Frases sobre conflito

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da conflito, ser, vida, pessoa.

Frases sobre conflito

“Depois de você


Acaso, não está diante de ti toda a terra? Peço-te que te apartes de mim… v.9


Em algumas culturas espera-se que o mais jovem permita que o mais idoso entre primeiro num recinto. Em outras, a pessoa mais importante ou de hierarquia maior. Não importam quais sejam as tradições, há momentos em que temos dificuldade para permitir que alguém escolha primeiro em questões importantes, especialmente, quando o privilégio, legitimamente, nos pertence.

Abrão (mais tarde Abraão) e seu sobrinho Ló tinham tanto rebanho e tendas que a terra não podia sustentar ambos num mesmo local. Para evitar conflitos, Abrão sugeriu que eles se separassem e deu a Ló, a chance de escolher o terreno primeiro. Ló escolheu o vale fértil do Jordão, deixando a terra menos desejável para o tio.

Abrão, já idoso, não insistiu em seus direitos, mas confiou o seu futuro a Deus e disse ao sobrinho: “…Não haja contenda entre mim e ti […] porque somos parentes chegados. […] Peço-te que te apartes de mim; se fores para a esquerda, irei para a direita; se fores para a direita, irei para a esquerda.” (vv.8,9). A escolha de Ló acabou levando a consequências desastrosas para toda a sua família (Gênesis 19).

Hoje, à medida que enfrentamos escolhas, podemos confiar em nosso Pai para nos guiar em Seu caminho. Ele prometeu cuidar de nós e sempre nos dará o que precisamos.

Deus sempre dá o Seu melhor para aqueles 
que deixam a escolha com Ele. Jim Elliot David C. McCasland”

“Razão para cantar


Salmodiai a Deus, cantai louvores; salmodiai ao nosso Rei, cantai louvores. Salmo 47:6


Cantar muda o cérebro! Os estudos mostram que ao cantarmos, o nosso corpo libera hormônios que aliviam a ansiedade e estresse. Indicam também que quando as pessoas cantam em conjunto, os batimentos cardíacos sincronizam-se.

Em Efésios 5:19, Paulo encoraja a igreja a compartilhar com salmos, hinos e canções espirituais. A Bíblia ensina: “Cante louvores” mais de 50 vezes.

O povo de Deus demonstra sua confiança no Senhor, por meio de cânticos ao marchar para a batalha (2 Crônicas 20). Os inimigos se dirigiam para o povo de Judá e, alarmado, o rei Jeosafá chamou a todos, e liderou a comunidade em intensa oração. Eles não se alimentaram, apenas oraram: “…não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti” (v.12). No dia seguinte, partiram. Eles não eram liderados por seus guerreiros mais ferozes, mas por seu canto. E acreditavam na promessa de Deus de que seriam libertos sem ter de enfrentar lutas (v.17).

Enquanto cantavam e caminhavam rumo ao conflito, seus inimigos lutaram uns contra outros! Quando o povo de Deus chegou ao campo de batalha, os combates tinham terminado. Deus salvou o Seu povo enquanto eles marchavam pela fé para o desconhecido, cantando louvores ao Senhor.

Deus nos encoraja a louvá-lo por boas razões. Se estamos ou não marchando para a batalha, louvar a Deus tem poder para mudar os nossos pensamentos, nosso coração e nossa vida.

Os corações em sintonia com Deus 
cantam os Seus louvores. Amy Peterson”

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“Jamais lutes com quem nada tem para perder. O conflito seria desigual.”

Never contend with a Man who has nothing to Lose for thereby you enter into an unequal conflict.
The Art of Worldly Wisdom - Página 86 http://books.google.com.br/books?id=-YJUz3dONRIC&pg=PA86, Baltasar Gracián y Morales -Forgotten Books, 1930, ISBN 1605064920, 9781605064925 - 197 páginas

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“Não existe um conflito genuíno entre fé e razão; a lei natural e a lei divina não discordam.”

Ludwig von Mises (1881–1973) economista austríaco

Teoria e história

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“Uma aliança cujo objetivo não compreenda o propósito de guerra não tem sentido nem valor. Alianças são feitas apenas para combater. E por mais distante no tempo que esteja o conflito no momento de concluir um pacto de aliança, a perspectiva de uma realização armada é, contudo, o íntimo pretexto para que aconteça.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial

Variante: Uma aliança cujo objectivo não compreenda o propósito de guerra não tem sentido nem valor. Alianças são feitas apenas para combater. E por mais distante no tempo que esteja o conflito no momento de concluir um pacto de aliança, a perspectiva de uma realização armada é, contudo, o íntimo pretexto para que aconteça.

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“Aquilo que os americanos não estavam conquistando há 31 anos, nós conseguimos em 18 horas de conversa, e o Irã resolveu sentar na mesa para negociar numa demonstração de que o diálogo é a melhor forma de resolver os conflitos, e não atirando, como Israel atirou ontem no barco que ia levar comida para a faixa de Gaza”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Comentando o ataque de Israel ao comboio naval que levava ajuda humanitária até Gaza e o acordo de feito entre Brasil, Turquia e Irã sobre energia nuclear.
Fonte: Folha http://www1.folha.uol.com.br/mundo/743902-lula-volta-a-condenar-ataque-de-israel-e-defende-o-dialogo.shtml, 01/06/2010
Política externa, 2010

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“O ser humano deve desenvolver, para todos os seus conflitos, um método que rejeite a vingança, a agressão e a retaliação. A base para esse tipo de método é o amor.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos

Man must evolve for all human conflict a method which rejects revenge, aggression and retaliation. The foundation of such a method is love.
Nobel Prize acceptance speech http://nobelprize.org/peace/laureates/1964/king-acceptance.html (1964)

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“Ó vós que habitais a terra! A religião de Deus visa o amor e união; não a torneis causa de inimizade e conflito.”

Bahá'u'lláh (1817–1892) fundador da Fé Bahá'í

Unidade
Fonte: Bahá'u'lláh, Epístolas de Bahá'u'lláh

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“A diplomacia é uma alternativa de não resolver as diferenças e os conflitos pela força, não por ameaças e fanfarronices, mas por meios pacíficos, à mesa de conferência.”

Leonid Brejnev (1906–1982)

Detente is a readiness to resolve differences and conflicts not by force, not by threats and sabre-rattling, but by peaceful means, at the conference table.
citado em "Brezhnev Reconsidered" - página 99 - por Edwin Bacon, Mark Sandle - History - 2002

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“A nossa sociedade ocidental contemporânea, apesar do seu progresso material, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autómato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer.

Este aumento das doenças mentais pode ter expressão em sintomas neuróticos, claramente visíveis e extremamente penosos. Mas abstenhamo-nos, como diz Fromm, de definir a higiene mental como a prevenção de sintomas. Estes não são nossos inimigos, mas, sim, nossos amigos; quando há sintomas, há conflito, e o conflito indica sempre que as forças da vida que pugnam pela integração e pela felicidade continuam a lutar. Os casos de doença mental realmente desesperados encontram-se entre os indivíduos que parecem mais normais. Muito deles são normais por se encontrarem tão bem adaptados ao nosso modo de vida, porque a sua voz humana foi silenciada tão precocemente nas suas vidas que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico.
Não são normais no sentido absoluto que poderíamos dar à palavra; são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua adaptação perfeita a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de indivíduos anormalmente normais, que vivem sem espalhafato numa sociedade à qual, se fossem seres humanos por inteiro, não deviam estar adaptados, acalentam ainda a ilusão da individualidade, mas, na realidade, estão em grande medida desindividualizados. A sua conformidade evolui para uma coisa parecida com a uniformidade. mas uniformidade e liberdade são incompatíveis. A uniformidade e a saúde mental são também incompatíveis. […] O homem não é feito para ser um autómato, e, se nisso se tornar, a base do seu equilíbrio mental está destruída.”

Brave New World Revisited

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“O amor só descansa quando morre. Um amor vivo é um amor em conflito.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Palavras essenciais - Página 26, Paulo Coelho - Vergara e Riba Editoras Ltda, 2001, ISBN 8587213156, 9788587213150 - 104 páginas
Por obra, Palavras essenciais

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“A glória do tempo é acalmar os reis em conflito.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Time's glory is to calm contending kings.
William Shakespeare in The Rape of Lucrece

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“Comparados ao carniceiro profissional do Caribe, os militares brasileiros parecem escoteiros destreinados apartando um conflito de subúrbio…”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 120, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Como rejeitei anistia, então rejeito vingança. Peço todos americanos que jamais pediram bondade e misericórdia em suas vidas, que nunca procuraram perdão para suas ofensas, para se juntar em reabilitar todas as vítimas do trágico conflito do passado.”

Gerald Ford (1913–2006) político americano

As I rejected amnesty, so I reject revenge. I ask all Americans who ever asked for goodness and mercy in their lives, who ever sought forgiveness for their trespasses, to join in rehabilitating all the casualties of the tragic conflict of the past.
Declaração sobre os americanos que evitaram o projeto durante a Guerra do Vietnã, a Veteranos de Guerras Estrangeiras, Chicago, Illinois (19 de agosto de 1974)

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“A sensualidade é inocente, quando não está em conflito com suas obrigações.”

Friedrich Theodor Vischer (1807–1887) professor académico alemão

Das Sinnliche ist unschuldig, wo es nicht mit Pflichten in Konflikt kommt.
Das Schöne und die Kunst: Zur Einführung in die Aesthetik. Vorträge - página 30, Friedrich Theodor Vischer, J.G. Cotta Nachfolger, 1898, 308 páginas

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“As dificuldades devem ser usadas para crescer, não para desencorajar. O espírito humano cresce mais forte no conflito.”

William Ellery Channing (1780–1842)

Difficulties are meant to rouse, not discourage. The human spirit is to grow strong by conflict.
"Self-culture" - Página 123 http://books.google.com.br/books?id=ERwTAAAAIAAJ&pg=PA123; de William Ellery Channing - Publicado por James Munroe & Co., 1843 - 128 páginas
Variante: As dificuldades são destinadas a excitar, não desencorajar. O espírito humano cresce forte pelo conflito.

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““Não gosto de me rodear de pessoas que dizem "sim" a tudo. Acredito no facto da creatividade nascer do conflito de ideias”

Donatella Versace (1955) designer de moda italiana e atual vice-presidente do Grupo Versace

Fonte: Canal Fashion TV

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“Tenho muitas alegrias no âmbito pessoal e profissional, mas conflitos diante das perdas físicas e frustrações.”

Carmita Abdo (1949)

Fonte: entrevista à Veja de 31 de agosto de 2005 http://veja.abril.com.br/especiais/melhor_idade_2005/p_024.html, ao responder sobre o que achava da vida depois dos 50 anos.

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“Se a pessoa levar em conta a compaixão em tudo o que faz, não existe a possibilidade de entrar em conflito com os outros.”

Yamamoto Tsunetomo (1659–1719)

Hagakure - O Livro do Samurai, Capítulo I, Capítulo II

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“Só há dois tipos de relação sem conflito: as de subordinação e as que não existem.”

Marco Aurélio Garcia (1941–2017) professor de História e político filiado ao Partido dos Trabalhadores
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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“Uma das poucas coisas da infância no Meio-Oeste que ainda me fazem falta é essa convicção bizarra, iludida porém inabalável, de que tudo ao meu redor existia única e exclusivamente Para Mim. Serei eu o único a ter possuído essa sensação profunda e estranha quando criança? - de que tudo exterior a mim existia apenas na medida em que me afetava de alguma maneira? - de que todas as coisas eram de alguma maneira, por via de alguma atividade adulta obscura, especialmente dispostas ao meu favor? Alguém mais se identifica com essa memória? A criança deixa um quarto e agora tudo naquele quarto, assim que ela não está mais lá para ver, se dissolve numa espécie de vácuo de potencial ou então (minha teoria pessoal da infância) é levado embora por adultos escondidos e armazenado até que uma nova entrada da criança no quarto ponha tudo de volta em serviço ativo. Será que era insanidade? Era radicalmente egocêntrica, é claro, essa convicção, e consideravelmente paranoica. Fora a responsabilidade que implicava: se o mundo inteiro se dissolvia e se desfazia cada vez que eu piscava, o que aconteceria se meus olhos não abrissem?

Talvez o que me faça falta agora seja o fato de o egocentrismo radical e delusório de uma criança não lhe trazer conflitos nem dor. Cabe a ela o tipo de solipsismo majestosamente inocente de, digamos, o Deus do bispo Berkeley: as coisas não são nada até que sua visão as extraia do vazio: sua estimulação é a própria existência do mundo. E talvez por isso uma criança pequena tema tanto o escuro: não tanto pela possível presença de coisas cheias de dentes escondidas no escuro, mas precisamente pela ausência de tudo que sua cegueira apagou. Para mim, ao menos, com o devido respeito aos sorrisos indulgentes dos meus pais, esse era o verdadeiro motivo por trás da necessidade de uma luz noturna: ela mantinha o mundo nos eixos.”

David Foster Wallace (1962–2008)

Ficando Longe do Fato de já Estar Meio que Longe de Tudo

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“Teremos cinco novos campos permanentes até o final de outubro e esperamos oferecer mais 20 campos de emergência próximos ao centro do conflito.”

Bruno Geddo (1959)

Fonte UOL http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2016/10/17/batalha-por-mosul-onu-se-prepara-para-caos-apos-possivel-expulsao-do-estado-islamico.htm — Atualizado 18/10/2016

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“Os atos desprezíveis de exploração e abuso sexual cometidos por um grupo de capacetes azuis da ONU e outros profissionais agravaram o sofrimento de pessoas já afetadas por conflitos armados e minaram o trabalho feito por tantos outros ao redor do mundo. Protetores jamais deve se tornar predadores.”

Ban Ki-moon (1944) diplomata e político sul-coreano, Ex-secretário geral da ONU

Terra https://noticias.terra.com.br/paises-que-alimentam-guerra-siria-tem-sangue-nas-maos-diz-ban-ki-moon,f05bdb3bfaa96fa5a341181cd01d45cajz6as6wr.html — 16/10/2016

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“Governos que estão presentes aqui ignoraram, facilitaram, financiaram, participaram ou até mesmo planejaram e executaram atrocidades cometidas por todos os lados do conflito na Síria contra civis.”

Ban Ki-moon (1944) diplomata e político sul-coreano, Ex-secretário geral da ONU

Terra https://noticias.terra.com.br/paises-que-alimentam-guerra-siria-tem-sangue-nas-maos-diz-ban-ki-moon,f05bdb3bfaa96fa5a341181cd01d45cajz6as6wr.html — 16/10/2016

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“O conflito enfraquece, a harmonia fortalece.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, conflito