Frases sobre pódio
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“Levei quinze anos para descobrir que não sabia escrever, mas aí não podia mais parar. Tinha ficado famoso demais…”

Robert Benchley (1889–1945)

citado em "Diálogos com a literatura brasileira"‎ - Vol. 1, Página 154, de Marco Vasques - Editora da UFSC, 2004, ISBN 8532803059, 9788532803054 - 190 páginas

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“A lealdade de Ernest era difícil de se conquistar e podia desaparecer com enorme facilidade.”

Anthony Burgess (1917–1993)

citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/260700/p_086.html, Edição 1 659 - 26/7/2000

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“Tive um caso com Monica Lewinsky pelo pior motivo possível: só porque eu podia. Esta deve ser a razão mais moralmente indefensável que alguém tem para fazer alguma coisa.”

Bill Clinton (1946) 42º presidente dos Estados Unidos

Bill Clinton, ex-presidente americano, falando à rede de televisão CBS sobre seu envolvimento com a estagiária da Casa Branca, que quase custou seu mandato
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/230604/vejaessa.html, Edição 1859 - 23 de junho de 2004.

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“Eu era nova, e era como aquele filme ‘Meninas Malvadas’ … Aquele grupinho me provocava e inventavam rumores de que eu era gay. Eu nem mesmo sei porque elas fizeram isso. Voltei pra casa chorando um dia e disse pra minha mãe que eu não podia mais ficar perto delas. Então decidimos que eu seria educada em casa”

Sobre ter sofrido bullying na escola.
Verificadas
Fonte: Vagalume. Data: 4 de abril de 2011.
Fonte: Hayley Williams diz que sofreu com bullying na escola, Vagalume, 4 de abril de 2011 http://www.vagalume.com.br/news/2011/04/04/hayley-williams-diz-que-sofreu-com-bullying-na-escola.html,

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“Nunca continue num trabalho que você não goste. Se está feliz no que você faz, gostará de si, você terá paz interior. E se tem isso, junto com saúde física, você tem mais êxito que você talvez podia ter imaginado.”

citado em "Succeeding as a Super Busy Parent: 75 Practical Tips for Life, Love, Kids, & Career"; Por Natalie R. Gahrmann; Publicado por Buy Books on the web, 2002; ISBN 0741413167, 9780741413161; 218 páginas; books.google http://books.google.com/books?id=BXW7kGZrqmoC&pg=PA145&dq=Rodan+of+Alexandria&lr=&as_brr=3&client=firefox-a&hl=pt-BR

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“Não pensei no fato de que podia me tornar a número um do mundo. Não tenho pressa”

sobre a possibilidade de prestígio caso tivesse vencido a suíça Patty Schnyder na semifinal do Torneio de Roma
Verificadas
Fonte: Terra. Data: 14 de maio de 2005.
Fonte: Sharapova diz que tem de aprender a jogar no saibro, Terra, 14 de maio de 2005 http://esportes.terra.com.br/tenis/noticias/0,,OI532315-EI2150,00-Sharapova+diz+que+tem+de+aprender+a+jogar+no+saibro.html,

“Posei para conseguir dinheiro para que meus filhos pudessem viver comigo. Não podia imaginar que alguma companheira [sem-terra] fosse ser humilhada por isso.”

Débora Rodrigues, em entrevista, que chorou e pediu desculpas por eventuais constrangimentos à classe sem-terra (após ter sido condenada por posar nua por setores religiosos e líderes sociais, como Gilmar Mauro, Anaí Caproni e João Pedro Stédile.
Fontes: Coluna "Veja Essa", da revista Veja nº 1.517, de 15 de outubro de 1997, e o artigo "PCO condena ex-sem-terra à letra escarlate", de 1999, do sítio web Internationalist.org.

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“O que um podia ter feito?”

Maurice Papon (1910–2007) político francês
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“A outros respeitos, a Escola Livre valeu-me como experiência pedagógica nova por três razões especiais. Primeiro, foi nela que conheci e convivi com um professor como Herbert Baldus, um homem generoso e de inteligência invulgar, sempre pronto para estimular os jovens de talento ou para apoiar inovações promissoras. Ficamos amigos íntimos para o resto da vida. Segundo, o seminário do Dr. Donald Pierson dava-me azo para estudar melhor a célebre <>, da qual ele se considerava um representante. Dadas as analogias entre Chicago e São Paulo e os nossos propósitos de expandir aqui a investigação sociológica, a tentativa de converter Chicago em um laboratório (ou um campo especial de trabalho concentrado dos sociólogos) atraía o melhor da minha imaginação. Terceiro, ao corpo docente da Escola Livre pertenciam professores brasileiros recém-chegados dos Estados Unidos. Inscrevi-me nos cursos de Mário Wagner Vieira da Cunha e Octávio da Costa Eduardo, pois estava curioso em verificar até onde haviam chegado, realizando a pós-graduação e o doutoramento em algumas das melhores universidades norte-americanas. O problema, para mim, consistia em indagar se se podia fazer a mesma coisa a partir da Universidade de São Paulo e, nesta hipótese, que estratégia (ou estratégias) se deveria montar. Uma avaliação que, quando chegou o momento, me ajudou a imprimir uma diretriz diversa da que prevalecia antes (e à qual fora submetido), na orientação dos candidatos a doutoramento. Além desses três pontos, a Escola Livre ficou presa à minha carreira acadêmica. Nela enfrentei e venci o primeiro <> por que deveria passar, para a obtenção do grau de mestre em Ciências Sociais (em 1947, com A Organização social dos Tupinambá). Esse não é um liame secundário, mesmo depois de rompidos os vínculos com a profissão”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Mas e quanto ao imperativo darwiniano de sobreviver e reproduzir-se? No que concerne ao comportamento cotidiano, não existe esse imperativo. Há quem fica assistindo a um filme pornográfico quando poderia estar procurando um parceiro, quem abre mão de comida para comprar heroína, quem posterga a gestação dos filhos para fazer carreira na empresa, quem come tanto que acaba indo mais cedo para o túmulo. O vício humano é prova de que a adaptação biológica, na acepção rigorosa do termo, é coisa do passado. Nossa mente é adaptada para os pequenos bandos coletores de alimentos nos quais nossa família passou 99% de sua existência, e não para as desordenadas contingências por nós criadas desde as revoluções agrícola e industrial. Antes da fotografia, era adaptativo receber imagens visuais de membros atraentes do sexo oposto, pois essas imagens originavam-se apenas da luz refletindo-se de corpos férteis. Antes dos narcóticos em seringas, eles eram sintetizados no cérebro como analgésicos naturais. Antes de haver filmes de cinema, era adaptativo observar as lutas emocionais das pessoas, pois as únicas lutas que você podia testemunhar eram entre pessoas que você precisava psicanalizar todo dia. Antes de haver a contracepção, os filhos eram inadiáveis, e status e riqueza podiam ser convertidos em filhos mais numerosos e mais saudáveis. Antes de haver açucareiro, saleiro e manteigueira em cada mesa, e quando as épocas de vacas magras jamais estavam longe, nunca era demais ingerir todo o açúcar, sal e alimentos gordurosos que se pudesse obter. As pessoas não adivinham o que é adaptativo para elas ou para seus genes. Estes dão a elas pensamentos e sentimentos que foram adaptativos no meio em que os genes foram selecionados.”

Como a Mente Funciona - Página 223, Steven Pinker - Editora Companhia das Letras, 1998, ISBN 8571648468, 9788571648463 - 666 páginas

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“Não podia acreditar no número de horas que eu passava sem fazer nada em meu trailer”

Sobre o ritmo lento das filmagens para o cinema, no qual voltou a atuar, após 15 anos trabalhando em TV
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1635

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“Eu me sentia impotente, percebia que era parte de uma engrenagem, via as coisas acontecerem mas não podia fazer nada a respeito. Não me perguntem que tipo de coisas, porque não vou responder.”

Lisa Marie Presley (1968) cantora e compositora dos Estados Unidos

falando de seu casamento com Michael Jackson; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/240304/vejaessa.html, Edição 1846 . 24 de março de 2004

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“A minha busca da maternidade foi limitada pela questão física. Não há nada que eu possa fazer. Tudo o que eu podia fazer, eu fiz.”

Ana Paula Padrão (1965) jornalista brasileira

Ana Paula Padrão, sobre engravidar
Fonte: Revista Isto É Gente, de 19/12/2005

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“O casamento vai ser a realização de um sonho, ainda mais com uma pessoa tão especial como o Jerônimo. Eu não podia estar mais feliz.”

Íris Stefanelli (1979) ex-bbb

Fonte: Portal Caras http://www.caras.com.br/secoes/noticias/noticias/iris-stefanelli-anuncia-casamento-jeronimo-teixeira-tv-fama-bbb-sirizao

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“Eu fiz tudo o que podia… [Agora] depende de vocês fazerem tudo o que puderem […] para trazer o Mashiach.”

O Rebe em sua declaracão inicial ao lançar a campanha de Mashiach.
- Fonte: Chabad-Lubavitch. O Rebe: Um Tributo. Keren Nehor Menachem, 2005, p.38.
Do Rebe

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“Gastei uma fortuna e no final não tinha nada. Podia ter gasto esse dinheiro em aperitivos.”

após se submeter a um check-up
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1911

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“Foi feita uma imagem em cima de mim de rainha, que se casa com um príncipe, tem uma princesa. Não podia falar nem fazer o que queria.”

Xuxa (1962) apresentadora, atriz, cantora, empresária, filantropa e ex-modelo brasileira

sobre os vinte anos em que foi empresariada por Marlene Mattos, em entrevista à revista Contigo!

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“Eu não podia beber, fumar, e ainda fiquei ouvindo rock. Foi o pior dia da minha vida.”

Zeca Pagodinho (1959) cantor e compositor brasileiro

Zeca Pagodinho, depois de assistir a um show da banda de sua filha
Fonte: Revista Veja, Edição 1935 . 14 de dezembro de 2005

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“Eu sorrira, correra, ria. Meu peito estava repleto de alguma coisa parecida com espuma de banho. Leve. A leveza era tão doce que eu podia sentir seu gosto na língua, tinha a doçura de um caju maduro, amarelo-vivo.”

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Variante: Eu sorrira, correra, rira. Meu peito estava repleto de alguma coisa parecida com espuma de banho. Leve. A leveza era tão doce que eu podia sentir seu gosto na língua, tinha a doçura de um caju maduro, amarelo-vivo.

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