
“Cortaria meus pulsos antes da fazer mal à alguma criança.”
Em entrevista a Diane Sawyer, em 1995.
Atribuídas
“Cortaria meus pulsos antes da fazer mal à alguma criança.”
Em entrevista a Diane Sawyer, em 1995.
Atribuídas
Happiness and freedom begin with a clear understanding of one principle: some things are within our control and some things are not. It is only after you have faced up to this fundamental rule and learned to distinguish between what you can and can't control that inner tranquillity and outer effectivenes becomes possible.
Epiteto como citado in: Models Of Psychopathology - Core concepts in therapy, página 83 https://books.google.com.br/books?id=cXEw4MwY6joC&pg=PA83, Davies, Dilys, Bhugra, Dinesh, McGraw-Hill Education (UK), 2004, ISBN 0335208223, 9780335208227, 170 páginas
Atribuídas
“Alguns elevam-se pelo pecado, outros caem pela virtude.”
Monica Gerardi, Transforme Sua Vida com Budismo http://books.google.com/books?id=IQkTDtWrYoUC&pg=PA76. Universo dos Livros Editora; ISBN 978-85-99187-05-0. p. 78
“Existe sempre algo de loucura no amor, mas sempre existe alguma razão na loucura.”
Freddie Mercury, Queen, em 23/11/91, um dia antes de morrer
"Freddie Mercury", "The Man Who Would Be Queen" no Melody Maker (2 de Maio de 1981)
“Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito.”
“São necessárias algumas doses de rebeldia para enfrentar o mundo do qual vivemos.”
Memórias póstumas de Brás Cubas, Capítulo VII, Machado de Assis (1881)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.
Suicídio Morte Niilismo Cartas Costumas - Gerson De Rodrigues
Variante: Cartas Póstumas
Eu vivi uma vida de Rebeldia
Neguei os deuses e gritei por Anarquia
Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia
Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia
Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia
No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.
E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés...
Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer
- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?
O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte
Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo?
Quantas aulas eu dei?
Quantas pessoas eu influenciei?
Quantas vidas eu salvei?
Será que... eu fiz o meu trabalho como Filósofo?
Ou o tempo me apagou de sua história?
De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.
Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.
Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.
Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.
Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar...
Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.
Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:
Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.
Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.
E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais...
- Gerson De Rodrigues
You must not lose faith in humanity. Humanity is an ocean; if a few drops of the ocean are dirty, the ocean does not become dirty.
The wit and wisdom of Gandhi - página 30, Gandhi (Mahatma) - Beacon Press, 1951 - 234 páginas
Fé
“Algumas pessoas nunca enlouquecem. Que vidas verdadeiramente horríveis eles devem levar.”
Edmund Burke
"Reflexões sobre a Revolução na França", 2ª edição, 1997, Editora UnB.
Atribuídas
Fonte: Nova Escola http://novaescola.abril.com.br/ed/169_fev04/html/pensadores.htm
“Há coisas que são boas por alguns instantes, outras por algum tempo. Só algumas são para sempre.”
“Faça sempre o bem; isso contentará algumas pessoas e deixará as demais perplexas.”
Variante: Faça sempre o bem: isto contentará algumas pessoas e deixará as demais perplexas.
“Reclamar do tédio é fácil, difícil é levantar da cadeira para fazer alguma coisa que nunca se fez.”
“O melhor uso da vida consiste em gastá-la por alguma coisa que dure mais que a própria vida.”
Variante: O melhor que podemos fazer de nossa vida é empregá-la em alguma coisa mais duradoura que a própria vida.
In politics, if you want anything said ask a man, if you anything done, ask a woman
em 1964, conforme citado em "Women in the House: a study of women members of Parliament" - página 91, Elizabeth M. Vallance - Athlone Press, 1979 - 212 páginas
Atribuídas
Atribuídas
Fonte: Nova Escola http://novaescola.abril.com.br/ed/169_fev04/html/pensadores.htm
Em comentário ao Visconde de Sinimbu
Discursos e declarações
“Em algum lugar, algo incrível está esperando para ser descoberto.”
Essa frase foi criada pelo repórter Sharon Begley no fim de um artigo da Newsweek de 1977 com um perfil estendido de Carl Sagan. É a conclusão final sobre o trabalho de Sagan e o tópico de vidas extra-terrestres hipotéticas. Quote Investigator https://quoteinvestigator.com/2013/03/18/incredible/
Mal atribuída
Variante: Em algum lugar, alguma coisa incrível está esperando para ser conhecida.
discurso, em 2005, na premiação "Video Music Brasil" como citada em "Almanaque do Rock" - página 241 http://books.google.com.br/books?id=Gnhf4wJj0ZMC&pg=PA241, Kid Vinil, Ediouro Publicações, ISBN 8500021454, 9788500021459, 248 páginas
“Levei algumas laranjadas, mas não parei de tocar. O rock não pára.”
Keanu Reeves, ator lembrando a chuva de laranjas e garrafas que recebeu em show de sua banda, a Dogstar; na Inglaterra
Fonte: Revista Veja, Edição 1 662 - 16/8/2000 http://veja.abril.com.br/160800/vejaessa.html
“Algumas vezes, ao perder uma batalha, você encontra uma nova forma de vencer a guerra.”