Frases sobre infinito
página 2

Anaxagorás photo

“Todas as coisas estavam juntas, infinitas em número e em pequenez, pois o pequeno também era infinito.”

Anaxagorás (-500–-428 a.C.)

Frag. B 1, citado no início de filosofia grega de John Burnet, (1920), Capítulo 6.

William Shakespeare photo
Clive Staples Lewis photo
Eugéne Ionesco photo

“Mergulha, sem limites, no espanto e na estupefação; deste modo podes ser sem limites, assim podes ser infinitamente”

Eugéne Ionesco (1909–1994)

Plonge dans l'étonnement et la stupéfaction sans limites, ainsi tu peux être sans limites, ainsi tu peux être infiniment.
Le roi se meurt‎ - Página 83, Eugène Ionesco - Gallimard, 1963 - 157 páginas

Gabriel García Márquez photo

“Lembrando-se destas coisas enquanto aprontavam o baú de José Arcadio, Úrsula se perguntava se não era preferível se deitar logo de uma vez na sepultura e lhe jogarem a terra por cima, e perguntava a Deus, sem medo, se realmente acreditava que as pessoas eram feitas de ferro para suportar tantas penas e mortificações; e perguntando e perguntando ia atiçando a sua própria perturbação e sentia desejos irreprimíveis de se soltar e não ter papas na língua como um forasteiro e de se permitir afinal um instante de rebeldia, o instante tantas vezes desejado e tantas vezes adiado, para cortar a resignação pela raiz e cagar de uma vez para tudo e tirar do coração os infinitos montes de palavrões que tivera que engolir durante um século inteiro de conformismo.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Porra! — gritou.
Amaranta, que começava a colocar a roupa no baú, pensou que ela tinha sido picada por um escorpião.
Onde está? — perguntou alarmada.
O quê?
O animal!— esclareceu Amaranta.
Úrsula pôs o dedo no coração.
Aqui — disse.
Cem anos de solidão, Capítulo 13
Variante: Úrsula se perguntava se não era preferível se deitar logo de uma vez na sepultura e lhe jogarem a terra por cima, e perguntava a Deus, sem medo, se realmente acreditava que as pessoas eram feitas de ferro para suportar tantas penas e mortificações. E perguntando e perguntando ia atiçando sua própria perturbação e sentia desejos irreprimíveis de se soltar e não ter papas na língua como um forasteiro e de se permitir afinal um instante de rebeldia, o instante tantas vezes desejado e tantas vezes adiado, para cortar a resignação pela raiz e cagar de uma vez para tudo e tirar do coração os infinitos montes de palavrões que tivera que engolir durante um século inteiro de conformismo.
– Porra! – gritou.
Amaranta, que começava a colocar a roupa no baú, pensou que ela tinha sido picada por um escorpião.
– Onde está? – perguntou alarmada.
– O quê?
– O animal! – esclareceu Amaranta.
Úrsula pôs o dedo no coração.
– Aqui – disse

Mário de Andrade photo
Vinícius de Moraes photo

“De tudo, ao meu amor serei atento antes, e com tal zelo, e sempre e tanto que mesmo em face do maior encanto dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento e em seu louvor hei de espalhar meu canto e rir meu riso e derramar meu pranto ao seu pesar ou seu contentamento. É assim, quando mas tarde me procure quem sabe a morte, angústia de quem vive quem sabe a solidão, fim de quem ama eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama mas seja infinto enquanto dure.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Atribuídas
Variante: De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Fonte: ** (MORAES, VINICIUS DE. Poesia completa e prosa.3.ed. Rio de Janeiro: Nova aguilar, 1998,p. 289, ISBN 9788581811949)

Raul Seixas photo

“Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é igualmente infinita em todos.”

Variante: Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é semelhantemente infinita em cada um.

Voltaire photo

“Os infinitamente pequenos têm um orgulho infinitamente grande.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
William Shakespeare photo
Honoré De Balzac photo
Dante Alighieri photo

“Louco é quem espera que a nossa razão
possa percorrer a infinita via
que tem uma substância em três pessoas.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
Roberto Carlos photo
Gustave Flaubert photo
Eça de Queiroz photo
Renato Russo photo
Florbela Espanca photo

“Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim…
É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente…
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa

Variante: Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!<p>É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!<p>É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhas de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!<p>E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!

Dom Hélder Câmara photo
Albert Einstein photo
Mia Couto photo
Emil Mihai Cioran photo
Henry David Thoreau photo
Milan Kundera photo
Umberto Eco photo
Fernando Pessoa photo

“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

Lahiri Mahasaya photo
Enéas Carneiro photo
Galileu Galilei photo

“Portanto, concluo que o nosso modo de chegar ao conhecimento, como chegamos lá e o número de coisas que conhecemos, é infinitamente superado pelo conhecimento divino; mas não por esse motivo o desvaloriza o suficiente para considerá-lo absolutamente nada; de fato, quando considero quantas coisas maravilhosas os homens estudaram e operaram, reconheço e compreendo claramente que a mente humana é a obra de Deus e a mais excelente.”

Galileu Galilei (1564–1642) físico, matemático, astrônomo e filósofo florentino

Pertanto concludo che il nostro modo di arrivare alla conoscenza, in quanto al come ci arriviamo e al numero delle cose da noi conosciute, è infinitamente superata dalla conoscenza divina; ma non per questo la svaluto tanto da reputarla assolutamente nulla; anzi, quando considero quante e così meravigliose cose hanno studiato e operato gli uomini, molto chiaramente riconosco e capisco che la mente umana è opera di Dio, e delle più eccellenti.
Dialogo (1632) como citado in Barocco italiano https://erprofessor.wordpress.com/2019/02/06/barocco/
Atribuídas

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Isaque de Nínive photo
Aldous Huxley photo
José Saramago photo
Leo Buscaglia photo
Luigi Pirandello photo

“Oh, senhor, sabe muito bem que a vida é cheia de infinitos absurdos, os quais, descaradamente, nem ao menos têm necessidade de parecer verossímeis. Porque são verdadeiros.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

Oh, signore, lei sa bene che la vita è piena d'infinite assurdità, le quali sfacciatamente non han neppure bisogno di parer verosimili; perché sono vere
Opere di Luigi Pirandello: Maschere nude - página 78, Luigi Pirandello - Mondadori, 1960

Marcel Proust photo

“Mas no mesmo instante em que aquele gole, de envolta com as migalhas do bolo, tocou meu paladar, estremeci, atento ao que se passava de extraordinário em mim. Invadira. me um prazer delicioso, isolado, sem noção de sua causa. Esse prazer logo me tornaria indiferente às vicissitudes da vida, inofensivos seus desastres, ilusória sua brevidade, tal como o faz o amor, enchendo-me de uma preciosa essência: ou antes, essa essência não estava em mim, era eu mesmo. Cessava de me sentir medíocre, contingente, mortal. De onde me teria vindo aquela poderosa alegria? Senti que estava ligada ao gosto do chá e do bolo, mas que ultrapassava infinitamente e não devia ser da mesma natureza. De onde vinha? Que significava? Onde apreendê-la? Bebo um segundo gole que me traz um pouco menos que o segundo. É tempo de parar, parece que está diminuindo a virtude da bebida. É claro que a verdade que procuro não está nela, mas em mim. A bebida a despertou, mas não a conhece, e só o que pode fazer é repetir indefinidamente, cada vez com menos força, esse mesmo testemunho que não sei interpretar e que quero tornar a solicitar-lhe daqui a um instante e encontrar intato a minha disposição, para um esclarecimento decisivo. Deponho a taça e volto-me para meu espírito. É a ele que compete achar a verdade. Mas como? Grave incerteza, todas as vezes em que o espírito se sente ultrapassado por si mesmo, quando ele, o explorador, é ao mesmo tempo o país obscuro a explorar e onde toso o seu equipamento de nada lhe servirá. Explorar? Não apenas explorar: criar. Está diante de qualquer coisa que ainda não existe e a que só ele pode dar realidade e fazer entrar em sua luz.”

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

No caminho de Swann

Marcel Proust photo
Marcel Proust photo
Michail Bakunin photo
Robert Green Ingersoll photo

“Parece-me que tudo o que é necessário para convencer uma pessoa razoável de que a Bíblia é uma simples invenção humana - uma invenção de bárbaros - é lê-la. Leia a Bíblia como você leria qualquer outro livro. Pense nela como você pensaria a respeito de qualquer outro. Tire dos olhos a venda do respeito reverente. Tire do coração o fantasma do medo e expulse do trono do seu cérebro a serpente da superstição. Leia então a Santa Bíblia e você se espantará por ter, algum dia, suposto que um ser de infinita sabedoria, bondade e pureza foi o autor de tal ignorância e tal atrocidade.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

All that is necessary, as it seems to me, to convince any reasonable person that the Bible is simply and purely of human invention -- of barbarian invention -- is to read it. Read it as you would any other book; think of it as you would of any other; get the bandage of reverence from your eyes; drive from your heart the phantom of fear; push from the throne of your brain the coiled form of superstition -- then read the Holy Bible, and you will be amazed that you ever, for one moment, supposed a being of infinite wisdom, goodness and purity, to be the author of such ignorance and of such atrocity.
Tracts - página 17, Robert Green Ingersoll - C.P. Farrell, 1881

Robert Green Ingersoll photo

“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

Robert Green Ingersoll photo
Robert Green Ingersoll photo
Virginia Woolf photo

“Vou até a prateleira. Se escolho, leio meio página de qualquer coisa. Não preciso falar. Mas escuto. Estou maravilhosamente alerta. Certamente não se pode ler sem esforço esse poema. Muitas vezes a página está decomposta e manchada de lama, rasgada e grudada por folhas fanadas, fragmentos de verbena ou gerânio. Para ler esse poema é preciso ter miríades de olhos, como um daqueles faróis que giram sobre as águas agitadas do Atlântico à meia-noite, quando talvez somente uma réstia de algas marinhas fende a superfície, ou subitamente as ondas se escancaram e delas emerge algum monstro. É preciso pôr de lado antipatias e ciúmes, e não interromper. É preciso ter paciência e infinito cuidado e deixar também que se desdobre o tênue som, seja o das delicadas patas de uma aranha sobre uma folha, seja o da risadinha das águas em alguma insignificante torneira. Nada deve ser rejeitado por medo ou horror. O poeta que escreveu essa página (que leio em meio a pessoas falando) desviou-se. Não há vírgula nem ponto-e-vírgula. Os versos não seguem a extensão adequada. Muita coisa é puro contra-senso. É preciso ser cético, mas lançar ao vento a prudência, e, quando a porta se abrir, aceitar resolutamente. Também, por vezes, chorar; também cortar implacavelmente com um talho de lâmina a fuligem, a casca e duras excreções de toda a sorte. E assim (enquanto falam) baixar nossa rede mais e mais fundo, e mergulhá-la docemente e trazer à superfície o que ele disse e o que ela disse, e fazer poesia.”

As Ondas

William Blake photo

“O mundo da imaginação é o mundo da Eternidade. É o seio para o qual nos dirigimos após a morte do corpo vegetativo. Esse mundo é infinito e Eterno, enquanto o mundo da procriação é finito e temporal. Todas as coisas, em suas Formas Eternas, estão dentro do corpo divino do Salvador, a verdadeira voz da Eternidade.”

William Blake (1757–1827)

The world of imagination is the world of eternity. It is the divine bosom into which we shall all go after the death of the vegetated body. This world of imagination is infinite and eternal, whereas the world of generation, or vegetation, is finite and temporal. There exist in that eternal world the permanent realities of every thing which we see reflected in this vegetable glass of nature. All things are comprehended in these eternal forms in the divine body of the Saviour, the true vine of eternity ...
A Vision of the Last Judgment in: Life of William Blake (1880), Volume 2

William Blake photo

“Se as portas da percepção fossem limpas, tudo apareceria ao homem como realmente é: infinito.”

If the doors of perception were cleansed every thing would appear to man as it is: infinite.
William Blake in "The Marriage of Heaven and Hell" (entre 1790 e 1793)

Blaise Pascal photo
Douglas Adams photo
Emilio Castelar photo

“O pensamento é a presença do infinito na mente humana.”

Emilio Castelar (1832–1899)

el pensamiento, que es la presencia de lo infinito en la humana mente.
Discursos politicos y literarios‎ - Página 32, de Emilio Castelar - Publicado por Impr. de J. Antonio García, 1861 - 415 páginas

Epicuro photo
Fernando Pessoa photo

“Durmo e desdurmo. / Do outro lado de mim, lá para trás de onde jazo, o silêncio da casa toca no infinito. Oiço cair o tempo, gota a gota, e nenhuma gota que cai se ouve cair.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 59)
Autobiografia sem Factos

Frédéric Bastiat photo
Hippolyte Taine photo

“Eu conheci muitos pensadores e muitos gatos, mas a sabedoria de gatos é infinitamente superior.”

Hippolyte Taine (1828–1893) crítico e historiador francês, membro da Academia francesa (cadeira 25: 1878-1893)

J'ai étudié beaucoup de philosophes et plusieurs chats ; la sagesse des chats est infiniment supérieure
Hippolyte Taine citado em "Zooléo‎" - núms. 20-29, Página 176, de Société de botanique et de zoologie congolaises

Honoré De Balzac photo
Henry David Thoreau photo
Rimbaud photo

“A nossa pálida razão esconde-nos o infinito.”

Rimbaud (1854–1891)

Notre pale raison nous cache I'infini!
Rimbaud Complete‎ - Página 557, de Arthur Rimbaud, Wyatt Mason, Wyatt Alexander Mason - Publicado por Modern Library, 2002 ISBN 0679642307, 9780679642305 - 601 páginas

Anne Morrow Lindbergh photo

“Só o amor pode ser dividido infinitamente e ainda assim não diminuir.”

Only love can be divided endlessly, and still not diminish
Dearly Beloved‎ - Página 133, de Anne Morrow Lindbergh, Joan Anderson - Publicado por Chicago Review Press, 2003 ISBN 1556524900, 9781556524905 - 208 páginas

Roberto Campos photo

“O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 203, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

Daniel Day-Lewis photo

“Atuar é a celebração de um fato: contemos dentro de nós infinitas possibilidades.”

The thing about performance, even if it’s only an illusion, is that it is a celebration of the fact that we do contain within ourselves infinite possibilities.
Rolling Stone (New York, 8 de fevereiro de 1990)

José Cid photo
Mário de Sá-Carneiro photo
Carlos Drummond de Andrade photo

“Desculpe, amor, se meu presente é meio louco e bobo e superado: uns lábios em silêncio (a música mental) e uns olhos em recesso (a infinita paisagem).”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

O poder ultra jovem, e Mais 79 textos em prosa e verso.: E mais 79 textos em prosa e verso‎ - Página 173, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por Livraria J. Olympio, 1972 - 186 páginas

Cecília Meireles photo

“CRONISTA ENAMORADO DO SAGÜIMO
sagüim é um animalzinho assaz bonito:
é mesmo o mais bonito de todos, pela selva;
anda nas árvores, esconde-se, espia, foge depressa
e há deles, na terra viçosa, número infinito.(…)”

Cecília Meireles (1901–1964)

"Crônica trovada da cidade de Sam Sebastiam: no quarto centenário da sua fundação pelo Capitam-mor Estácio de Saa‎" - Página 52, Cecília Meireles - Livraria José Olympio editôra, 1965 - 83 páginas

Melisso de Samos photo
Melisso de Samos photo

“Mas enquanto é sempre, conseqüentemente deve também que seja sempre infinito em tamanho.”

Melisso de Samos (-470–-430 a.C.)

fragmento 3
Fragmentos de "O Ser"

Melisso de Samos photo
Vinícius de Moraes photo

“Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Trecho de "Soneto da Fidelidade", acima
Vinícius em discurso no casamento de Nelson Motta
Obra poética‎ - Página 247, de Vinícius de Moraes, Afrânio Coutinho - Publicado por José Aguillar, 1968 - 727 páginas
Poemas e frases de poemas

Anne O'Hare McCormick photo

“A luta para manter a paz é infinitamente mais difícil que qualquer operação militar.”

Anne O'Hare McCormick (1880–1954) jornalista norte-americana

The struggle to maintain peace is immeasurably more difficult than any military operation.
The world at home: selections from the writings of Anne O'Hare McCormick‎, de Anne (O'Hare) McCormick, Marion Turner Sheehan - Publicado por Ayer Publishing, 1970, ISBN 0836919858, 9780836919851 - 343 páginas

Allan Kardec photo
Chico Xavier photo
Teixeira de Pascoaes photo
Terry Pratchett photo
Vinícius de Moraes photo