o ar, ouve o zumbido do sol, igualzinho a anteontem. Hoje também é segunda-feira.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 4

Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo

“Prefiro a morte a escrever uma coisa tão sem estilo.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Frases
Fonte: Revista Veja, Edição 1 658 - 19/7/2000 http://veja.abril.com.br/190700/vejaessa.html; referindo-se a um texto piegas a ele atribuído que circula na Internet.

George Bernard Shaw photo

“A vida é oferecida para mim como a condição de comer bife, mas a morte é melhor que o canibalismo.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

Life is offered to me on condition of eating beefsteaks. ... But death is better than cannibalism
Selected Non-dramatic Writings‎ - Página xi, de Bernard Shaw, Dan H. Laurence - Publicado por Houghton Mifflin, 1965 - 455 páginas

Guy De Maupassant photo
Herbert George Wells photo
Honoré De Balzac photo
Horacio photo
Isaac Asimov photo

“Não há crença, por mais louca que seja, que não junte os seus fiéis seguidores que hão-de defendê-la até á morte.”

Isaac Asimov (1920–1992) Autor e professor russo-americano

There is no belief, however foolish, that will not gather its faithful adherents who will defend it to the death.
The stars in their courses - página 36, Isaac Asimov - White Lion, 1974, ISBN 085617145X, 9780856171451 - 199 páginas

Eduardo I de Inglaterra photo

“Leve meus ossos na frente de sua marcha. Para os rebeldes não poderem suportar a visão de mim, vivo ou morto.”

Eduardo I de Inglaterra (1239–1307)

Carry my bones before on your march. For the rebels will not be able to endure the sight of me, alive or dead.
Últimas palavras antes da sua última batalha, 7 de julho de 1307

Fran Lebowitz photo

“O sono é a morte sem a responsabilidade.”

Sleep is death without the responsibility.
Metropolitan life‎ - Página 91, de Fran Lebowitz - Dutton, 1978, ISBN 0525155627, 9780525155621 - 177 páginas

Manuel Vásquez Montalbán photo
George Bush photo

“Nós, que já atuamos no setor agrícola, sabemos quão injusta é a pena de morte”

George Bush (1946) político americano, 43° Presidente dos EUA

Em lugar de pena de morte, ele queria falar do imposto sobre herança
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1640

Saddam Hussein photo
James Anthony Froude photo

“Os animais selvagens nunca matam por diversão. O homem é a única criatura para quem a tortura e a morte de seus semelhantes são divertidas.”

James Anthony Froude (1818–1894)

Fonte: Citações sobre a tortura http://www.brainyquote.com/quotes/keywords/torture_4.html
Fonte: Citação de James Froude http://www.quoteworld.org/quotes/5098
Fonte: Citações de James Froude http://thinkexist.com/quotation/wild_animals_never_kill_for_sport-man_is_the_only/10823.html

Marquês de Maricá photo

“Na decrepitude, não pioramos de condição pela morte; se deixamos de gozar, também cessamos de sofrer.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

Máximas - página 412, Marianno José Pereira da Fonseca Maricá (marquez do), Sousa da Silveira - Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas

Aníbal photo

“Vamos aliviar o povo romano de seus cuidados contínuos, desde que pensem que aguardam a morte de um homem velho.”

Aníbal (-247–-183 a.C.) Comandante Militar de Cartago Durante a Segunda Guerra Púnica

Liberemus diuturna cura populum Romanum, quando mortem senis exspectare longum censent
Últimas palavras de acordo com Titus Livius in "ab urbe condita", Livro 39, 51

Liev Tolstói photo

“A morte não é mais que uma troca de missão.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Atribuídas

Jon Stewart photo
Vladimir Shatalov photo

“Quando nós olhamos para o céu ele parece não ter fim para nós. Nós respiramos sem pensar sobre isto, como é natural… e quando você senta abordo de uma nave espacial, você sai da Terra, e em dez minutos você foi carregado através do limite do ar e depois disso não há nada! O céu azul 'sem limite'. o oceano que nos dá ar e nos protege do escuro e morte sem fim, é nada mais do que um filme infinitesimal. Quão perigoso é mexer mesmo na menor parte desta pequena cobertura, este conservador de vida.”

When we look into the sky it seems to us to be endless. We breathe without thinking about it, as is natural... and then you sit aboard a spacecraft, you tear away from Earth, and within ten minutes you have been carried straight through the layer of air and beyond there is nothing! The 'boundless' blue sky, the ocean which gives us breath and protects us from endless black and death, is but an infinitesimally thin film. How dangerous it is to threaten even the smallest part of this gossamer covering, this conserver of life
Vladimir Shatalov citado em "The Home planet", Kevin W. Kelley - 1988 - 256 páginas

William Goldman photo
Marquês de Custine photo

“Os males do corpo dão a ideia de condenações à morte da alma pela eternidade”

Marquês de Custine (1790–1857)

Les maux du corps donnent l'idée de la mort, les peines de l'âme celles de l'éternité
"Mémoires et voyages ou lettres écrites à diverses époques, pendant des courses en Suisse, en Calabre, en Angleterre et en Ecosse"; Por Astolphe Louis Léonard de Custine, Astolphe de Custine, Custine, Astolphe, marquis de, 1790-1857; Publicado por A. Vezard, 1830 http://books.google.com.br/books?id=M7IUAAAAQAAJ; 905 páginas

Marcel Jouhandeau photo

“A velhice não se me afigura, de modo algum o melancólico vestíbulo da morte, mas antes como as verdadeiras férias grandes, depois do esgotamento dos sentidos, do coração e do espírito que foi a vida.”

Marcel Jouhandeau (1888–1979)

La vieillesse ne me semble pas du tout le morne vestibule de la mort, mais comme les vraies grandes vacances, après le surmenage des sens, du coeur et de l’esprit que fut la vie
"Réflexions sur la Vieillesse et la Mort" in "La Nouvelle revue française‎" - Edição 538, Página 38, Nouvelle nouvelle revue francaise - Editora NRF, 1956

Óscar González Quevedo photo
Giuseppe Belli photo

“A morte está escondida nos relógios.”

Giuseppe Belli (1791–1863)

Fonte: "Sonetti, La Golaccia"

Giuseppe Belli photo

“Pois o homem vivo, bem como o homem morto / tem uma cabeça de morto na cabeça.”

Giuseppe Belli (1791–1863)

Fonte: "Sonetti, Er Cimitero de la Morte"

Mort Walker photo

“Afundar com o barco é coisa de heróis mortos”

Mort Walker (1923–2018)

Going down with the ship is for dead heroes.
"Mort Walker's private scrapbook: celebrating a life of love and laughter‎" - Página 72, Mort Walker - Andrews McMeel Publishing, 2001, ISBN 0740711261, 9780740711268 - 336 páginas

Carlos Vaz photo
Alexandre Bóveda photo
Franklin Pierce photo
Leonardo Boff photo
Natalie Paley photo
Paulo Francis photo
Harrison Ford photo

“É um fato pouco sabido, mas quis que Han Solo morresse no fim de Guerra nas Estrelas: Episódio VI - O Retorno de Jedi (1983). Pensei que daria mais ponderação e ressonância. Mas George Lucas não era compassivo. Ele não me quis ver morto por esses rapazes de urso de pelúcia.”

Harrison Ford (1942) Ator norte-americano

"It's a little-known fact, but I wanted Han Solo to die at the end of Star Wars: Episode VI - Return of the Jedi (1983). I thought it would give more weight and resonance. But George Lucas wasn't sympathetic. He didn't want me killed by those teddy bear guys."

Alexandre S. Pushkin photo
Roberto Campos photo

“Apesar de intransigentemente privatista, advogaria a estatização da pena de morte, que é hoje indústria rentável em Alagoas e na Baixada Fluminense.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 366, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

Jaime de Magalhães Lima photo

“certo que existe no fundo dos nossos corações um sentimento de repulsa pela morte e sofrimento dos animais”

Paul-Carton (1875–1947)

certain qu'il existe au fond de notre coeur un sentiment de répulsion pour le meurtre et la souffrance des animaux
Les trois aliments meurtriers‎ - Página 14, Paul Carton - A. Maloine, 1912 - 49 páginas

Sean Lennon photo
Pierre Michon photo

“Goya pegou o seu chapéu em cima do tamborete onde ele o havia lançado, e assentou-se lentamente, olhando o chapéu nas mãos. Ele se pôs a pensar lentamente. Pensou num burro sem dúvida morto há muito tempo e lançado aos cachorros, a quem havia falado de Rafael, mas rindo às gargalhadas com suas grandes orelhas; ele pensou num cachorro vesgo que tinha medo dos santos coxos de Francisco Goya; ele pensou nas bochechas azuis dos camponeses aragonêses, nas bochechas louras dos príncepes de Habsbourg, nas bochechas azuis dos príncipes Bourbons;(…) ele pensou que os reis são melhores ou piores do que os outros homens, se eles precisam, ao se levantarem a cada manhã, de uma avalanche de espectros na cabeça. Em pensou nos muitos caminhos percorridos inutilmente.(…)Ele lembrou-se de tudo isto, enquanto o seu chapéu dava voltas maquinalmente em suas mãos. Por fim ele ergueu a cabeça na direção dessas grandes coisas enfáticas que parecem homens.”

Pierre Michon (1945)

"Goya prit sur le tabouret où il l’avait jeté son tricorne, et s’assit doucement, ce tricorne entre les mains, qu’il regardait Il se mit à penser doucement. Il pensa à un âne depuis longtemps sans doute mort et jeté aux chiens, à qui il avait parlé de Raphaël, honteux mais plié de rire sur les grandes oreilles ; il pensa à un chien borgne qui avait peur des saints boiteux de Francisco Goya ; il pensa à des paysans aragonais, les joues bleues, à des princes Habsbourg aux joues blondes, à des princes Bourbons, les joues bleues ; (…) il pensa que les rois sont meilleurs ou pires que les autres hommes, s’il leur faut chaque matin au lever sur la tête une avalanche de spectres. Il pensa à beaucoup de chemin fait en pure perte. (…) Il fit le tour de cela, tandis que le tricorne entre les mains machinalement tournait. Il releva pour finir la tête vers ces grandes choses emphatiques qui paraissaient des hommes.‘’
Maîtres et serviteurs’’-
Fonte: Maîtres et serviteurs, Verdier, 1990, pages: 43-44, ISBN 2-86432-110-6

Raymond Aron photo
Raymond Aron photo

“Ninguém é responsável pelo seu nascimento, cada um é livre de escolher a morte, portanto de rejeitar o fardo que recebeu sem o ter pedido.”

Raymond Aron (1905–1983)

Personne n'est responsable de sa naissance, chacun est libre de choisir sa mort, donc de rejeter le fardeau qu'il a reçu sans l'avoir demandé.
Raymond Aron in "Contrepoint", Edições 19-21 http://books.google.com.br/books?id=zk_hAAAAMAAJ - Página 131, 1975

Luís Carlos Miele photo

“Já amei. Já odiei. Já gritei e às vezes choro vendo a bola correr no meio-campo. Nem mesmo das mais subalternas emoções da alma humana, o futebol tem me poupado o coração. Eu já sofri tanto vendo a bola correr no meio-campo que nem posso me queixar se um dia a morte vier me buscar no momento de um gol.”

Luís Carlos Miele (1938–2015) Ator, produtor e diretor brasileiro

Poema declamado após depoimento sobre o Fluminense Football Club em video do YouTube chamado Coração tricolor, feito pela Petrobrás, patrocinadora do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010, sobre as torcidas dos clubes.

MV Bill photo

“Como pode ser tragédia a morte de um artista e a morte de milhões apenas uma estatística?”

MV Bill (1974)

Na música Só Deus Pode me Julgar.

Layne Staley photo
Thomas L. Friedman photo
José Régio photo
Pedro Nava photo
Carlos Lacerda photo

“A qualidade mestra de JK era a tolerância, a compreensão, o respeito à inteligência. Que a sua morte sirva para restabelecer essas virtudes no Brasil.”

Carlos Lacerda (1914–1977) jornalista e político brasileiro

citado em "Folclore político: 1950 histórias" - Página 17, Sebastião Nery - Geração Editorial, 2002, ISBN 8575090615, 9788575090619 - 651 páginas

Mary Kate e Ashley Olsen photo
Ricardo Araújo Pereira photo
Charles François Gounod photo

“Se a vida precede a morte na seqüência do tempo, a morte precede a vida na seqüência da eternidade. A morte pode ser o fim da ilusão da vida, mas é o princípio da verdadeira vida, da vida imortal da alma.”

Charles François Gounod (1818–1893)

C'est que, si dans l'ordre du temps, la Vie précède la Mort, dans l'ordre éternel c'est la Mort qui précède la Vie. La mort n'est que la fin de l'existence, c'est à dire ce que meurt chaque jour; elle n'est que la fin d'un mourir continuel, mais elle est le premier instant, et comme la connaissance de ce qui ne meurt pas.
citado em Charles Gounod: Sa Vie Et Ses Uvres - página 406 http://books.google.com.br/books?id=7tmuLwQn4NIC&pg=PA406, de Louis Pagnerre - BiblioBazaar, LLC, 2008, ISBN 0559579896, 9780559579899 - History - 440 páginas

Raul Seixas photo

“A morte, surda, caminha ao meu lado e eu não sei em que esquina ela vai me beijar.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

Canto para minha morte.

Bill Maher photo
Carlos Imperial photo
William Tecumseh Sherman photo

“Creio que entendo o que é glória militar: é ser morto em campo de batalha e ter seu nome escrito errado nos jornais.”

William Tecumseh Sherman (1820–1891)

military fame is — to be killed on the field of battle and have our names spelled wrong in the newspapers.
citado em "Sherman, fighting prophet", Lloyd Lewis - Harcourt, Brace and Company, 1932 - 690 páginas

Américo Tomás photo
José Luiz Datena photo
José Luiz Datena photo

“Para esse tipo de gente monstruosa sou favorável à pena de morte!”

José Luiz Datena (1957) jornalista brasileiro

Atribuídas