Frases sobre acção

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da acção, homem, homens, toda.

Frases sobre acção

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“Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e acção juntas não andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em silêncio.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em silêncio.

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“Acções falam mais alto que as palavras.”

Abraham Lincoln (1809–1865) 16° Presidente dos Estados Unidos
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“A acção não surge do pensamento, mas de uma disposição para assumir responsabilidades.”

Dietrich Bonhoeffer (1906–1945)

Variante: A ação não surge do pensamento, mas de uma disposição para assumir responsabilidades.

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“Não há coisa mais espantosa que a ignorância em acção.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Atribuídas

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“Todo o homem de acção é essencialmente animado e optimista porque quem não sente é feliz.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

no Livro do Desassossego
Autobiografia sem Factos
Variante: Todo o homem de ação é essencialmente animado e otimista porque quem não sente é feliz.

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“A acção é o verdadeiro fruto do conhecimento.”

Thomas Fuller (1608–1661)

Variante: A ação é o verdadeiro fruto do conhecimento.

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“A maioria dos homens é mais capaz de grandes acções do que de boas.”

Charles Louis Montesquieu (1689–1755) mostequis

Variante: A maioria dos homens é mais capaz de grandes ações do que de boas.

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“O pensamento é o ensaio da acção.”

Sigmund Freud (1856–1939)

Variante: O pensamento é o ensaio da ação.

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“O homem que se gasta em palavras, raramente se gasta em acções.”

Gustave Le Bon (1841–1931) psicólogo francês

Variante: Quem se gasta em palavras, raramente se gasta em ações.

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“O motor principal e fundamental no homem, bem como nos animais, é o egoísmo, ou seja, o impulso à existência e ao bem-estar. […] Na verdade, tanto nos animais quanto nos seres humanos, o egoísmo chega a ser idêntico, pois em ambos une-se perfeitamente ao seu âmago e à sua essência. Desse modo, todas as ações dos homens e dos animais surgem, em regra, do egoísmo, e a ele também se atribui sempre a tentativa de explicar uma determinada ação. Nas suas ações baseia-se também, em geral, o cálculo de todos os meios pelos quais procura-se dirigir os seres humanos a um objetivo. Por natureza, o egoísmo é ilimitado: o homem quer conservar a sua existência utilizando qualquer meio ao seu alcance, quer ficar totalmente livre das dores que também incluem a falta e a privação, quer a maior quantidade possível de bem-estar e todo o prazer de que for capaz, e chega até mesmo a tentar desenvolver em si mesmo, quando possível, novas capacidades de deleite. Tudo o que se opõe ao ímpeto do seu egoísmo provoca o seu mau humor, a sua ira e o seu ódio: ele tentará aniquilá-lo como a um inimigo. Quer possivelmente desfrutar de tudo e possuir tudo; mas, como isso é impossível, quer, pelo menos, dominar tudo: "Tudo para mim e nada para os outros" é o seu lema. O egoísmo é gigantesco: ele rege o mundo.”

Página 51
A Arte de Insultar

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“A poesia não voltará a ritmar a acção; ela passará a antecipar-se-lhe.”

Rimbaud (1854–1891)

Variante: A poesia não voltará a ritmar a ação; ela passará a antecipá-la.

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“O pensamento é a mente em acção.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

Variante: O pensamento é a mente em ação.

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“Não há heróis da acção; só heróis da renúncia e do sofrimento.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

Variante: Não há heróis da ação; só heróis da renúncia e do sofrimento.

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“No príncipio era a acção.”

Sigmund Freud (1856–1939)

Variante: No princípio era a ação.

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“O homem é o princípio das acções.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: O homem é o princípio das ações.

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“A palavra é livre; a acção, muda; a obediência, cega.”

Friedrich Schiller (1759–1805)

Variante: A palavra é livre, a ação muda, a obediência cega.

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“que quer o anarquista? A liberdade —a liberdade para si e para os outros, para a humanidade inteira. Quer estar livre da influência ou da pressão das ficções sociais; quer ser livre tal qual nasceu e apareceu no mundo, que é como em justiça deve ser; e quer essa liberdade para si e para todos os mais. Nem todos podem ser iguais perante a Natureza: uns nascem altos, outros baixos; uns fortes, outros fracos; uns mais inteligentes, outros menos… Mas
todos podem ser iguais daí em diante; só as ficções sociais o evitam. Essas ficções sociais é que era preciso destruir.
Era preciso destrui-las… Mas não me escapou uma coisa: era preciso destrui-las mas em proveito da liberdade, e tendo sempre em vista a criação da sociedade livre. Porque isso de destruir as ficções sociais tanto pode ser para criar liberdade, ou preparar o caminho da liberdade, como para estabelecer outras ficções sociais diferentes, igualmente más porque igualmente ficções. Aqui é que era preciso cuidado. Era preciso acertar com um processo de acção, qualquer que fosse a sua violência ou a sua não-violência (porque contra as injustiças sociais tudo era legítimo), pelo qual se contribuísse para destruir as ficções sociais sem, ao mesmo tempo, estorvar a criação da liberdade futura; criando já mesmo, caso fosse possível, alguma coisa da liberdade futura.”

El banquero anarquista

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“O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é, pois, a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças do jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer. A arte é a Gata Borralheira, que ficou em casa porque teve que ser.”

The Book of Disquiet
Variante: O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças de jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo, põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer.

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“A alegria e o amor são duas asas para as grandes acções.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Atribuídas

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“Aprendi a agir sem julgar se a acção é boa ou má. Amar sem me inquietar se é o bem ou se é o mal. Uma existência patética em vez da tranquilidade. E a não desejar nenhum repouso sem ser o que chegar com o sono da morte.”

Agir sans juger si l’action est bonne ou mauvaise. Aimer sans s’inquiéter si c’est le bien ou le mal. Nathanaël, je t’enseignerai la ferveur. Une existence pathétique, Nathanaël, plutôt que la tranquillité. Je ne souhaite pas d’autre repos que celui du sommeil de la mort.
"Les nourritures terrestres" - página 19, André Gide - Sociéte du Mercure de France, 1897 - 210 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“Cada acção perfeita é sempre acompanhada por uma certa voluptuosidade. É assim que se reconhece que a devíamos fazer.”

Chaque action parfaite s'accompagne de volupte. A cela tu connais que tu devais la faire
"Les nourritures terrestres" - página 43, André Gide - Sociéte du Mercure de France, 1897 - 210 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“O homem rico tem comensais ou parasitas, o homem poderoso, cortesãos, o homem de acção, camaradas, que também são amigos”

André Maurois (1885–1967)

L'homme riche a des commensaux ou des parasites, l'homme puissant des courtisans, l'homme d'action a des camarades qui sont aussi des amis
Etudes littéraires: François Mauriac. Georges Duhamel. Jules Romains. Martin du Gard. J. de Lacretelle. Saint Exupéry - Volume II, página 260, André Maurois - Éditions de la Maison française, inc., 1944

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“A superioridade do sonhador consiste em que sonhar é muito mais prático que viver, e em que o sonhador extrai da vida um prazer muito mais vasto e muito mais variado do que o homem de acção. Em melhores e mais directas palavras, o sonhador é que é o homem de acção. Nunca pretendi ser senão um sonhador.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Bernardo Soares
Poemas e citações Ordenadas por Heterônimos, Bernardo Soares
Variante: A superioridade do sonhador consiste em que sonhar é muito mais prático que viver, e em que o sonhador extrai da vida um prazer muito mais vasto e muito mais variado do que o homem de acção. Em melhores e mais directas palavras, o sonhador é que é o homem de acção. Nunca pretendi ser senão um sonhador.

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“Que o uso de alimentos de origem animal predispõe o Homem para acções cruéis e ferozes é um facto para ao qual a experiencia de muitas eras dá amplo testemunho.”

Joseph Ritson (1752–1803)

Joseph Ritson, An Essay on Abstinence from Animal Food, As a Moral Duty, 1802, Capitulo IV

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“Você transmite um elogio muito grande quando você diz que ganhei o direito à nomeação presidencial. Nenhum homem pode estabelecer uma obrigação desse tipo em qualquer parte do povo americano. Meu país não tem nenhuma dívida para mim. Deu-me, uma vez que dá a cada menino e menina, uma chance. Ele me deu escolaridade, a independência de acção, oportunidade para o serviço e honra. Em nenhuma outra terra poderia um garoto de uma aldeia rural, sem herança ou amigos influentes, olhar adiante com esperança ilimitada. Toda a minha vida me ensinou o que significa a América. Estou endividado ao meu país para além do qualquer poder humano possa restituir.”

Herbert Hoover (1874–1964)

You convey too great a compliment when you say that I have earned the right to the presidential nomination. No man can establish such an obligation upon any part of the American people. My country owes me no debt. It gave me, as it gives every boy and girl, a chance. It gave me schooling, independence of action, opportunity for service and honor. In no other land could a boy from a country village, without inheritance or influential friends, look forward with unbounded hope. My whole life has taught me what America means. I am indebted to my country beyond any human power to repay.
Carta ao senador George H. Moses, presidente da convenção republicana nacional, mediante conhecimento da sua nomeação para presidente (14 de junho de 1928)

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“O erro consiste em supormos que a acção tende para o prazer, pois o prazer acompanha a ação.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

L'erreur est de croire que l'action court au plaisir ; car le plaisir accompagne l'action
Émile-Auguste Chartier, sob o pseudônimo de Alain; Propos sur le bonheur - página 138, Alain - 1944 - 277 páginas

“Se continuarmos a resistir a uma ortografia comum, a rejeitar acções conjuntas em universidades da Europa e da América e a distinguir entre o português falado em Portugal e o português falado no Brasil, vamos necessariamente criar duas línguas dentro de alguns anos. Se tal acontecer quem perde somos nós e não o Brasil.”

António Monteiro (1944) Político Português e Diplomata

-Discurso de encerramento do Ciclo de Conferências «Visões de Política Externa», na Sociedade de Geografia de Lisboa. 20 de Janeiro de 2007. Disponível online em http://www.portugal.gov.pt/portal/pt/governos/governos_constitucionais/gc16/ministerios/mnecp/comunicacao/intervencoes/20050120_mnecp_int_visoes_pol_ext.htm.

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“O optimismo é a fé em acção. Nada se pode levar a efeito sem optimismo.”

Helen Keller (1880–1968)

Variante: O otimismo é a fé em ação. Nada se pode levar a efeito sem otimismo.

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“A acção é a negação de todas as possibilidades, menos de uma.”

Édouard Herriot (1872–1957) político francês

Variante: A ação é a negação de todas as possibilidades, menos de uma.

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“Agora que estou a envelhecer e me aproximo do patriarca, eu também sinto que uma imoralidade anunciada é mais punível do que uma acção imoral. Chega-se ao assassínio por amor ou por ódio; à propaganda do assassínio, apenas por maldade.”

Italo Svevo (1861–1928)

Variante: Agora que estou a envelhecer e me aproximo do patriarca, eu também sinto que uma imoralidade anunciada é mais punível do que uma ação imoral. Chega-se ao assassínio por amor ou por ódio; à propaganda do assassínio, apenas por maldade.

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“Vive-se com muito más acções na consciência e algumas boas intenções no coração.”

Pierre Reverdy (1889–1960)

Variante: Vive-se com muito más ações na consciência e algumas boas intenções no coração.

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“A marca de uma boa acção é que, retrospectivamente, parece inevitável.”

Robert Louis Stevenson (1850–1894)

Variante: A marca de uma boa ação é que, retrospectivamente, parece inevitável.

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“O homem é capaz de promover muitas acções, mas as maiores é o destino que as dirige pessoalmente.”

Henrik Ibsen (1828–1906)

Variante: O homem é capaz de promover muitas ações, mas as maiores é o destino que as dirige pessoalmente.

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“As acções de cada pessoa são boas ou más consoante a maneira como as outras as comentam.”

Camilo Castelo Branco (1825–1890) escritor português

Variante: As ações de cada pessoa são boas ou más consoante a maneira como as outras as comentam.

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“Chamamos pomposamente de virtude a todas aquelas acções que favorecem a segurança de quem comanda e o medo de quem serve.”

Ugo Foscolo (1778–1827)

Variante: Chamamos pomposamente de virtude a todas aquelas ações que favorecem a segurança de quem comanda e o medo de quem serve.

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“A tragédia é a imitação de uma acção séria e concluída em si mesma… que, mediante uma série de casos que suscitam piedade e terror, tem por efeito aliviar e purificar a alma de tais paixões.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: A tragédia é a imitação de uma ação séria e concluída em si mesma... que, mediante uma série de casos que suscitam piedade e terror, tem por efeito aliviar e purificar a alma de tais paixões.

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