Citações de idade
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“A concentração é a raiz de todas as grandes habilidades do homem.”

Bruce Lee (1940–1973) Ator chinês-americano, artista marcial

Atribuídas, Aforismos

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“A leitura, após certa idade, distrai excessivamente o espírito humano de suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê demais e usa o cérebro de menos, adquire a preguiça de pensar.”

Albert Einstein (1879–1955)

Variante: A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê de mais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar.

“Uma vida que satisfaz

Quem perder a vida por minha causa e pelo evangelho salvará. -
Escritura de hoje : Marcos 8: 34-38

Em seu livro Enfrentando a solidão, J. Oswald Sanders escreve: “A rodada de prazer ou a acumulação de riqueza são apenas tentativas vãs de escapar da dor persistente. . . . O milionário geralmente é um homem solitário, e o comediante é frequentemente mais infeliz do que seu público ”.

Sanders continua enfatizando que ser bem sucedido muitas vezes não produz satisfação. Em seguida, ele se refere a Henry Martyn, um ilustre estudioso, como um exemplo do que ele está falando.

Martyn, um estudante da Universidade de Cambridge, foi homenageado com apenas 20 anos de idade por suas conquistas em matemática. De fato, ele recebeu o maior reconhecimento possível nesse campo. E ainda assim ele sentiu um vazio por dentro. Ele disse que, em vez de encontrar satisfação em suas realizações, ele "apenas captou uma sombra".

Depois de avaliar os objetivos de sua vida, Martyn viajou para a Índia como missionário aos 24 anos. Quando ele chegou, ele orou: "Senhor, deixe-me queimar por você." Nos próximos sete anos que precederam sua morte, ele traduziu Novo Testamento em três línguas orientais difíceis. Essas realizações notáveis ​​certamente não estavam passando por “sombras”.

Real cumprimento vem em seguir a Cristo. Uma vida vivida plenamente para o Senhor é uma vida que verdadeiramente satisfaz.

Refletir e Orar
Se nos comprometermos com Cristo
e seguirmos Seu caminho,
Ele nos dará a vida que satisfaz
Com propósito para cada dia. —Sesper

Uma vida plena é uma vida cheia de amor pelo Senhor e pelos outros. Richard DeHaan”

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“O médico vê o homem em toda a sua fraqueza; o jurista o vê em toda a sua maldade; o teólogo, em toda a sua imbecilidade.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Der Arzt sieht den Menschen in seiner ganzen Schwäche; der Jurist in seiner ganzen Schlechtigkeit; der Theolog in seiner ganzen Dummheit.
Sämtliche Werke in zwölf Bänden - Volume 11 - Página 281, Arthur Schopenhauer - J. G. Cotta, 1894

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“Tudo na vida humana não se resume em comida, bebida, sono, morte. Há objetivos mais altos que temos que alcançar em vida. Antes da morte do corpo, temos que cumprir o propósito verdadeiro para o qual viemos a este planeta. Deveríamos resgatar nossa vida nos engajando no serviço aos outros.
Você não é o corpo. O corpo é só o instrumento e o meio para alcançarmos algo mais alto e nobre…Tendo nascido como seres humanos devemos dedicar as nossas vidas ao serviço e à contemplação constante de Deus.
Eu estou preparado para fazer qualquer coisa para servir a humanidade. Eu estou preparado até mesmo para sacrificar a Minha Vida. Semelhantemente você também deve estar sempre pronto para servir os outros… Sempre que seus serviços sejam solicitados você deve responder imediatamente: eu estou pronto; eu estou pronto; eu estou pronto. Desenvolva essa coragem e confiança e escolha um ideal para o mundo.
Utilize todas as pequenas oportunidades para servir o país e a sociedade. Até mesmo uma pequena ajuda a uma mulher idosa desconhecida que cruza seu caminho é serviço. Não pense nunca: 'O que ganho ajudando esta mulher?”

Sathya Sai Baba (1926–2011)

Há grande mérito mesmo neste pequeno serviço. Então, continue servindo. Não há mérito maior que servir os seus irmãos, os seres humanos. Não há redenção sem serviço."
Saindo da Matrix http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/04/sai_baba.html

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“Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

You must not lose faith in humanity. Humanity is an ocean; if a few drops of the ocean are dirty, the ocean does not become dirty.
The wit and wisdom of Gandhi - página 30, Gandhi (Mahatma) - Beacon Press, 1951 - 234 páginas

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“Ever Growing

Eles ainda darão frutos na velhice. -
Escritura de hoje : Salmo 92

Em seu livro O Pescador e Seus Amigos, Louis Albert Banks conta sobre um homem que passava um verão perto das margens do Lago Superior. Um dia ele se deparou com um pinheiro que havia sido derrubado por uma tempestade recente. Sabendo algo sobre as árvores, ele ficou intrigado com aquela imensa árvore verde no chão. Ele examinou de perto e percebeu que tinha pelo menos 250 anos de idade. O que mais o impressionou, no entanto, foi o que descobriu quando arrancou a casca. Era evidente para ele que no dia em que a árvore caiu, ainda estava crescendo.

É assim que deve ser na vida de um crente. Os anos passam e nossa força física diminui. O homem exterior perece, mas o homem interior deve continuar se desenvolvendo - mentalmente, emocionalmente e acima de tudo espiritualmente - até o dia em que morrermos.

Quão belos são aqueles que envelhecem graciosamente, refletem a amabilidade de Cristo em seus corações e continuam sendo espiritualmente produtivos! Essas pessoas continuam a desenvolver traços de caráter que glorificam a Deus e contribuem para a bênção e o bem-estar dos outros.

Como aquele imponente pinheiro velho, nós também deveríamos continuar crescendo - até o fim!

Refletir e Orar
Ó Salvador, ensina-me a habitar.
Perto abrigado em Seu lado amoroso,
Cada hora recebendo graça na graça
Até que eu te veja face a face. —Anon.

O novo nascimento leva apenas um momento; o crescimento de um santo leva uma vida inteira. Richard DeHaan”

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“Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele têm pelos próprios interesses. Apelamos não à humanidade, mas ao amor-próprio, e nunca falamos de nossas necessidades, mas das vantagens que eles podem obter.”

Adam Smith (1723–1790)

It is not from the benevolence of the butcher, the brewer, or the baker, that we expect our dinner, but from their regard to their own interest. We address ourselves, not to their humanity but to their self-love, and never talk to them of our own necessities but of their advantages.
An Inquiry Into the Nature and Causes of the Wealth of Nations: With a Life of the Author. Also, a View of the Doctrine of Smith Compared with that of the French Economists; with a Method of Facilitating the Study of His Works, Volume 1, Página 20 http://books.google.co.uk/books?id=xTpFAAAAYAAJ&pg=PA20, Adam Smith - Creech, 1806.
Uma Investigação Sobre a Natureza e a Causa da Riqueza das Nações

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“Aquilo que não tem utilidade para o enxame não é útil à abelha.”

Marco Aurelio (121–180)

The Meditations, VI, 54

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“Cientistas de hoje substituíram a matemática por experiências, e eles afastam-se, equação depois de cada equação, e eventualmente constroem uma estrutura que não tem nenhuma relação com a realidade.”

Nikola Tesla (1856–1943) inventor sérvio-americano

Today's scientists have substituted mathematics for experiments, and they wander off through equation after equation, and eventually build a structure which has no relation to reality.
Fonte: "Radio Power Will Revolutionize the World". Modern Mechanics and Inventions, July, 1934. http://en.wikiquote.org/wiki/Nikola_Tesla

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“A humanidade progride. Hoje queimam meus livros, séculos atrás teriam queimado a mim.”

Sigmund Freud (1856–1939)

citado em "Sobre Homens & Bestas‎" - Página 91, Dix, 2007, ISBN 8574197181, 9788574197180
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“Não sou um senhor de idade que conservou o coração menino. Sou um menino cujo envelope se gastou.”

conto " A Velhice http://contosparaaana.blogspot.com/2006/04/velhice.html"; Livro de Crónicas, 1998

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“Não zombe das bobagens que os outros dizem. Podem representar uma oportunidade para você.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

Winston Churchill citado em "ideias sobre ideias mais de 500 pensamentos inspiradores sobre ..." - Página 40, ROBERTO MENNA BARRETO, Summus Editorial, 2002, ISBN 8532307663, 9788532307668 - 128 páginas
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“A obsessão pelo suicídio é própria de quem não pode viver, nem morrer, e cuja atenção nunca se afasta dessa dupla impossibilidade.”

Emil Mihai Cioran (1911–1995)

citado em "Sucesso, Paz Interior e Felicidade‎" - Página 160, Alberto J. G. Villamarín - 2003, 194 páginas

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“O caminho para a felicidade é parar de preocupar-se com o que está além do nosso poder.”

Epiteto (50–138)

There is only one way to happiness, and that is to cease worrying about things which are beyond the power of our will.
Epiteto como citado in: How To Stop Worrying and Start - Página 72, Dale Carnegie - 1948
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“Seja como for, a grandiosa revolução humana de uma única pessoa irá um dia impulsionar a mudança total do destino de um país e, além disso, será capaz de transformar o destino de toda a humanidade.”

Daisaku Ikeda (1928)

A great human revolution in just a single individual will help achieve a change in the destiny of a nation and, further, will enable a change in the destiny of all humankind.
Daisaku Ikeda citado em Freedom and Influence: The Role of Religion in American Society - página ix, George M. Williams - World Tribune Press, 1985, ISBN 0915678152, 9780915678150 http://www.bsgi.org.br/quemsomos/o_grande_desbravador_de_horizontes/ Institucional BSGI, O grande desbravador de horizontes
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“De cada um, de acordo com suas habilidades, a cada um, de acordo com suas necessidades.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão

Crítica ao programa de Gotha (1875); (veja: (wikisource)

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“Eu ajo com a resposabilidade de um presidente, que age como se estivesse agindo com a sua família.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Sobre o veto ao reajuste de 16,7% para os aposentados e pensionistas do INSS
- Fonte: Época, 17 de julho de 2006.
Gerais, 2006

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“Cada pessoa deve trabalhar para o seu aperfeiçoamento e, ao mesmo tempo, participar da responsabilidade coletiva por toda a humanidade.”

Marie Curie (1867–1934) química e física polonesa naturalizada primeiro russa, e, em seguida, francesa

every person must work for his own improvement, and at the same time he must share a general responsibility for all humanity
citada em "The Delineator: Volume 99" - página 105, R. S. O'Loughlin, H. F. Montgomery, Charles Dwyer - The Butterick Publishing Co., 1921
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“A experiência é para mim a autoridade suprema.(Tornar-se Pessoa, pg. 35).”

Carl Rogers (1902–1987)

Tornar-se Pessoa

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“O conservadorismo, no sentido da conservação, faz parte da essência da atividade educacional, cuja tarefa é sempre abrigar e proteger alguma coisa”

Hannah Arendt (1906–1975) escritora e pensadora judia, nascida na Alemanha e erradicada nos EUA

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Fonte: Nova Escola http://novaescola.abril.com.br/ed/169_fev04/html/pensadores.htm

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“Não está morto o que eternamente jaz inanimado, e em estranhas realidades até a morte pode morrer.”

That is not dead which can eternal lie, And with strange aeons even death may die
esta citação de H. P. Lovecraft está no disco "" do Iron Maiden, escrita na lápide da sepultura de Eddie, como citado por João Paulo Andrade no artigo Envolvimento de bandas com ocultismo e satanismo http://whiplash.net/materias/curiosidades/000116-robertjohnson.html
Fonte: "The Call of Cthulhu", parte II; (veja wikisource)

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“Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade.”

Allan Kardec (1804–1869) codificador do espiritismo

O Evangelho Segundo o Espiritismo - Página 3 http://books.google.com.br/books?id=O60SezM_V44C&pg=PA3, Allan Kardec - Petit Editora e Distribuidor, 1997, ISBN 8572530363, 9788572530361 - 317 páginas

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“Sejam quais forem seus deveres e perplexidades, leve o pai para o seu lar a mesma fisionomia sorridente e o mesmo tom de voz com que durante todo o dia saudou a visitas e estranhos.”

Ellen G. White (1827–1915) Escritora norte-americana e líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Whatever may be his calling and its perplexities, let the father take into his home the same smiling countenance and pleasant tones with which he has all day greeted visitors and strangers.
Fundamentals of Christian Education - Página 159 http://books.google.com.br/books?id=IZpUrlUIOEkC&pg=PA159, Ellen Gould Harmon White - Review and Herald Pub Assoc, 1977, ISBN 0828011877, 9780828011877

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“Aviso chocante a uma nação estupefata: o a craseado não é nenhuma monstruosidade abominável, é apenas o feminino da contração "ao". É o equivalente de "aa", onde o primeiro "a" significa a preposição "a”

Olavo de Carvalho (1947) astrólogo brasileiro

ou "para") e o segundo o artigo definido "a". Quem quer que leve mais de dois segundos para entender isso e mais de três para aprender a aplicá-lo corretamente é um retardado mental incapacitado para o exercício da cidadania adulta. Deve ser imediatamente destituído de qualquer função pública e entregue aos cuidados do INSS antes que faça alguma besteira perigosa.

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“A idade não nos torna adultos. Não! Faz de nós crianças de verdade.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Das Alter macht nicht kindisch, wie man spricht, // Es findet uns nur noch als wahre Kinder
Goethes Werke: Vollstandige Ausgabe letzter Hand - Volume 12, Página 15 http://books.google.com.br/books?id=uAgX5fDu6mIC&pg=PA15, Johann Wolfgang von Goethe - J.G. Cotta, 1829

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“‎"Enquanto, por efeito de leis e costumes, houver proscrição social, forçando a existência, em plena civilização, de verdadeiros infernos, e desvirtuando, por humana fatalidade, um destino por natureza divino; enquanto os três problemas do século - a degradação do homem pelo proletariado, a prostituição da mulher pela fome, e a atrofia da criança pela ignorância - não forem resolvidos; enquanto houver lugares onde seja possível a asfixia social; em outras palavras, e de um ponto de vista mais amplo ainda, enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis."”

Os Miseráveis
Variante: Enquanto, por efeito de leis e costumes, houver proscrição social, forçando a existência, em plena civilização, de verdadeiros infernos, e desvirtuando, por humana fatalidade, um destino por natureza divino; enquanto os três problemas do século - a degradação do homem pelo proletariado, a prostituição da mulher pela fome, e a atrofia da criança pela ignorância - não forem resolvidos; enquanto houver lugares onde seja possível a asfixia social; em outras palavras, e de um ponto de vista mais amplo ainda, enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis.
Fonte: "Os Miseráveis" - Prefácio

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“Criminosos são uma pequena minoria em qualquer época ou país. E o dano que eles causaram à humanidade é infinitesimal quando comparado com os horrores-- o derramamento de sangue, as guerras, as perseguisões, as fomes, as escravizações, as destruições em grande escala-- perpetradas pelos governos da humanidade. Potencialmente, o governo é a mais perigosa ameaça aos direitos do homem: ele mantem o monopólio do uso de força física contra vítimas legalmente desarmadas. Quando irrestrito e ilimitado pelos direitos individuais, um governo é o mais mortal inimigo do homem.”

Criminals are a small minority in any age or country. And the harm they have done to mankind is infinitesimal when compared to the horrors-the bloodshed, the wars, the persecutions, the confiscations, the famines, the enslavements, the wholesale destructions-perpetrated by mankind’s governments. Potentially, a government is the most dangerous threat to man’s rights: it holds a legal monopoly on the use of physical force against legally disarmed victims. When unlimited and unrestricted by individual rights, a government is men’s deadliest enemy.
The virtue of selfishness: a new concept of egoism‎ - Página 115, de Ayn Rand, Nathaniel Branden - Publicado por Signet/New American Library, 1964, ISBN 0-451-16393-1, 9780451163936 - 173 páginas

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“"sete pecados sociais":
Política sem princípios,
Riqueza sem trabalho,
Prazer sem consciência,
Conhecimento sem caráter,
Comércio sem moralidade,
Ciência sem humanidade,
Religião sem sacrifício.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

seven social sins: Politics without principles, Wealth without work, Pleasure without conscience, Knowledge without character, Commerce without morality, Science without humanity, Worship without sacrifice
Mahatma Gandhi; Uma lista fechando um artigo em "Young India" (22 de Outubro 1925); "Collected Works of Mahatma Gandhi" Vol. 33 (PDF) p. 135 http://www.gandhiserve.org/cwmg/VOL033.PDF

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“Raciocinai assim com a vida: Se te perco, perco uma coisa que somente os loucos querem conservar. Não passas de um sopro, exposto a todas as influências do ar e que, hora após hora, deterioram esta habitação em que moras. És meramente o joquete da morte, pois procuras sempre evitá-la pela fuga e, apesar disto, corres sempre em direção a ela. Não és nobre, porque todas as voluptuosidades, que são teu patrimônio, são acalentadas pelas baixezas. Estás longe de ser valente, pois temes o aguilhão terno e brando de um verme. O que tens de melhor em ti é o sono e que tantas vezes provocas; entretanto, temes grosseiramente a morte que não passa de um sono. Tu não és tu mesmo, pois tua existência é o resultado de milhares de grãos que saem do pó. Não és feliz, porque o que tu não tens, tu te esforças para adquirir e o que possuis, tu esqueces. Não és constante, pois tua natureza, segundo as fases da Lua, sofre estranhas alterações. Se és rico, és pobre; pois, semelhante a um asno cujo lombo está vergado ao peso de lingotes, só carregas as tuas riquezas um único dia e a morte te livra delas. Não tens amigos, pois o fruto de tuas próprias entranhas que te chama de ''pai'', o mais puro de teu sangue saído de teus próprios rins, maldiz a gota, a lepra e o catarro, que não te acabam bem depressa. Não tens juventude nem velhice, e, por assim dizer, não passas de um sesta depois do jantar que sonha um pouco com as duas idades; pois toda tua feliz juventude é passada fazendo-se velha e solicitando esmolas da paralítica velhice. Quando, no fim, fores velho e rico, já não terás calor, sentimento, força, nem beleza, para tornares agradáveis tuas riquezas. Que te sobra ainda nisto que traz o nome de Vida? O outras mil formas de morte ainda estão ocultas nesta vida e, contudo tememos a morte que nivela todas estas misérias.”

Measure for Measure
Variante: Raciocinai assim com a vida: Se te perco, perco uma coisa que somente os loucos querem conservar. Não passas de um sopro, exposto a todas as influências do ar e que, hora após hora, deterioram esta habitação em que moras. És meramente o joquete da morte, pois procuras sempre evitá-la pela fuga e, apesar disto, corres sempre em direção a ela. Não és nobre, porque todas as voluptuosidades, que são teu patrimônio, são acalentadas pelas baixezas. Estás longe de ser valente, pois temes o aguilhão terno e brando de um verme. O que tens de melhor em ti é o sono e que tantas vezes provocas; entretanto, temes grosseiramente a morte que não passa de um sono. Tu não és tu mesmo, pois tua existência é o resultado de milhares de grãos que saem do pó. Não és feliz, porque o que tu não tens, tu te esforças para adquirir e o que possuis, tu esqueces. Não és constante, pois tua natureza, segundo as fases da Lua, sofre estranhas alterações. Se és rico, és pobre; pois, semelhante a um asno cujo lombo está vergado ao peso de lingotes, só carregas as tuas riquezas um único dia e a morte te livra delas. Não tens amigos, pois o fruto de tuas próprias entranhas que te chama de ''pai'', o mais puro de teu sangue saído de teus próprios rins, maldiz a gota, a lepra e o catarro, que não te acabam bem depressa. Não tens juventude nem velhice, e, por assim dizer, não passas de um sesta depois do jantar que sonha um pouco com as duas idades; pois toda tua feliz juventude é passada fazendo-se velha e solicitando esmolas da paralítica velhice. Quando, no fim, fores velho e rico, já não terás calor, sentimento, força, nem beleza, para tornares agradáveis tuas riquezas. Que te sobra ainda nisto que traz o nome de Vida? Outras mil formas de morte ainda estão ocultas nesta vida e, contudo tememos a morte que nivela todas estas misérias.

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“Prelúdios & Niilismo

O Niilismo é o fim de tudo que um dia foi ou irá ser. Como as flores que nascem sobre as tumbas ou um buraco negro que extingue a luz. O Niilismo não tem nada a nos oferecer

O Niilismo não depende do homem, ou de sua filosofia

A Simples ausência do ser e do não ser, o Cosmos em sua plenitude no início de sua mais simplória origem, é a verdadeira e singela representação do que é o Niilismo.

O Que é o Niilista?

O Niilista nasce ainda em sua juventude. Com a realização empírica e filosófica de que os deuses, o estado e a igreja não passam de criações humanas e o valor imposto a estas criações são deveras superestimadas.

E lá, em sua juventude, é tomado pela rebeldia, e assombrado pela melancolia. Para o jovem Niilista, as aulas de ciências e filosofia, atuam como uma introdução à sua verdadeira essência. E conforme o conhecimento e a realização do nada tomarem conta do mesmo, mais cedo será atribuído a ele o nada do qual pertences.

A partir de uma certa idade, o Niilismo torna-se a representação de sua liberdade, e a melancolia um estado natural de sua essência. Quanto mais próximo a velhice, maior a realização do Niilista sobre o seu lugar no universo.

O Niilista não pode ser alguma coisa, pois alguma coisa possui significado, desejos, sentido ou esperança. O Niilista, é a ausência do ser e do não ser o nada em sua verdadeira forma e significado – O Niilismo, tal como o universo, não depende do homem. Pois vive em sinfonia com o tempo.

O Tempo é capaz de enterrar todos nós, assim como enterrou todos os deuses e eventualmente irá enterrar toda nossa espécie.

Após a extinção da nossa espécie, o Niilismo continuará a vagar pelo cosmos, até que de fato não sobre nada, nenhuma estrela, nenhum planeta, nenhuma vida ou deus. O Niilismo então em seu âmbito de solidão e insignificância cósmica na sua mais pura essência assombrará o nada por toda a eternidade.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Devemos ouvir pelo menos uma pequena canção todos os dias, ler um bom poema, ver uma pintura de qualidade e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Man soll alle Tage wenigstens ein kleines Lied hören, ein gutes Gedicht lesen, ein treffliches Gemälde sehen und, wenn es möglich zu machen wäre, einige vernünftige Worte sprechen.
Poetische und prosaische Werke: in zwei Bänden, Volume 2‎ - Página 208 http://books.google.com.br/books?id=uT8_AAAAcAAJ&pg=PA208, Johann Wolfgang von Goethe - Cotta, 1837 - 663 páginas

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“Chegará o dia em que todo homem conhecerá o íntimo dos animais. Nesse dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a própria humanidade.”

Leonardo Da Vinci (1452–1519) pintor renascentista

citado em "Pantanal‎" - Página 48, Carlos Ravazzani - Editora Brasil Natureza, 1990, ISBN 8585348011, 9788585348014 - 181 páginas
Atribuídas

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“Eu fui forçado a me submeter a um exame humilhante e desumano feito pelos departamentos de polícia de Los Angeles e Santa Barbara no início desta semana. Eles me apresentaram um mandado de busca que lhes dava permissão de ver e fotografar meu corpo, incluindo meu pênis, minhas nádegas, a parte de baixo do meu torso, as minhas coxas e qualquer outras áreas que eles quisessem. O mandado também me dizia para cooperar em qualquer exame do meu corpo pelos médicos deles para determinar a condição da minha pele, incluindo se eu tenho vitiligo ou qualquer problema de pele. […]Foi a experiência mais hulmilhante que já passei na minha vida. […] Foi um pesadelo. Pesadelo horrível. Mas se é isso que eu devo enfrentar para provar minha inocência. MINHA TOTAL INOCÊNCIA. Então que seja… Durante minha vida toda, eu só tentei ajudar milhares e milhares de crianças pra que elas tenham vidas felizes. Me traz lágrimas aos olhos quando vejo uma criança sofrendo. Não sou culpado dessas alegações. E se sou culpado de qualquer coisa, é de dar tudo o que podia para ajudar crianças, do mundo inteiro. É de amar crianças de todas as idade e raças. É de ganhar felicidade e alegria, ao ver crianças com suas inocências e rostos sorridentes. É de aproveitar através deles a infância que eu perdi. E se sou culpado de qualquer coisa é de acreditar no que Deus diz sobre as crianças. "Crianças que sofram, venham até mim. E não as proíbam no Reino de Deus.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

De jeito nenhum eu afirmo que sou Deus. Mas tento sim ser como Deus no coração.[...]"
Descrevendo o humilhante exame ao qual foi imposto pela polícia norte-americana.
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“O homem tem a idade da mulher que ele ama.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“A maioria das pessoas não quer realmente a liberdade, pois liberdade envolve responsabilidade, e a maioria das pessoas tem medo de responsabilidade.”

Sigmund Freud (1856–1939)

[Sigmund Freud] Die meisten Menschen wollen nicht wirklich Freiheit, denn zur Freiheit gehört auch Verantwortung - und davor fürchten sich die meisten Menschen.

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“A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade.”

Aristóteles citado em "Série saúde mental e trabalho, Volume 2" - Página 279, de Liliana Andolpho Magalhães Guimarães e Sonia Grubits - Editora Casa do Psicólogo, 2004, ISBN 8573963522, 9788573963526
Das partes dos animais, Política

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“Não importa quão grande ou pequeno um homem pareça ser; ele não é nada sem sua integridade.”

Bruce Lee (1940–1973) Ator chinês-americano, artista marcial

Atribuídas, Aforismos

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“A fraternidade é a face humana do amor de Deus.”

Fonte: Paulo apóstolo: um trabalhador que anuncia o evangelho. Carlos Mesters. São Paulo: Paulus, 1991, p. 123. ISBN: 978-85-349-1107-8

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“Os adversários da penalidade máxima argúem que é sagrado o direito de todos à vida. Exceto, naturalmente, o direito das vítimas à vida. O direito à vida não pode ser incondicional. Só devem merecê-lo os que não tiram a vida dos outros.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 432, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Nada acontece ao acaso (maten), mas tudo a partir de razão (logou ek), e por necessidade.”

Diels-Kranz 67 B1
http://en.wikipedia.org/wiki/Leucippus#cite_note-3

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“Nem todo velho é bom só por ser velho. Ao contrário, se não acumularmos bom humor, autocrítica, certa generosidade e cultivo de afetos vários, seremos velhos rabugentos que afastam família e amigos.”

Lya Luft (1938)

no artigo Faxina nos mitos http://veja.abril.com.br/200405/ponto_de_vista.html, Revista Veja, Edição 1901 . 20 de abril de 2005

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“É espantosamente óbvio que nossa tecnologia excede nossa humanidade.”

Albert Einstein (1879–1955)

Variante: Tornou-se chocantemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a nossa humanidade.

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“A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho se relaciona mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós.”

Vanity and pride are different things, though the words are often used synonymously. A person may be proud without being vain. Pride relates more to our opinion of ourselves, vanity to what we would have others think of us
Pride and Prejudice, Chapter 5
Variante: A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinónimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho relaciona-se mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós.

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“Se trabalharmos com um plano B, eu não sei quem foi o louco que inventou um plano B. Se começarmos a trabalhar com um plano B, significa que não estamos dando prioridade ao plano.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Ao descartar um "plano B" caso CPMF não seja aprovada
Gerais, 2007
Fonte: Declaração feita em Salvador em 29.10.2007 http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/10/29/materia.2007-10-29.0354642585/view

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“O governo vai assumir a responsabilidade de levar a banda larga para todos os rincões deste país”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Em fevereiro de 2010, sobre o Plano Nacional da Banda Larga.
Fonte: G1 http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1478972-5601,00.html, 05/02/10
Gerais, 2010