Frases sobre fome
página 2

Itamar Franco photo
Emile Zola photo
Jack London photo
Graciliano Ramos photo
John Steinbeck photo

“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
Lygia Fagundes Telles photo
Margaret Atwood photo
David Foster Wallace photo

“É questão de certo interesse perceber que as artes populares dos EUA da virada do milênio tratam a anedonia e o vazio interno como coisas descoladas e cool. De repente são vestígios da glorificação romântica do mundo e sofisticada e aí consumida por pessoas mais jovens que não apenas consomem arte mas a examinam em busca de pistas de como ser chique, cool - e não esqueça que, para os jovens em geral, ser chique e cool é o mesmo que ser admirado, aceito e incluído e portanto assolitário. Esqueça a dita pressão-dos-pares. É mais tipo uma fome-de-pares. Não? Nós entramos numa puberdade espiritual em que nos ligamos ao fato de que o grande horror transcendente é a solidão, fora o enjaulamento em si próprio. Depois que chegamos a essa idade, nós agora daremos ou aceitaremos qualquer coisa, usaremos qualquer máscara para nos encaixar, ser parte-de, não estar Sós, nós os jovens. As artes dos EU são o nosso guia para a inclusão. Um modo-de-usar. Elas nos mostram como construir máscaras de tédio e de ironia cínica ainda jovens, quando o rosto é maleável o suficiente para assumir a forma daquilo que vier a usar. E aí ele se prende ao rosto, o cinismo cansado que nos salva do sentimentalismo brega e do simplismo não sofisticado. Sentimento é igual a simplismo neste continente (ao menos desde a Reconfiguração). […] Hal, que é vazio mas não é besta, teoriza privadamente que o que passa pela transcendência descolada do sentimentalismo é na verdade algum tipo de medo de ser realmente humano, já que ser realmente humano (ao menos como ele conceitualiza essa ideia) é provavelmente ser inevitavelmente sentimental, simplista, pró-brega e patético de modo geral, é ser de alguma maneira básica e interior para sempre infantil, um tipo de bebê de aparência meio estranha que se arrasta anacliticamente pelo mapa, com grandes olhos úmidos e uma pele macia de sapo, crânio enorme, baba gosmenta. Uma das coisas realmente americanas no Hal, provavelmente, é como ele despreza o que na verdade gera a sua solidão: esse horrendo eu interno, incontinente de sentimentos e necessidades, que lamenta e se contorce logo abaixo da máscara vazia e descolada, a anedonia.”

David Foster Wallace (1962–2008)
Douglas Adams photo

“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

Márcia Lopes photo

“O Brasil hoje tem um reconhecimento internacional pelos indicadores, pelos resultados que ele alcançou no sentido do combate à fome e à pobreza brasileira, e como são milhões, há de fato um interesse tanto dos organismos internacionais quanto dos países em conhecer os nossos programas sociais, as nossas políticas sociais.”

Márcia Lopes (1957)

como citado in: Instituto Lula http://www.institutolula.org/conselheira-do-instituto-lula-marcia-lopes-fala-sobre-cooperacao-brasil-africa: Conselheira do Instituto Lula, Marcia Lopes fala sobre cooperação Brasil–África, 06/04/2015 16:09

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Franklin Delano Roosevelt photo
Liam Gallagher photo
Oscar Wilde photo

“Aconselhar economia ao pobre é grotesco e insultante. É como aconselhar que coma menos quem está morrendo de fome.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

But to recommend thrift to the poor is both grotesque and insulting. It is like advising a man who is starving to eat less.
Sebastian Melmoth: (Oscar Wilde). - Página 142, Oscar Wilde - A.L. Humphreys, 1905 - 222 páginas
Sebastian Melmoth

Robert Green Ingersoll photo

“De acordo com 2 Samuel 24:11, Davi fez um censo do povo. Isto gerou a ira de Jeová e, como punição, ele permitiu que Davi escolhesse entre sete anos de fome, uma viagem de três meses perseguido pelos inimigos ou três dias de pestes. Davi, tendo confiança em Deus, escolheu três dias de pestes; e então, Deus, o piedoso, para vingar os erros de Davi, matou setenta mil homens inocentes. Diante das mesmas circunstâncias, o que o diabo teria feito?”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

According to “Samuel,” David took a census of the people. This excited the wrath of Jehovah, and as a punishment he allowed David to choose seven years of famine, a flight of three months from pursuing enemies, or three days of pestilence. David, having confidence in God, chose the three days of pestilence; and. thereupon, God, the compassionate, on account of the sin of David, killed seventy thousand innocent men. Under the same circumstances, what would a devil have done?
Lectures and essays ... - página 53, Robert Green Ingersoll - Watts & co., 1904 - 160 páginas

Robert Green Ingersoll photo

“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

Robert Green Ingersoll photo
Anne Rice photo
Dominique de Villepin photo
François-René de Chateaubriand photo

“Uma política de Estado, onde alguns indivíduos têm milhões de rendimento enquanto outros morrem de fome, poderá subsistir quando a religião deixa de lá estar com as suas esperanças noutro mundo, para explicar o sacrifício?”

Un état politique où des indi- vidus ont des millions de revenu, tandis que d'autres individus meurent de faim, peut-il subsister quand la religion n"est plus là avec ses espérances hors de ce monde pour expliquer le sacrifice?
Mémoires d'outre-tombe, Volume 1‎ - Página 742 http://books.google.com.br/books?id=oOEUIGiFrPkC&pg=PA742, François-René Chateaubriand - Librairie polytechnique espagnole et étrangère de Thomas Gorchs, 1850 - 155 páginas - (vide wikisource)

Stanislav Kossior photo

“A insatisfatória evolução das sementeiras em numerosas regiões (da Ucrânia), prova que a fome ainda não levou à razão muitos kolkhozianos.”

Stanislav Kossior (1889–1939)

Stanislav Kossior, Membro do Partido Comunista da Ucrânia, 15 de Março de 1933.

Óscar González Quevedo photo
William Henry Chamberlin photo
Robert Ryan photo
Vanderlei Luxemburgo photo
Millôr Fernandes photo
Marcello Antony photo

“Não tinha fome. Meu estômago fechou. Fiquei 40 horas sem dormir e 28 horas sem comer. Ofereceram a quentinha do presídio, mas nem cheguei a olhar”

Sobre a prisão em Porto Alegre. Na segunda-feira 10, ele fez um acordo judicial. Vai doar R$ 2 mil à Cruz Vermelha e o processo será extinto.
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 249 http://www.terra.com.br/istoegente/249/frases/index.htm (17/05/2004)

Marcello Pera photo
Nicolas Werth photo
Brian Mulroney photo

“(A fome da Ucrânia) foi artificial, orquestrada e planeada por Moscovo.”

Brian Mulroney (1939) político canadense

Brian Mulroney, dirigente do Partido Progressivo Conservador e futuro Primeiro-Ministro do Canadá, 8 de Dezembro de 1983; sobre Holodomor.

Stéphane Courtois photo
Armand De Decker photo
Victor Kravchenko photo
Victor Kravchenko photo

“…22 anos depois da revolução eles não nos deram liberdade, mas a fome, os gulags e outra guerra!”

Victor Kravchenko (1905–1966)

Victor Kravchenko, in: Eu Escolhi a LIberdade (1946).

Andrea Dworkin photo
Kirsten Dunst photo

“Meu gato, porque é engraçado brincar com ele, ele me entretem, e eu não poderia comê-lo se estivesse realmente com fome.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

Sobre qual seria seu item de luxúria para sobrevivência

Érico Veríssimo photo

“Quem está com fome fica surdo até mesmo à voz de Deus.”

"Um lugar ao sol" - Página 213, de Erico Veríssimo - Publicado por Livraria do globo, 1940 - 350 páginas
Romances, Outras citações

José Ortega Y Gasset photo
Bob Marley photo
Sophia Loren photo
Tati Bernardi photo
Anatole France photo

“A fome e o amor são os dois eixos do mundo. A humanidade gira toda sobre o amor e a fome.”

Anatole France (1844–1924)

Variante: A fome e o amor são os dois sexos do mundo. A humanidade gira toda sobre o amor e a fome.

Clarice Lispector photo

“Sofremos por ter tão pouca fome, embora a nossa pequena fome já dê para sentirmos uma profunda falta do prazer que teríamos se fôssemos de fome maior.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

The Passion According to G.H.
Variante: Sofremos por ter tão pouca fome, embora nossa pequena fome já dê para sentirmos uma profunda falta de prazer que teríamos se fôssemos de fome maior.

Pierre Véron photo
Voltaire photo
Mário Quintana photo
Clarice Lispector photo
Caetano Veloso photo

“Gente é pra brilhar, não pra morrer de fome.”

Caetano Veloso (1942) músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro
Régis Debray photo
Florbela Espanca photo
Haruki Murakami photo
Marilyn Monroe photo
Alphonse Daudet photo
Emmanuel photo
Tati Bernardi photo
Henrique Maximiano Coelho Neto photo
Fernando Pessoa photo
Lya Luft photo
Jean-François Regnard photo