Frases sobre outro
página 27

Benjamin Franklin photo

“(escrevendo a um médico) "A metade das vidas que vocês salvam não é digna de ser salva, porque é inútil, enquanto outra metade nem mereceria ser salva porque pérfida. A vossa consciência nunca vos acusa desta guerra permanente contra os planos da Providência?"”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

"Wrintings" (org.) J. A. Leo Lemay, Library of America, New York, 1987, p. 803 (carta a J. Fothergill de 1764) apud Losurdo, Domenico in Contra-História do Liberalismo, 2006, p. 30

Benjamin Franklin photo

“Aquele que persegue duas lebres de uma só vez não alcança uma delas e deixa a outra escapar.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

He that pursues two Hares at once, does not catch one, and lets t'other go.
The prefaces, proverbs, and poems of Benjamin Franklin: originally printed in Poor Richard's almanacs for 1733-1758 - página 75, Benjamin Franklin, Paul Leicester Ford - Putnam, 1889 - 288 páginas

Benjamin Franklin photo

“Quando estou ocupado em servir os outros, não olho para mim mesmo como um prestador de favores, mas como um pagador de dívidas.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

when I am employed in serving others, I do not look upon myself as conferring favors, but as paying debts.
The Private Correspondence of Benjamin Franklin ...: volume 1 - Página 2 http://books.google.com.br/books?id=fpWyAAAAIAAJ&pg=PA2, Benjamin Franklin, - Compilado por William Temple Franklin, Colaboradores William Temple Franklin, Henry Colburn, Editora Henry Colburn, 1817, 449 páginas

Bernardo de Claraval photo
Bertrand Russell photo

“Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável. Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Our parents love us because we are their children and this is an unalterable fact, so that we feel more safe with them than with any one else. In times of success this may seem unimportant, but in times of failure it affords a consolation and a security not to be found elsewhere.
The conquest of happiness‎ - Página 199, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas

Bertrand Russell photo

“Se nos fosse dado o poder mágico de ler na mente uns dos outros, o primeiro efeito seria sem dúvida o fim de todas as amizades.”

Bertrand Russell (1872–1970)

If we were all given by magic the power to read each other's thoughts I suppose the first effect would be that almost all friendships would be dissolved
The conquest of happiness‎ - Página 114, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas

Bertrand Russell photo

“A disciplina externa é o único caminho que leva à felicidade aqueles desventurados, cuja introspecção é tão profunda que não têm nenhum outro modo de cura.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Capítulo 1: O que torna as pessoas infelizes? - Coleção Saraiva de Bolso, página 17.
A conquista da felicidade

Bertrand Russell photo
Billie Joe Armstrong photo
Billie Joe Armstrong photo
Billie Joe Armstrong photo
Billy Wilder photo

“Oitenta por cento de uma imagem é escrita, os outros vinte por cento é a execução, tais como ter a câmera no local certo e ter o luxo de bons atores em todas as partes.”

Billy Wilder (1906–2002)

Eighty percent of a picture is writing, the other twenty percent is the execution, such as having the camera on the right spot and being able to afford to have good actors in all parts.
como citado in The New Hollywood : American Movies in the '70s (1975) by Axel Madsen

Blaise Pascal photo
Blaise Pascal photo
Bob Hope photo

“Minha concepção do Natal, seja ele à moda antiga ou mais moderno, é algo bastante simples: amar uns aos outros. Mas, pense comigo, por que nós temos que esperar pelo Natal para agir assim?”

Bob Hope (1903–2003)

My idea of Christmas, whether old-fashioned or modern, is very simple: loving others. Come to think of it, why do we have to wait for Christmas to do that?
citado em "Opening the Gifts of Christmas: Practicing the Angelic Gifts of Faith, Hope, Charity, and Love‎" - página 85, Jennifer Basye Sander, Jamie C. Miller - Andrews McMeel Publishing, 2005, ISBN 0740754904, 9780740754906 - 240 páginas

Jorge Luis Borges photo
Bruce Lee photo

“Vida real é viver para o outro.”

Bruce Lee (1940–1973) Ator chinês-americano, artista marcial

Atribuídas, Aforismos

Clive Staples Lewis photo
Clive Staples Lewis photo
Clive Staples Lewis photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Charlie Chaplin photo
Clarice Lispector photo
Clarice Lispector photo
Clarice Lispector photo
Clarice Lispector photo
Cornelia Funke photo

“Alguns livros devem ser degustados,
Outros são devorados,
Apenas poucos são mastigados
E digeridos totalmente.”

Companhia das Letras, 2010. p. 16
Coração de tinta

Cornelia Funke photo
Julio Cortázar photo
David Herbert Lawrence photo
Desmond Tutu photo

“Uma pessoa é uma pessoa porque ela reconhece os outros como pessoas.”

Desmond Tutu (1931)

Durante sua posse como Arcebispo da Cidade do Cabo.

Diego Maradona photo

“Lá na clínica tem um cara que diz que é Napoleão e outro que pensa que é San Martin. Quando digo que sou o Maradona, eles não acreditam.”

Diego Maradona (1960) futebolista argentino

Maradona, o supercraque argentino, falando da clínica onde esteve internado para tratamento de dependência química

“Sem coragem, todas as outras virtudes são inúteis.”

Edward Abbey (1927–1989)

Without courage, all other virtues are useless.
Confessions of a Barbarian: Selections from the Journals of Edward Abbey, 1951-1989 (1994)

Elizabeth Taylor photo
Elizabeth Taylor photo

“Casar-me outra vez? Não sou tão estúpida.”

Elizabeth Taylor (1932–2011)

Liz Taylor, que já cometeu essa estupidez oito vezes; citado em Revista Veja, Edição 1 650 - 24/5/2000 http://veja.abril.com.br/240500/vejaessa.html

Enrico Fermi photo

“Então cadê os outros?”

Enrico Fermi (1901–1954)

em 1950, ao contestar a idéia que poderiam existir inúmeras formas de vida alienígenas espalhadas pela galáxia.
citado em "Where are They? Maybe we are alone in the galaxy after all" by Ian Crawford in Scientific American (Julho de 2000), p. 38-43 (PDF document) http://www.cc.nctu.edu.tw/~tseng327/nctu-origin/article/sc200007a.pdf; veja também "Our Galaxy Should Be Teeming With Civilizations, But Where Are They?" by Seth Shostak at Space.com (25 de outubro de 2001) http://web.archive.org/web/20011107185016/http://www.space.com/searchforlife/shostak_paradox_011024.html

Erasmo de Rotterdam photo
Eric Hoffer photo

“A simplicidade não é a renúncia ao orgulho, mas a substituição de um orgulho por outro.”

Eric Hoffer (1898–1983)

Humility is not renunciation of pride but substitution of one pride for another
The Passionate State of Mind, and Other Aphorisms: And Other Aphorisms‎ - Página 128, de Eric Hoffer - 1955 - 151 páginas

Eugéne Ionesco photo

“Devemos escrever para nós mesmos, é assim que poderemos chegar aos outros”

Eugéne Ionesco (1909–1994)

Il faut écrire pour soi, c'est ainsi que l'on peut arriver aux autres
Notes et contre-notes‎ - Página 197, Eugène Ionesco - Gallimard, 1962 - 248 páginas

Federico Fellini photo
Fernando Alonso photo

“Estamos na Fórmula 1, não no Cirque du Soleil. Quem quiser ver outro espetáculo, acidentes, o safety-car, chuva, que procure outro esporte. Aqui, estamos no mais alto nível técnico, com os carros mais rápidos, com a maior precisão”

Fernando Alonso (1981) piloto espanhol de Fórmula 1

Defendendo a categoria, que foi muito criticada após o primeiro Grande Prêmio da temporada de 2010 no Bahrein.
Verificadas
Fonte: eBand. Publicado em 25 de março de 2010.
Fonte: Fernando Alonso diz que F-1 não é o Cirque du Soleil http://www.band.com.br/esporte/formula-1/conteudo.asp?ID=281027

Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo

“Aquilo que, creio, produz em mim o sentimento profundo, em que vivo, de inconguência com os outros, é que a maioria pensa com a sensibilidade, e eu sinto com o pensamento.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 93)
Autobiografia sem Factos

Fernando Pessoa photo

“Cada um tem a sua vaidade, e a vaidade de cada um é o seu esquecimento de que há outros com alma igual.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 88)
Autobiografia sem Factos

Fernando Pessoa photo

“Durmo e desdurmo. / Do outro lado de mim, lá para trás de onde jazo, o silêncio da casa toca no infinito. Oiço cair o tempo, gota a gota, e nenhuma gota que cai se ouve cair.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 59)
Autobiografia sem Factos

Fernando Pessoa photo

“E assim como sonho, raciocino se quiser, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 320
Autobiografia sem Factos

Fernando Pessoa photo

“Eram dois e belos e desejavam ser outra coisa; o amor tardava-lhes no tédio do futuro, e a saudade do que haveria de ser vinha já sendo filha do amor que não tinham tido.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 288
Autobiografia sem Factos

Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo

“O império supremo é o do Imperador que abdica de toda a vida normal, dos outros homens, em quem o cuidado da supremacia não pesa como um fardo de jóias.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 121)
Autobiografia sem Factos

Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo

“Como é por dentro outra pessoa”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poemas e citações Ordenadas por Heterônimos

Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo

“Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia, Não há nada mais simples. Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte. Entre uma e outra todos os dias são meus.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Fonte: Fonte: Fernando Pessoa/Alberto Caeiro; Poemas Inconjuntos; Escrito entre 1913-15; Publicado em Atena nº 5, Fevereiro de 1925

Fidel Castro photo
Francis Bacon photo

“O intelecto, deixado a si mesmo, na mente sóbria, paciente e grave, sobretudo se não está impedida pelas doutrinas recebidas, tenta algo na outra via, na verdadeira, mas com escasso proveito. Porque o intelecto não regulado e sem apoio é irregular e de todo inábil para superar a obscuridade das coisas.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

The Intellect, if left to itself, in a sober, patient and grave disposition, (especially if it be not hindered by received doctrines,) tries somewhat that second and right way, but with only slight results; since the Intellect, unless it be ruled and helped, is unequal to and utterly unfit to overcome the obscurity of things.
The Novum Organon,: Or a True Guide to the Interpretation of Nature, página 15 https://books.google.com.br/books?id=79oQAAAAYAAJ&pg=PA15, Francis Bacon, traduzido por George William Kitchin, The University Press, 1855, 338 páginas

Francis Bacon photo

“Há livros de que apenas é preciso provar, outros que têm de se devorar, outros, enfim, mas são poucos, que se tornam indispensáveis, por assim dizer, mastigar e digerir.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

Some Books should be tasted ; others swallowed; and some few shou'd be chewed and digested
The Philosophical Works of Francis Bacon, Baron of Verulam, Viscount St. Albans ...: Methodized, and Made English, from the Originals, Volume 2, página 66 https://books.google.com.br/books?id=MhBNAAAAMAAJ&pg=PA66, Francis Bacon, ‎Peter Shaw - J. J. and P. Knapton, 1733

Frank Sinatra photo

“Eu acho que a minha maior ambição na vida é o de transmitir aos outros o que sei.”

Frank Sinatra (1915–1998) Cantor, ator e produtor estadunidense

Atribuídas

Franz Kafka photo
Franz Kafka photo
François de La  Rochefoucauld photo

“Se nós não tivéssemos defeitos, não teríamos tanto prazer em notá-los nos outros.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Si nous n'avions point de défauts, nous ne prendrions pas tant de plaisir à
Réflexions: Ou, Sentences Et Maximes Morales de La Rochefoucauld‎ - item XXXI, Página 19 http://books.google.com.br/books?id=QSdPNfXQavAC&pg=PA19, de François La Rochefoucauld, Louis-Aimé Martin - Publicado por Lefèvre, 1822 - 221 páginas

François de La  Rochefoucauld photo

“A confiança que temos em nós mesmos, reflecte-se em grande parte, na confiança que temos nos outros.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

La confiance que l'on a en soi fait naître la plus grande partie de celle que l'on a aux autres.
Oeuvres de François, duc de La Rochefoucauld‎ - Página 200 http://books.google.com.br/books?id=MJFEAAAAIAAJ&pg=PA200, François La Rochefoucauld (duc de) - Chez A.Belin, 1820 - 240 páginas

François de La  Rochefoucauld photo

“O orgulho tem esquisitices como qualquer outra paixão. Temos vergonha de confessar que sentimos ciúmes, mas nos vangloriamos de havermos tido, e de sermos capazes de tê-lo.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

L'orgueil a ses bizarreries comme les autres passions : on a honte d'avouer qu'on ait de la jalousie, et l'on se fait honneur d'en avoir eu et d'être capable d'en avoir.
Maximes et reflexions morales - Página 115 http://books.google.com.br/books?id=wbU5AAAAcAAJ&pg=PA115, item ccccxcv, François de La Rochefoucauld - Didot, 1796 - 147 páginas

François de La  Rochefoucauld photo

“Há pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Il y a des gens dégoûtants avec du mérite, et d'autres qui plaisent avec des défauts.
Maximes et reflexions morales - Página 38 http://books.google.com/books?id=M8YGAAAAcAAJ&pg=PA38, item 155, François de La Rochefoucauld - 1799
Variante: Há pessoas repugnantes apesar do seu mérito, e outras agradáveis apesar dos seus defeitos.

François de La  Rochefoucauld photo

“Todos temos força suficiente para agüentar os infortúnios dos outros.”

Nous avons tous assez de force pour supporter les maux d'autrui.
Reflexions ou sentences et maximes morales - Página 7 http://books.google.com.br/books?id=88UGAAAAcAAJ&pg=PA7, François de La Rochefoucauld - 1760

François-René de Chateaubriand photo

“Uma política de Estado, onde alguns indivíduos têm milhões de rendimento enquanto outros morrem de fome, poderá subsistir quando a religião deixa de lá estar com as suas esperanças noutro mundo, para explicar o sacrifício?”

Un état politique où des indi- vidus ont des millions de revenu, tandis que d'autres individus meurent de faim, peut-il subsister quand la religion n"est plus là avec ses espérances hors de ce monde pour expliquer le sacrifice?
Mémoires d'outre-tombe, Volume 1‎ - Página 742 http://books.google.com.br/books?id=oOEUIGiFrPkC&pg=PA742, François-René Chateaubriand - Librairie polytechnique espagnole et étrangère de Thomas Gorchs, 1850 - 155 páginas - (vide wikisource)

Françoise Sagan photo

“Você se acostuma com os defeitos dos outros quando alguém não acredita ser seu dever de corrigi-los.”

On s'habitue aux défauts des autres quand on ne croit pas de son devoir de les corriger.
Bonjour tristesse (1953), François Sagan, éd. Pocket, 1991 (ISBN 2-266-12774-8), partie II, chap. 5, p. 105

Frédéric Bastiat photo

“Às vezes a lei defende a espoliação; outras vezes, a leva a cabo por suas próprias mãos, no intuito de poupar o beneficiário da vergonha, do perigo e do escrúpulo. Às vezes ela usa todo o aparato da magistratura, da polícia, guardas e prisão em prol do espoliador, tratando como criminoso o espoliado que se defende.”

La Loi prend quelquefois parti pour elle. Quelquefois elle l’accomplit de ses propres mains, afin d’en épargner au bénéficiaire la honte, le danger et le scrupule. Quelquefois elle met tout cet appareil de magistrature, police, gendarmerie et prison au service du spoliateur, et traite en criminel le spolié qui se défend.
La Loi - Página 21 https://books.google.com.br/books?id=JsJYAAAAcAAJ&pg=PA21, Frédéric Bastiat - 1850, 80 páginas
A Lei

Friedrich Engels photo
Friedrich August von Hayek photo
Friedrich Nietzsche photo
Friedrich Nietzsche photo

“Eu sou uma coisa: outra é a minha obra.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Por que escrevo livros tão bons.
Ecce Homo

Friedrich Nietzsche photo
Friedrich Nietzsche photo
Gilbert Keith Chesterton photo

“A educação é simplesmente a alma de uma sociedade a passar de uma geração para outra.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

Education is simply the soul of a society as it passes from one generation to another.
The collected works of G.K. Chesterton - página 362, Gilbert Keith Chesterton - Ignatius Press, 1990, ISBN 0898702747, 9780898702743 - 697 páginas

Gilbert Keith Chesterton photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo

“Prudencio”, como é que você veio aqui tão longe!” Após muitos anos de morte, era tão imensa a saudade dos vivos, tão premente a necessidade de companhia, tão aterradora a proximidade da outra morte que existia dentro da morte, que Prudêncio Aguilar tinha acabado por amar o pior dos seus inimigos. Fazia muito tempo que o estava procurando. Perguntava por ele aos mortos de Riohacha, aos mortos que chegavam do vale de Upar, aos que chegavam do pantanal e ninguém lhe fornecia a direção, porque Macondo foi um povoado desconhecido para os mortos até que chegou Melquíades e o marcou com um pontinho negro nos disparatados mapas da morte. José Arcadio Buendía conversou com Prudencio Aguilar até o amanhecer. Poucas horas depois, devastado pela vigília, entrou na oficina de Aureliano e perguntou: “Que dia é hoje?” Aureliano respondeu que era terça-feira. “É o que eu pensava”, disse José Arcadio Buendía. “Mas de repente reparei que continua sendo segunda-feira, como ontem. Olha olha as paredes, olha as begônias. Hoje também é segunda-feira.” Acostumado com as suas esquisitices, Aureliano não lhe deu importância. No dia seguinte, quarta-feira, Arcadio Buendía voltou à oficina. “Isto é uma desgraça“, disse. “Olha o ar, ouve o zumbido do sol, igualzinho a anteontem. Hoje também é segunda-feira.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 4

Gabriel García Márquez photo

“Muitos foram por curiosidade. Outros por nostalgia. Outros para que Deus não fosse tomar como ofensa pessoal o desprezo pelo seu intermediário. De modo que às oito da manhã estava metade do povo na praça, onde o Padre Nicanor cantou os evangelhos com a voz quebrada pela súplica. No fim, quando os assistentes começaram a debandar, levantou os braços em sinal de atenção.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Um momento — disse. — Agora vamos presenciar uma prova irrefutável do infinito poder de Deus.
O rapaz que tinha ajudado a missa levou-lhe unia xícara de chocolate espesso e fumegante que ele tomou sem respirar. Depois limpou os lábios com um lenço que tirou da manga, estendeu os braços e fechou os olhos. Então o Padre Nicanor se elevou doze centímetros do nível do chão.
Cem anos de solidão, Capítulo 5

Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo

“Se você não tivesse vindo — ele disse — não teria me visto nunca mais. Meme sentiu o peso da sua mão no joelho e soube que ambos chegavam naquele instante ao outro lado do desamparo.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O que me choca em você — sorriu — é que sempre diz exatamente o que não devia dizer.
Cem anos de solidão, Capítulo 14

Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo