Frases sobre ilusão
página 3

Gustave Flaubert photo
Vergílio Ferreira photo
Elias Canetti photo
Friedrich Nietzsche photo
Friedrich Hölderlin photo
Francis Bacon photo
José Saramago photo
José Sanchis Sinisterra photo
Ernesto Sabato photo
Pierre Bayle photo
Mark Twain photo
Friedrich Nietzsche photo

“Nossa experiência é composta mais de ilusões que de sabedoria adquirida.”

Joseph Roux (1834–1905) poeta francês

Meditações de um padre parisiense (1866), Parte 4

Agostinho da Silva photo
Marguerite Yourcenar photo
Fernando Pessoa photo
Agostinho da Silva photo
Marquês de Maricá photo
Manuel Maria Barbosa du Bocage photo
Augusto dos Anjos photo
Ludwig Wittgenstein photo
Ken Loach photo

“O Estado cria a ilusão de que, se você é pobre, a culpa é sua.”

Ken Loach (1936)

El País, 5 de Janeiro de 2017

Rafael Brito photo
Georges Bernanos photo
Mário Quintana photo
Giacomo Leopardi photo
Friedrich Nietzsche photo
Florbela Espanca photo
Voltaire photo
Henrique Maximiano Coelho Neto photo
Haruki Murakami photo
Henry Louis Mencken photo

“Uma ilusão de que uma mulher é diferente das outras.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

Damn! A Book Of Calumny
Variante: O amor é a ilusão de que uma mulher difere da outra

Henrique Maximiano Coelho Neto photo
Demi Lovato photo
Florbela Espanca photo
Sigmund Freud photo
Antoine Fabre d'Olivet photo
Julio Cortázar photo
Philip Roth photo
William Faulkner photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Fernando Pessoa photo
Mia Couto photo
Philip Roth photo
Fernando Pessoa photo
E.L. Doctorow photo
Liev Tolstói photo
John Williams photo
Émile Durkheim photo

“(…) se, como se disse muitas vezes, o homem é duplo, é porque ao homem físico se sobrepõe o homem social. Ora, este último supõe necessariamente uma sociedade que ele exprime e à qual ele serve. Quando, ao contrário, ela vem a se desagregar, quando já não a sentimos viva e ativa em torno e acima de nós, o que há de social em nós se vê desprovido de todo fundamento objetivo. Já não é mais do que uma combinação artificial de imagens ilusórias, uma fantasia que um pouco de reflexão é suficiente para fazer desaparecer; nada, por com conseguinte, que possa servir como fim a nossos atos. E no entanto esse homem social é o homem civilizado inteiro; e ele que determina o valor da existência. Disso resulta nos faltarem razões de viver; pois a única vida podemos ter já não responde a nada na realidade, e a única ainda fundada no real já não responde a nossas necessidades. Porque fomos iniciados numa existência mais elevada, aquela com que a criança e o animal se contentam já não consegue nos satisfazer, e no entanto a primeira nos escapa e nos deixa desamparados. Portanto, não há nada mais a que nossos esforços possam se ater e temos a impressão de que eles se perdem no vazio. Nesse sentido é verdadeiro dizer que nossa atividade precisa de um objeto que a ultrapasse. Não é que ele nos seja necessário para nos manter na ilusão de uma imortalidade impossível; é que ele está implicado em nossa constituição moral e não pode ser subtraído, mesmo que em parte, sem que, na mesma medida, ela perca sua razão de ser. Não é preciso mostrar que, num tal estado de abalo, as menores causas de desencorajamento podem facilmente dar origem às resoluções desesperadas. Se não vale a pena viver a vida, tudo se torna pretexto para desvencilhar-se dela.”

Émile Durkheim (1858–1917) Sociólogo francês

On Suicide: A Study in Sociology

Machado de Assis photo
Elias Canetti photo
Jorge Amado photo
Oscar Wilde photo
Machado de Assis photo
Dino Buzzati photo