Frases sobre extensão

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da extensão, toda, ser, próprio.

Frases sobre extensão

Émile Durkheim photo

“É fato social toda maneira de agir, fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então ainda, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter.”

Émile Durkheim (1858–1917) Sociólogo francês

"Est fait social toute manière de faire, fixée ou non, susceptible d'exercer sur l'individu une contrainte extérieure, ou bien encore, qui est générale dans l'étendue d'une société donnée tout en ayant une existence propre, indépendante de ses manifestations individuelles."
Verificadas
Fonte: Las reglés de la méthode sociologique, 1895)
Fonte: como citado em L'islam des jeunes : entre la contestation et la normalisation - Página 23 http://books.google.com.br/books?id=7Zcw-_vTLi4C&pg=PA23, Editions Le Manuscrit, 2006, ISBN 2748170431, 9782748170436

Theodor W. Adorno photo
Tales de Mileto photo
Mustafa Kemal Atatürk photo
Witness Lee photo
Carl Gustav Jung photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Isaque de Nínive photo
Milton Friedman photo
Aécio Neves photo

“O edital de licitação da duplicação da BR-381 frustra a expectativa de que teríamos toda a extensão entre Belo Horizonte e Governador Valadares em pista dupla, como foi promessa de campanha da candidata petista e reiterado por ela já como presidente.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves, criticou o edital de licitação da duplicação da BR-381, em 13/06/2013.
Fonte: PSDB http://www.psdb.org.br/aecio-dilma-frustra-os-mineiros-com-duplicacao-incompleta-da-br-381/

Gonçalves Dias photo
Vergílio Ferreira photo
Eça de Queiroz photo
Gustave Flaubert photo

“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

Jane Austen photo
Virginia Woolf photo

“Vou até a prateleira. Se escolho, leio meio página de qualquer coisa. Não preciso falar. Mas escuto. Estou maravilhosamente alerta. Certamente não se pode ler sem esforço esse poema. Muitas vezes a página está decomposta e manchada de lama, rasgada e grudada por folhas fanadas, fragmentos de verbena ou gerânio. Para ler esse poema é preciso ter miríades de olhos, como um daqueles faróis que giram sobre as águas agitadas do Atlântico à meia-noite, quando talvez somente uma réstia de algas marinhas fende a superfície, ou subitamente as ondas se escancaram e delas emerge algum monstro. É preciso pôr de lado antipatias e ciúmes, e não interromper. É preciso ter paciência e infinito cuidado e deixar também que se desdobre o tênue som, seja o das delicadas patas de uma aranha sobre uma folha, seja o da risadinha das águas em alguma insignificante torneira. Nada deve ser rejeitado por medo ou horror. O poeta que escreveu essa página (que leio em meio a pessoas falando) desviou-se. Não há vírgula nem ponto-e-vírgula. Os versos não seguem a extensão adequada. Muita coisa é puro contra-senso. É preciso ser cético, mas lançar ao vento a prudência, e, quando a porta se abrir, aceitar resolutamente. Também, por vezes, chorar; também cortar implacavelmente com um talho de lâmina a fuligem, a casca e duras excreções de toda a sorte. E assim (enquanto falam) baixar nossa rede mais e mais fundo, e mergulhá-la docemente e trazer à superfície o que ele disse e o que ela disse, e fazer poesia.”

As Ondas

Fernando Pessoa photo

“Há sensações que são somos, que ocupam como uma névoa toda a extensão do espírito, que não deixam pensar, que não deixam agir, que não deixam claramente ser.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 98)
Autobiografia sem Factos

Frédéric Bastiat photo

“E o que são nossas faculdades senão um prolongamento de nossa individualidade? E o que é a propriedade senão uma extensão de nossas faculdades?”

For what are our faculties but the extension of our individuality? And what is property but an extension of our faculties?
The Law / Frédéric Bastiat; tradução do francês por Dean Russell - pagina 2 https://admin.fee.org/files/doclib/20121116_thelaw.pdf
A Lei

Franklin Pierce photo

“Eu nunca justifico, apoio, nem de qualquer maneira nem a qualquer extensão, sustenta esta cruel, de coração, a guerra desnecessária.”

Franklin Pierce (1804–1869)

I never justify, sustain, or in any way or to any extent uphold this cruel, heartless, aimless unnecessary war.
Carta a Jane Pierce (3 de março de 1863)

Filinto Müller photo
Sérgio Besserman Vianna photo
Abraham Cowley photo
François de La  Rochefoucauld photo
Honoré De Balzac photo
Cesare Beccaria photo

“Ao criar um perfil nas redes sociais, as pessoas passam a responder e a atuar como se esse perfil fosse uma extensão sua, uma presença extra daquilo que constitui sua identidade.”

Fonte: Livro: Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação, Editora Paulus, 2013, pág.115.

Jacobo Timerman photo
Vergílio Ferreira photo
Marquês de Maricá photo
Vergílio Ferreira photo
Vergílio Ferreira photo
Félicité Robert de Lamennais photo

“Uma geração atrás, o número cada vez menor de nascimentos de crianças vivas entre os herero era um assunto de grande interesse para os médicos de toda a África meridional. Os brancos preocupavam-se, de tal modo como se o gado estivesse atacado de peste bovina. Uma coisa desagradável, ver a população subjugada diminuindo daquele jeito anos após ano. O que é uma colônia sem seus nativos de pele escura? Que graça tem, se todos eles vão morrer? Apenas uma ampla extensão de deserto, sem criadas, sem trabalhadores rurais, sem operários para a construção civil e as minas - peraí, um minuto, é ele sim, Karl Marx, aquele velho racista manhoso, escapulindo de fininho, com os dentes trincados, sobrancelhas arqueadas, tentando fazer de conta que é só uma questão de Mão-de-Obra Barata e Mercados Internacionais… Ah, não. Uma colônia é muito mais que isso. A colônia é a latrina da alma européia, onde o sujeito pode baixar as calças e relaxar, gozando o cheiro de sua própria merda. Onde ele pode agarrar sua presa esguia rugindo com todas as forças sempre que lhe der na veneta, e beber-lhe o sangue com prazer incontido. Não é? Onde ele pode chafurdar, em pleno cio, e entregar-se a uma maciez, uma escuridão receptiva de braços e pernas, cabelos tão encarapinhados quanto os pêlos de sua própria genitália proibida. Onde a papoula, o cânhamo e a coca crescem luxuriantes, verdejantes, e não com a cores e o estilo da morte, como a cravagem e o agárico, as pragas e os fungos nativos da Europa. A Europa cristã sempre foi morte, Karl, morte e repressão. Lá fora, nas colônias, pode-se viver a vida, dedicar-se à vida e à sensualidade em todas as suas formas, sem prejudicar em nada a Metrópole, nada que suje aquelas catedrais, estátuas de mármore branco, pensamentos nobres… As notícias nunca chegam lá. Os silêncios aqui são tão amplos que absorvem todos os comportamentos, por mais sujos e animalescos que sejam…”

Gravity's Rainbow

Stig Dagerman photo
Amin Maalouf photo
Gerson De Rodrigues photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Steve Wozniak photo
Alain de Botton photo

“Nós nos sentimos culpados por tudo o que ainda não lemos, mas deixamos de notar que já lemos muito mais que Agostinho ou Dante, ignorando desse modo, que o problema está sem dúvida em nossa maneira de assimilar, não na extensão de nosso consumo.”

Alain de Botton, Religião para Ateus, Tradução de Victor Paolozzi, Editora Intrinseca, 11 de jun de 2012 - 272 páginas - Cap. 3, Posição 1090 https://books.google.com.br/books?id=K3pciLbKLxEC&pg=PT148&lpg=PT148 no Kindle.

Haile Selassie photo
Lucio Anneo Seneca photo

“A vida de um homem não deve ser medida, efetivamente, pela extensão, mas pela intensidade.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

Senectus non annis computanda, sed factis.
como citado por Eliane Zagury em A escrita do eu, Civilização Brasileira, 1982 - 169 páginas, Página 56.