Frases sobre dever
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“Minha crença maior é que temos um governo de leis e as regras tem que ser aplicadas a todos. É dever de ofício.”

Sérgio Moro (1972) juiz federal brasileiro

"O custo da corrupção para o Brasil, segundo Sergio Moro". Artigo na EXAME, 31/08/2015

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“Sinto-me deveras optimista quanto ao futuro do pessimismo.”

Jean Rostand (1894–1977)

Variante: Sinto-me deveras otimista quanto ao futuro do pessimismo.

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“O dever é o que se espera dos outros, não o que se espera de si mesmo.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“O dever, eis o nome que a burguesia tinha dado à sua cobardia moral.”

Valery Larbaud (1881–1957)

Variante: O dever, eis o nome que a burguesia tinha dado à sua covardia moral.

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“Essa falsa humildade é comodismo, assim, tão humildezinho, vais abandonando direitos… que são deveres.”

Josemaría Escrivá de Balaguer (1902–1975) Santo da Igreja Católica Apostólica Romana, fundador da prelazia Santa Cruz e Opus Dei
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“O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em ação, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa.”

Variante: O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em acção, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa.

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“Liberdade
Ai, que prazer / Não cumprir um dever.(…)”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Fernando Pessoa
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“Os governos civis não deveriam ter religião, porque, sendo seu dever proteger a liberdade que os governados têm de praticar a religião que gostam de adotar, eles não cumpririam fielmente esse dever se fossem sectários de algum.”

Benito Juárez (1806–1872)

Los gobiernos civiles no deben tener religión, porque, siendo su deber proteger im- parcialmente la libertad que los gobernados tienen de seguir y practicar la religión que gusten adoptar, no llenarían fielmente ese deber si fueran sectarios de alguna
Benito Juárez como citado in: Historia de Oaxaca - Volume 2 - Página 93, Jorge Fernando Iturribarría - Ediciones E. R. B., 1938

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“Para o PSDB, não é uma opção apresentar uma proposta alternativa, é nosso dever. Esse ciclo de poder do PT tem que acabar. Chega de engodo e enrolação.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves discurso dia 20 de setembro 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/aecio-neves-encontro-regional-hoje-largada-linda-aventura-favor-brasil/

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“A paz é hoje infelizmente a grande ausente em nosso mundo (…) A ONU tem o dever moral e o direito universal de implementar como prioridade principal a diplomacia para a paz (…) uma diplomacia capaz de atenuar tensões e de fazer com que surjam soluções pacíficas.”

António Guterres (1949) Primeiro-ministro de Portugal e Secretário-geral das Nações Unidas

G1 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/10/antonio-guterres-e-nomeado-novo-secretario-geral-da-onu.html — 16/10/2016

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“Uma questão de dever mas também uma questão política.”

António Guterres (1949) Primeiro-ministro de Portugal e Secretário-geral das Nações Unidas

TSF http://www.tsf.pt/internacional/interior/parar-guerra-na-siria-e-prioridade-diz-antonio-guterres-5445161.html — 16/10/2016

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“Eu sempre falo nas minhas palestras, que a única coisa boa que o branco fez para o Brasil foi trazer as várias etnias, foi a única coisa boa, senão hoje a gente não estava nessa balbúrdia aí, hoje a gente vai para Pernambuco e tem lá uma etnia completamente diferente da que viveu em Salvador, completamente diferente da que viveu no Rio, completamente diferente da que viveu lá no Maranhão, então a gente teve os Ebás e Ibôs, lá em Pernambuco, aqui a gente teve os povos de Ketu, Ioruba, mais para cima a gente teve os Jeje e o Jeje Marri, isso pra mim foi a grande balbúrdia da parada que os brancos, fizeram. Eu não sou racista, mas foi a única coisa boa que os caras fizeram, todo mundo acha que vieram para cá os grandes e poderosos, não vieram! Quando os brancos chegaram aqui, vieram os traficantes, matadores, estupradores, ladrões, prostitutas foram esses que vieram para cá. A coroa portuguesa só trouxe quem não prestava para cá, e quando resolveu trazer os negros, trouxeram os reis, rainhas e seus súditos, vieram cortejos inteiros! E hoje a gente vive isso aí, o legal disso tudo são as diferenças, nós somos diferentes, mas somos iguais, iguais nos direitos e nos deveres. Eu acho maravilhoso essa dicotomia de sotaques, o que difere a gente é só sotaque, a gente é muito igual e quando você começa a descobrir isso é felicidade e está sendo até hoje, porque eu sempre busco literatura, tô sempre buscando grandes escritores.”

Revista África e Africanidades http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Entrevista_com_Garnize.pdf
"Tenho um livro de cabeceira que não largo, um livro chamado “Agadá dinâmica da civilização africano-brasileira”, do Marco Aurélio de Oliveira Luz, eu indico para todo mundo. Tem outro que é “Águas de Oxalá” de José Beniste, “Orun Ayê” também, que é maravilhoso. Lepê Correia, que escreve poesias maravilhosas, um grande poeta negro pernambucano Solano Trindade, muita gente, muita gente importante que nós temos. Nós somos um povo sem memória e um povo sem memória é um povo sem história, a gente tem que começar a valorizar o nosso panteão negro de escritores, músicos, de mulheres guerreiras que se parecem tanto com a Acotirene, Aqualtune e Rainha Nzinga Onde eu vou eu estou com um livro, vivo catando livros, eu não deixo de ler, eu sou um leitor nato, é chato ficar falando isso, porque pode parecer pedância minha, mas onde eu vou, eu estou com um livro, se eu viajo eu levo um livro. Tá na hora de a gente começar a traficar informação, porque ao invés de traficar drogas os caras não traficam livros, vamos propor um dia traficar livros, vamos trocar, fazer esse escambo, você me dá um livro seu e eu te dou um livro meu, não fizeram troca de armas? Você dava uma arma e ganhava uma grana. Vamos entupir as comunidades com livros, encher as comunidades de bibliotecas e abrir espaço para juventude negra, pro pobre que mora na periferia ler, porque a gente não lê? Não lê porque o livro é caro no Brasil, é muito caro, eu lembro que com 10 dólares em cuba, eu comprei uns 20 livros, te juro! Lá você compra um livro a centavos, por isso sou fã de sebos de CDs e de livros, e também de brechós."
Revista África e Africanidades http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Entrevista_com_Garnize.pdf