Frases sobre pouco
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“Não sei dirigir de outra maneira que não seja arriscada. Quando tiver de ultrapassar, vou ultrapassar mesmo. Cada piloto tem o seu limite. O meu é um pouco acima do dos outros.”

Ayrton Senna (1960–1994) piloto brasileiro de Fórmula 1

em janeiro de 1989, conforme citado em Revista Veja, edição especial 1338-A, 3 de maio de 1994, p. 56
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“Minhas pernas paravam quando eu ouvia os gritos de tantas pessoas. De modo que, bastou um pouco de distração para que o resultado fosse negativo”

Novak Đoković (1987) tenista

Djokovic culpando o barulho da torcida pela eliminação nas Olimpíadas de Pequim.
Fonte: Diário do Grande ABC.
Fonte: Novak Djokovic culpa barulho da torcida por eliminação dos Jogos de Pequim http://www.dgabc.com.br/News/21897/novak-djokovic-culpa-barulho-da-torcida-por-eliminacao-dos-jogos-de-pequim.aspx

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“Vale a pena chamar muitos, ser atendidos por poucos, ver alguns desertarem, assistir a destruição de tudo o que fizemos e recomeçar de novo, cada vez mais inquebrantável”

Plínio Salgado (1895–1975)

http://www.integralismonosul.net/o_integralismo/doutrina/palavra_chefe/
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“Sou um só, mas sou um. Não posso realizar tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por ser incapaz de tudo, não vou recusar o pouco que posso fazer.”

Edward Everett Hale (1822–1909)

I am only one ; But still I am one. I cannot do everything ; But still I can ... I will not refuse to do something that I can do.
citado em "Essentials of English Composition‎" - Página 269, de Horace Sumner Tarbell, Martha Tarbell - Publicado por Ginn & company, 1902 - 281 páginas

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“Acho que há muita hipocrisia e um pouco de medo", disse ela. "As brasileiras têm essa imagem sensual, de que ficam à vontade e não têm inibições na cama. Mas todo mundo que mora aqui sabe que não é verdade.”

Matéria publicada no jornal The New York Times, no dia 27 de Abril de 2006, assinada por Larry Rohter, na qual concedeu uma entrevistada no escritório de seu editor, Pacheco, 21.

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“Dificilmente existirá alguma coisa nesse mundo que alguém não possa fazer um pouco pior e vender um pouco mais barato, e as pessoas que considerem somente preço são as merecidas vítimas.”

John Ruskin (1819–1900)

Variante: Dificilmente existirá alguma coisa neste mundo que alguém não possa fazer um pouco pior e vender um pouco mais barato. E as pessoas que consideram o preço somente, serão suas merecidas vítimas.

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“As dores grandes duram pouco, aquelas que duram de facto não são grandes.”

Plutarco (46–127)

Variante: As dores grandes duram pouco, aquelas que duram de fato não são grandes.

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“… Loucos como nós vivem pouco mais vivem como querem…”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

Variante: Loucos como eu vivem poucos mais vivem como querem

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“Quando o sol bater na janela do teu quarto Até bem pouco tempo atrás, Poderíamos mudar o mundo, Quem roubou nossa coragem? Tudo é dor, E toda dor vem do desejo, De não sentimos dor”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro

Variante: Até bem pouco tempo atrás poderíamos mudar o mundo. Quem roupou nossa coragem? Tudo é dor. E toda dor, vem do desejo de não sentirmos dor...

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“Um pouco de filosofia inclina o homem ao ateísmo. Profunda filosofia faz retornar o homem à religião.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“São poucas as pessoas para quem eu me explico.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
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“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

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“O matemático especula as causas de um certo efeito sensível, sem considerar sua existência real; pois a contemplação de universais exclui o conhecimento de particulares; e aquele cujo olhar intelectual está fixo naquilo que é geral e abrangente, pouco pensará naquilo que é sensível e singular.”

Proclo (412–485) filósofo grego

The mathematician speculates the causes of a certain sensible effect, without considering its actual existence; for the contemplation of universals excludes the knowledge of particulars; and he whose intellectual eye is fixed on that which is general and comprehensive, will think but little of that which is sensible and singular.
The philosophical and mathematical commentaries of Proclus on the first book of Euclid's Elements: To which are added a History of the restoration of Platonic theology by the latter Platonists, and a translation from the Greek of Proclus's Theological elements, Volume 1, página LXVII https://books.google.com.br/books?id=AD1WAAAAYAAJ&pg=PR67, Proclus, ‎Marinus - 1792

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“Muito pouco da grande crueldade mostrada pelos homens pode ser atribuída realmente a um instinto cruel. A maior parte dela é resultado da falta de reflexão ou de hábitos herdados.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

citado em "Ética & Animais" - Página 221, Carlos Michelon Naconecy, EDIPUCRS, 2006, ISBN 8574305871, 9788574305875 - 234 páginas
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“Como encadernação vistosa, feita para iletrados, a mulher se enfeita. Mas ela é um livro místico e a poucos, a quem tal graça se consente, é dado lê-la.”

John Donne (1572–1631) Poeta

Like pictures, or like books' gay coverings made for laymen, are all women thus array'd themselves are only mystic books, which we —whom their imputed grace will dignify — must see reveal'd.
Elegy XX
Citado por Caetano Veloso em Elegia
Citado por Belchior em Carta de Fã

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“O maior perigo de nossos tempos é que tão poucos ousam ser excêntricos.”

That so few now dare to be eccentric, marks the chief danger of the time.
On liberty - Página 121 http://books.google.com.br/books?id=AjpGAAAAcAAJ&pg=PA121, John Stuart Mill - John W. Parker and son, 1859 - 207 páginas
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“Muitos poucos são os que vivem no presente: a maioria se preocupa para viver mais tarde.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

citado em "Tesouro de pensamentos‎" - Página 240, I. Costa Cotrim - Edições de Ouro, 1968 - 255 páginas
Variante: São poucos os que vivem o presente; a maioria aguarda para viver mais tarde.

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“Demasiado controle é tão mortal quanto demasiado pouco controle. Nós necessitamos o controle e nós necessitamos o caos. Nós necessitamos a ordem, e a desordem. Simplicidade, e complexidade. Cuidado, e negligência. Equilíbrio, e pânico. Ciência, e arte.”

Larry Wall (1954)

that too much control is just as deadly as too little control. We need control and we need chaos. We need order, and disorder. Simplicity, and complexity. Carefulness, and recklessness. Poise, and panic. Science, and art.
Perl Conference http://www.wall.org/~larry/keynote/keynote.html, em 20 de agosto de 1997.