Frases sobre sempre
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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“É questão de certo interesse perceber que as artes populares dos EUA da virada do milênio tratam a anedonia e o vazio interno como coisas descoladas e cool. De repente são vestígios da glorificação romântica do mundo e sofisticada e aí consumida por pessoas mais jovens que não apenas consomem arte mas a examinam em busca de pistas de como ser chique, cool - e não esqueça que, para os jovens em geral, ser chique e cool é o mesmo que ser admirado, aceito e incluído e portanto assolitário. Esqueça a dita pressão-dos-pares. É mais tipo uma fome-de-pares. Não? Nós entramos numa puberdade espiritual em que nos ligamos ao fato de que o grande horror transcendente é a solidão, fora o enjaulamento em si próprio. Depois que chegamos a essa idade, nós agora daremos ou aceitaremos qualquer coisa, usaremos qualquer máscara para nos encaixar, ser parte-de, não estar Sós, nós os jovens. As artes dos EU são o nosso guia para a inclusão. Um modo-de-usar. Elas nos mostram como construir máscaras de tédio e de ironia cínica ainda jovens, quando o rosto é maleável o suficiente para assumir a forma daquilo que vier a usar. E aí ele se prende ao rosto, o cinismo cansado que nos salva do sentimentalismo brega e do simplismo não sofisticado. Sentimento é igual a simplismo neste continente (ao menos desde a Reconfiguração). […] Hal, que é vazio mas não é besta, teoriza privadamente que o que passa pela transcendência descolada do sentimentalismo é na verdade algum tipo de medo de ser realmente humano, já que ser realmente humano (ao menos como ele conceitualiza essa ideia) é provavelmente ser inevitavelmente sentimental, simplista, pró-brega e patético de modo geral, é ser de alguma maneira básica e interior para sempre infantil, um tipo de bebê de aparência meio estranha que se arrasta anacliticamente pelo mapa, com grandes olhos úmidos e uma pele macia de sapo, crânio enorme, baba gosmenta. Uma das coisas realmente americanas no Hal, provavelmente, é como ele despreza o que na verdade gera a sua solidão: esse horrendo eu interno, incontinente de sentimentos e necessidades, que lamenta e se contorce logo abaixo da máscara vazia e descolada, a anedonia.”

David Foster Wallace (1962–2008)
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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“Procure a riqueza divina, não o vil ouropel da Terra. Após adquirir o tesouro interior, você descobrirá que as provisões exteriores sempre aparecerão.”

Lahiri Mahasaya (1828–1895) Iogue e guru indianos

Autobiografia de um iogue contemporâneo, Capítulo 31, Uma entrevista com a Mãe Sagrada, página 153

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“Não como senhor do mundo mas sim como um organizador, como um mediador, como um construtor de pontes, um mediador honesto que vai tentar unir as pessoas - sempre com humildade.”

António Guterres (1949) Primeiro-ministro de Portugal e Secretário-geral das Nações Unidas

TSF http://www.tsf.pt/internacional/interior/parar-guerra-na-siria-e-prioridade-diz-antonio-guterres-5445161.html — 16/10/2016

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“Lembre-se sempre de que o seu consumidor quer ler conteúdo relevante para a vida dele, não promoções, descrições de produto ou a missão da sua empresa. Isso não é relevante para a vida dele.”

O Guia estratégico de marketing digital, 2011, pg 505.
Fonte: Os 8Ps do Marketing Digital, Conrado Adolpho, Novatec

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“Isso sempre me pareceu tão ridículo, que as pessoas pudessem querer ficar com alguém só por causa da beleza. É como escolher o cereal de manhã pela cor, e não pelo sabor.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Margo Roth Spiegelman, p.47
Quem é Você, Alasca? (2005), Cidades de Papel (2008)

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“Como alguém para de ter pânico de ser deixado para trás e acabar sozinho para sempre e não significar nada para o mundo?”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Colin Singleton, p. 179
Quem é Você, Alasca? (2005), O Teorema Katherine (2006)

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“Eu sempre amaria Alasca Young, minha vizinha pervertida, com todo o meu pervertido coração.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Gordo, p.224
Quem é Você, Alasca? (2005)

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“Vento ruim é aquele que não sopra a favor de ninguém, como eu sempre digo. E o bem de todos como termina melhor!”

"It’s an ill wind as blows nobody no good, as I always say. And All’s well as ends Better!"
- The Gaffer (O Feitor), em The Lord of the Rings
Verificadas, O Senhor dos Anéis

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“Nosso amor vai durar para sempre.”

Nicette Bruno (1933) atriz brasileira

Fonte: MdeMulher http://mdemulher.abril.com.br/famosos-e-tv/m-trends/a-historia-de-amor-de-paulo-goulart-e-nicette-bruno

“Quando eu era rapazinho, tinha muita vontade de ser piloto. Meu pai foi piloto civil, mas minha mãe tirou da minha cabeça. Deus me livre, já bastava o pai pilotando lá um teco-teco daqueles. Mas voar sempre foi um sonho.”

Paulo Goulart (1933–2014) ator brasileiro

Fonte: Memória Globo http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/paulo-goulart/paulo-goulart-trechos-da-entrevista-ao-memoria-globo.htm

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“Sempre se pensa que ele deu mais do que o que ele recebeu, mas para dar algo, você deve ter algo dentro.”

Rudolf Nureyev (1938–1993) Bailarino e coreógrafo soviético

Uno pens* a sempre d'aver dato più di quel che ha ricevuto, ma per dare bisogna aver qualcosa dentro.
como citado in: Roberto Gervaso, La mosca al naso, Rizzoli Editore, 1980.
Atribuídas

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“Quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre.”

Mário Lago (1911–2002)

Instruindo militantes de esquerda, que foram presos durante o regime militar, a mentir relativamente a tortura.
Fonte: Citado em artigo de Jarbas Passarinho no Correio Braziliense — 2006

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“Um ser humano sempre age, sente e funciona de acordo com o que ele imagina ser verdade sobre si mesmo e seu meio ambiente.”

A human being always acts and feels and performs in accordance with what he imagines to be true about himself and his environment.
Maltz, Maxwell, (1960). Psycho-Cybernetics: A New Way to Get More Living out of Life - página 31. Prentice-Hall. ISBN 9780671700751.

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“Poemas não podem ser traduzidos, mas apenas recriados poeticamente; e o resultado é sempre duvidoso.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

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A Arte de Escrever

“Preste sempre muita atenção no que acontece a seu lado.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, atenção

“Faça sempre o melhor que puder, dentro de suas possibilidades, onde quer que esteja.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, dedicação

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“O entusiasmo foi sempre a base de todas as grandes realizações.”

reiki universal, Johnny De' Carli, citações, entusiasmo

“Os fantasmas sempre vão assombrar enquanto houver recordações do trauma, mas a paz se prostrará a ajudar quando homem se sentir integro, digno e virtuoso de novo.”

Os fantasmas sempre vão assombrar enquanto houver recordações do trauma, mas a paz se prostrará a ajudar quando homem se sentir integro, digno e virtuoso de novo.

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“As vezes é difícil ter que contar com niggas falsos
Pois tudo que eu faço pra eles esta sempre errado
Eu penso da minha forma opiniões eu ponho de lado”

Pedro Fernando (1998) rapper angolano

"Confiar" featuring Márcio Dallas, (Golden God, EP 2016)
"As vezes é difícil ter que contar com niggas falsos
Pois tudo que eu faço pra eles esta sempre errado
Eu penso da minha forma opiniões eu ponho de lado
Nigga eu tento, pois eu tento, nigga eu tento
Eu consigo da minha forma nigga
E o nigga que critica, não ajuda
Só sabe apontar dedo e falar do nigga
Enquanto o nigga tá fly
Todos os dias a gravar a ver se faz mais paper
A ver se faz mais paper, mais paper, (yeah)"
Fonte: Canção Confiar

“Sejam sempre homens do presente”

Meishu-Sama (1882–1955)

Fonte: https://meishusamaluz.com.br/alicerce-do-paraiso-revisado/sejam-sempre-homens-do-presente-meishu-sama/

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