Frases sobre cheia
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“Não entendo essa gente querendo me pegar, me olhar, me assistir o tempo todo. Eu estou de saco cheio. Vou mudar de profissão, não vou aguentar isso a minha vida inteira.”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico

em 16/01/93, quando se apresentou em São Paulo)

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“Uma das melhores coisas de ter 50 anos, nessa indústria, é ter a certeza de que mulheres da minha idade nunca serão convidadas para um papel nesses filmes de ação cheios de testosterona, machões e cabeças-de-vento.”

Jessica Lange (1949)

Jessica Lange, atriz americana, desencantada com Hollywood
Fonte: Revista Veja, Edição 1 654 - 21/6/2000 http://veja.abril.com.br/210600/vejaessa.html

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“O bonde passa cheio de pernas: / pernas brancas pretas amarelas. Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração. / Porém meus olhos / não perguntam nada”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

Poesia até agora: capa de Santa Rosa - página 9, Carlos Drummond de Andrade - J. Olympio, 1948 - 257 páginas

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“Estou de saco cheio.”

Benedito Ruy Barbosa, autor de 26 novelas, garantindo que Esperança é o seu último trabalho no gênero
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1726.

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“Um bom pintor, dentro, está cheio de figuras.”

Albrecht Dürer (1471–1528)

versão italiana: "Un buon pittore, dentro, è pieno di figure".
citado em Erwin Panofsky, Idea. Contributi alla storia dell'estetica – La Nuova Italia, Firenze, traduzione di E. Cione

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“O homem está cheio de intenções; não as conhece, mas elas constituem os impulsos secretos da sua ação.”

Hugo Von Hofmannsthal (1874–1929)

Variante: O homem está cheio de intenções; não as conhece, mas elas constituem os impulsos secretos da sua acção.

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“Sua piscina está cheia de ratos.”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro
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“O amor-próprio é um balão cheio de vento, do qual saem tempestades quando o picam.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Rodolphe ouvira tantas vezes dizer tais coisas que elas nada mais tinham de original para ele. Emma assemelhava-se a todas as suas amantes; e o encanto da novidade, caindo pouco a pouco como uma veste, deixava ver a nu a eterna monotonia da paixão que tem sempre as mesmas formas e a mesma linguagem. Aquele homem tão experiente não distinguia mais a diferença dos sentimentos sob a igualdade das expressões. Porque lábios libertinos ou venais lhe haviam murmurado frases semelhantes, ele mal acreditava em sua candura; era preciso, pensava, descontar suas palavras exageradas, escondendo as afeições medíocres: como se a plenitude da alma não transbordasse algumas vezes nas metáforas mais vazias, já que ninguém pode algum dia exprimir exatamente suas necessidades ou seus conceitos, nem suas dores e já que a palavra humana é como um caldeirão rachado, no qual batemos melodias próprias para fazer danças os ursos quando desejaríamos enternecer as estrelas.
Porém, com a superioridade crítica de quem, em qualquer compromisso, se mantém na retaguarda, Rodolphe percebeu naquele amor a possibilidade de explorar outros gozos. Julgou todo pudor como algo incômodo. Tratou-a sem cerimonia. Fez dela algo de maleável e de corrompido. Era uma espécie de afeto idiota cheio de admiração para ele, de volúpia para ela, uma beatitude que a entorpecia; e sua alma afundava naquela embriaguez e nela se afogava, encarquilhada (…)”

Madame Bovary

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“A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (…) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final.

O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos.

O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.”

Oswald Spengler (1880–1936)
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“Poema - 2 Coríntios 11:14

Viajei entre galáxias vivas
e cheias de vida
que de nada aprendi

Mas conheci buracos negros
cheios de morte
e sai de lá um sábio

Eu sou o filho do nada
e o herdeiro de todas as coisas

Tenho mais anos de vida
do que estrelas no universo
tenho muitos nomes
e alguns confesso que já foram reais

Conheci certa vez
uma criatura estranha que veio até mim
em busca de respostas

Cujas perguntas
estavam ali nela explicitas

Durante todos esses anos de vida
viajando por ai
eu finalmente aprendi

Que as resposta
para todas as minhas perguntas
estavam na noite em que eu me matei;

Eu havia acordado
em uma destas noites frias e solitárias
sentindo o meu sangue ferver
como um veneno que me matava aos poucos

Com olheiras nos olhos
e o cansaço do mundo nas minhas costas

Sentado nas beiradas sujas
de uma cama
repleta de angustias e sonhos perdidos

Sentia-me excluído
de todas as coisas

Quantas vezes
você já não chorou
com as cordas em seu pescoço?

Sentindo as suas mãos tremulas
enquanto decidia
se colocava ou não um fim em sua vida

Sinto-me assim todos os dias…

Forçado a buscar
refugio na solidão

Ao caminhar por ruas lotadas
sinto-me a mais terrível das criaturas

A ansiedade me atormenta
e eu não consigo olhar em ninguém nos olhos

Todas as vezes
que eu tentei amar alguém
lágrimas escorreram pelos seus rostos

O que é mais cruel?

O Suicídio prematuro
de uma alma infeliz

Ou os martírios
de um monstro solitário
cuja as dores o matam aos poucos

Sentado nas janelas
do décimo terceiro andar
do meu prédio

Eu me lancei em meio ao abismo

Um anjo de luz
me segurou em seus braços

E em minha mente
ele profetizou

- Antes de queimar em suas chamas
Subiras aos céus;
ergueras o seu trono acima das estrelas dos Deuses

E se sentará em meio aos arcanjos
o ponto mais elevado do monte
se elevará mais alto do que as nuvens;

Serás a estrela da manhã
o filho das alvoradas

E a luz no final do Abismo!

Para se livrar das trevas
que vive em seu peito

Deves matar o homem que és hoje!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Morte Suicídio Nietzsche Niilismo Vida

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“Tenho medo de fantasmas, Gordo. E minha casa está cheia deles.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Alasca Young, p.82
Quem é Você, Alasca? (2005)

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“Oh, senhor, sabe muito bem que a vida é cheia de infinitos absurdos, os quais, descaradamente, nem ao menos têm necessidade de parecer verossímeis. Porque são verdadeiros.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

Oh, signore, lei sa bene che la vita è piena d'infinite assurdità, le quali sfacciatamente non han neppure bisogno di parer verosimili; perché sono vere
Opere di Luigi Pirandello: Maschere nude - página 78, Luigi Pirandello - Mondadori, 1960

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“Os jovens em geral estão cheios de revolta, e por causa dela muitas vezes são revoltantes.”

Mignon McLaughlin (1913–1983)

The young are generally full of revolt, and are often pretty revolting about it.
citado em "The Book of quotes‎" - Página 63, Barbara Rowes - Dutton, 1979, ISBN 087690343X, 9780876903438 - 337 páginas

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“O dia abre os olhos e penetra em uma primavera antecipada. Tudo o que minhas mãos tocam voa. O mundo está cheio de pássaros.”

Octavio Paz (1914–1998)

El día abre los ojos y penetra; en una primavera anticipada. Todo lo que mis manos tocan, vuela. Está lleno de pájaros el mundo.
"Primavera a la Vista" in: "Poemas (1935-1975)" - página 48, Octavio Paz - Seix Barral, 1979, ISBN 8432295213, 9788432295218 - 719 páginas

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“O mundo está cheio de coisas obvias, que ninguém, em momento algum, observa!.”

The world is full of obvious things which nobody by any chance ever observes.
The Hound of the Baskervilles‎ - página 26, Arthur Conan Doyle, Forgotten Books, ISBN 1606800000, 9781606800003

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