Frases sobre voz
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“Percebi enquanto falava em voz alta que, mesmo quando morrêssemos, era provável que não descobríssemos a resposta de por que estivemos vivos. Mesmo o ateu confesso provavelmente pensa que na morte obterá alguma resposta. Quero dizer, Deus estará lá ou não haverá coisa alguma.”

Mas é apenas isso — eu disse —, nós não fazemos nenhuma descoberta na hora da morte! Apenas paramos! Passamos para a não-existência sem jamais saber de coisa alguma. Eu via o universo, tinha uma visão do sol, dos planetas, das estrelas, da noite negra continuando para sempre. E comecei a rir.
Você percebe isso? Jamais saberemos por que diabos tudo isso aconteceu, nem mesmo quando acaba! — berrei para Nicolas que estava recostado na cama, sacudindo a cabeça e bebendo o vinho de um garrafão. — Nós vamos morrer e nem vamos saber. Jamais saberemos, e toda essa falta de sentido vai continuar para sempre. E já não seremos mais testemunhas disso. Nem sequer temos o pequeno poder de dar sentido a isso em nossas mentes. Nós apenas vamos desaparecer, mortos, mortos, mortos, sem nem ao menos saber".
O Vampiro Lestat

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“Dê a todas pessoas seus ouvidos, mas a poucas a sua voz.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Ato I - Cena III: Polônio
HAMLET (1603)

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“Toda a carne, à meia-noite,/ silenciará./ E a voz da primavera anunciará,/ correndo,/ que, apenas amanheça o dia,/ a morte estará vencida,/ pelo esforço da Ressurreição.”

Boris Pasternak no poema "Na Semana Santa", citado em MAIS BELAS ORAÇOES DE TODOS OS TEMPOS, AS: INCLUI CD DE ORAÇOES‎ - Página 147, ROSE MARIE MURARO, Editora Pensamento, ISBN 8531512247, 9788531512247 - 204 páginas

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“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
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“(…) senti-me penetrado por um indescritível prazer ao ouvir, nas enormes muralhas graníticas do fiorde, o eco da voz dos marinheiros ao levantarem a âncora e içarem as velas. O ritmo áspero desses gritos tocou-me como um presságio de alegria e tomou forma, em breve, como tema da canção dos marinheiros.”

Richard Wagner (1813–1883)

Autor: Wganer, em sua autobiografia, descrevendo a origem do coro tempestuoso dos Marinheiros no Navio Fantasma.
Fonte: SPENCE, Keith. O Livro da Música, SP: Círculo do Livro, 1991. p. 82

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“Me incomoda a tamanha beleza da minha voz… isso parece incrivelmente imodesto, mas me incomoda o quanto ela pode soar gentil quando talvez o que estou cantando seja profundamente ácido.”

Thom Yorke (1968)

Taipei Times (2006). Radiohead rejuvenated http://www.taipeitimes.com/News/feat/archives/2006/07/10/2003318167

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“Sempre fui atraído por certo tipo de mulher. É a voz, mais do que qualquer coisa. Ouço primeiro a voz.”

Bob Dylan (1941) compositor, cantor, pintor, ator e escritor norte-americano

I've always been drawn to a certain kind of woman. It's the voice more than anything else. I listen to the voice first.
Bob Dylan como citado in: Performing artist: the music of Bob Dylan - página 187, Paul Williams - Underwood-Miller, 1990, ISBN 0887330894, 9780887330896, 310 páginas
Atribuídas

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“Eu fazia canções, não eram sermões. Se examinarem as canções, não acredito que encontrem nada que digo que sou porta-voz de alguém ou de alguma coisa”

Bob Dylan (1941) compositor, cantor, pintor, ator e escritor norte-americano

Bob Dylan, cantor e compositor, desprezando o título de guru da geração dos Anos 60; citado em Revista ISTOÉ Gente, edição 279 http://www.terra.com.br/istoegente/279/frases/index.htm (13/12/2004)

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“A sexualidade é uma tal liberdade. Através dela eu consigo expressar a minha voz. Ao longo dos séculos, as mulheres sempre foram difamadas ou rotuladas por serem sexy e isso me faz sentir no poder de falar, defender ser forte sobre isto.”

Christina Aguilera (1980) cantora, compositora e atriz dos Estados Unidos

Verificadas
Fonte: OFuxico. Data: 5 de novembro de 2010
Fonte: Christina Aguilera se tornou uma lutadora, após abuso, Grosby Group, OFuxico, 5 de novembro de 2010 http://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/christina-aguilera-se-tornou-uma-lutadora-apos-abuso/2010/11/05-79089.html,

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“Homossexualidade, mediunidade e voz: todos têm, mas só alguns desenvolvem.”

Ana Carolina (cantora) (1974) cantora brasileira

Em entrevista ao Programa do Jô, 06/06/2008

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“A voz mora em mim, mas não sinto como se fosse minha. É uma expressão de Deus, uma fagulha”

Maria Bethânia (1946) Bethânia medeiros

Fonte: Depoimento ao documentário "Maria Bethania - Música é Perfume"

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“Ela nunca abriu a boca, coitada. Nem sei a voz dela. Tem que estar sempre sorrindo ao lado do marido. Primeira-dama não vale nada.”

Sylvia Maluf, esposa do então candidato à prefeitura paulistana Paulo Maluf, sobre o papel da então primeira-dama brasileira Marisa Letícia.

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“Mais te amo, ó poesia, Quando a realidade transcendes, Em pânico, desvairando, Na voz de um Murilo Mendes.”

Manuel Bandeira (1886–1968)

Idem, página 112
Poemas traduzidos, Versos de circunstâncias

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“Ela nunca vai ser esquecida como uma das maiores vozes a agraciar o mundo.”

Mariah Carey (1970) cantora e compositora dos Estados Unidos

Sobre Whitney Houston

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“Os sábios falam porque têm alguma coisa para explicar; os tolos, porque gostam de ouvir a própria voz!”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A escrita é a pintura da voz.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A consciência é aquela voz interior que nos adverte de que alguém pode estar a olhar.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

Damn! A Book Of Calumny
Variante: A consciência é uma voz interior que nos adverte de que alguém pode estar olhando

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“A nossa sociedade ocidental contemporânea, apesar do seu progresso material, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autómato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer.

Este aumento das doenças mentais pode ter expressão em sintomas neuróticos, claramente visíveis e extremamente penosos. Mas abstenhamo-nos, como diz Fromm, de definir a higiene mental como a prevenção de sintomas. Estes não são nossos inimigos, mas, sim, nossos amigos; quando há sintomas, há conflito, e o conflito indica sempre que as forças da vida que pugnam pela integração e pela felicidade continuam a lutar. Os casos de doença mental realmente desesperados encontram-se entre os indivíduos que parecem mais normais. Muito deles são normais por se encontrarem tão bem adaptados ao nosso modo de vida, porque a sua voz humana foi silenciada tão precocemente nas suas vidas que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico.
Não são normais no sentido absoluto que poderíamos dar à palavra; são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua adaptação perfeita a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de indivíduos anormalmente normais, que vivem sem espalhafato numa sociedade à qual, se fossem seres humanos por inteiro, não deviam estar adaptados, acalentam ainda a ilusão da individualidade, mas, na realidade, estão em grande medida desindividualizados. A sua conformidade evolui para uma coisa parecida com a uniformidade. mas uniformidade e liberdade são incompatíveis. A uniformidade e a saúde mental são também incompatíveis. […] O homem não é feito para ser um autómato, e, se nisso se tornar, a base do seu equilíbrio mental está destruída.”

Brave New World Revisited

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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“Ele é como uma droga para você, Bella. — Sua voz ainda era gentil e nada crítica.”

Vejo que você não pode viver sem ele agora. É tarde demais. Mas eu teria sido mais saudável. Não uma droga; eu teria sido o ar, o sol.
O canto de minha boca se virou para cima num meio-sorriso tristonho.
— Antigamente eu pensava em você assim, sabia? Como o sol. Meu sol particular. Você compensava bem as nuvens para mim.
Ele suspirou.
— Com as nuvens eu posso lidar. Mas não posso lutar com um eclipse.
Jacob Black e Bella Swan, Capítulo 26.
Saga Crepúsculo, Eclipse (2007)

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“Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, e amigos que eu nunca mais vi. Amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, e quebrei a cara muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi! E ainda vivo. Não passo pela vida. E você também não deveria passar. Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, por que o mundo pertence a quem se atreve. E a vida é muito para ser insignificante.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Na internet há várias versões do texto acima e até meados de 2008 o autor era desconhecido. Chegou-se a acreditar que este texto tivesse sido inspirado no texto Curriculum Vitae de Felix Coronel(registrado na Biblioteca Nacional e escrito em livro em 2003), entretanto, foi constatada a autoria deste texto que é do poeta brasileiro Augusto Branco http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Branco (ver site oficial do autor:http://www.augustobranco.com) o qual não costumava assinar seus textos, dando espaço para que os internautas associassem o texto a Charles Chaplin, mas o poema está registrado na Fundação Biblioteca Nacional com autoria de Augusto Branco, conforme os dados a seguir:
Atribuição incorreta

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“Se uma voz se dirige a mim, sou sempre eu mesmo que terei de decidir que essa voz é a voz do anjo; se considero que determinada ação é boa, sou eu mesmo que escolho afirmar que ela é boa e não má.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é humanismo

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“Eu queria fazer com a minha guitarra o que Little Richard consegue fazer com sua voz.”

Jimi Hendrix (1942–1970)

I want to do with my guitar what Little Richard does with his voice.
Jimi Hendrix; citado em "The Life and Times of Little Richard: The Authorised Biography"; Por Charles White; Colaborador Paul McCartney; Publicado por Omnibus Press, 2003; ISBN 0711997616, 9780711997615 320 páginas books.google http://books.google.com/books?id=ktmTr0sh5W4C&pg=PA228&dq=After+hearing+Little+Richard+on+record,+I+bought+a+saxophone+and+came+into+the+music+business.+Little+Richard+was+my+inspiration&ei=XxT2SILhK4mUzATr7oTVCA&client=firefox-a&hl=pt-BR&sig=ACfU3U2BN_ZRjQ8rJHn-Ol7GZakKJzAprg, página 228

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“É mais fácil para mim falar sobre isso agora, pois eu não faço isso mais. Eu vomitava o tempo todo no colégio, mas a bulimia deixou minha voz ruim, então, tive de parar. Mas, mesmo para vocês que não cantam, talvez não haja um motivo que as force a parar antes que seja tarde demais. A bulimia é uma doença muito perigosa”

Lady Gaga (1986) cantora e compositora dos Estados Unidos

Sobre ter se curado da bulimia.
Verificadas
Fonte: Veja.com. Data: 10 de fevereiro de 2012.
Fonte: Lady Gaga diz que bulimia quase acabou com sua voz, Da Redação, Veja.com, 10 de fevereiro de 2012 http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/lady-gaga-diz-que-bulimia-quase-acabou-com-sua-voz,

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