Frases sobre vida
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“Migo é minha autobiografia inventada, uma vida que eu até poderia ter vivido se tivesse (…) ficado em Minas.”

Darcy Ribeiro (1922–1997)

Sobre o romance Migo, de sua autoria, e publicado em 1988
Darcy Ribeiro, Confissões, S.Paulo, Ed. Companhia das Letras, 1997, p. 515

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“Dizem que o caminho da verdade está no processo de se tornar um homem morto durante a vida.”

Yamamoto Tsunetomo (1659–1719)

Hagakure - O Livro do Samurai, Capítulo I, Capítulo X

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“Se fiz alguma coisa boa em toda a minha vida,
dela me arrependo do fundo do coração.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Variante: Se fiz alguma coisa boa em toda a minha vida, dela me arrependo do fundo do coração.

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“Para que viver a sério se a vida é uma alucinação?”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
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“O estudo em geral, a busca da verdade e da beleza são domínios em que nos é consentido ficar crianças toda a vida.”

Albert Einstein (1879–1955)

Variante: O estudo, a busca da verdade e da beleza são domínios em que nos é consentido sermos crianças por toda a vida.

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“A vida é como uma sala de espetáculos; entra-se, vê-se e sai-se.”

Pitágoras (-585–-495 a.C.)

Variante: A vida é como uma sala de espectáculos; entra-se, vê-se e sai-se.

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“A vida é uma criança que é preciso embalar até que adormeça.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo. Outras, acho que estou entre elas, aprendem a conviver com ele e o encaram não de forma negativa, mas como um sentimento de auto-preservação.”

Ayrton Senna (1960–1994) piloto brasileiro de Fórmula 1

Ayrton Senna (junho de 1991), como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/senna/frases.html
Atribuídas
Variante: O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo, outras - acho que estou entre elas - aprendem a conviver com ele e o encaram não como uma coisa negativa, mas como um sentimento de autopreservação.

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“Eu perdi o meu medo, o meu medo da chuva Pois a chuva voltando pra terra traz coisas do ar. Apendi o segredo, o segredo da vida Vendo as pedras que choram sozinhas no mesmo lugar…”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

Variante: Eu perdi o meu medo, o meu medo da chuva pois a chuva voltando pra terra traz coisas do ar Aprendi o segredo, o segredo da vida vendo as pedras que choram sozinhas no mesmo lugar

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“O silêncio é um suspiro da vida à procura de paz”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Imperfeitos

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“Que ondas enormes… - exclamou Thomas Buddenbrook.- Repara como se aproximam e rebentam, se aproximam e rebentam, uma atrás da outra, sem fim, sem propósito, mecânica e desordenadamente. E, no entanto, o seu marulhar é tão tranquilizador e reconfortante, como todas as coisas simples e necessárias da vida. Aprendi a gostar cada vez mais do mar… dantes, talvez preferisse as montanhas, porque ficavam mais longe daqui. Agora já não me atraem nada. Creio que apenas sentiria medo e vergonha. É que elas são muito caprichosas, tão irregulares, tão diversas… de certeza que me iria sentir muito pequeno ao pé delas. Que espécie de pessoas serão essas que preferem a monotonia do mar? Tenho a impressão de que são as que observaram por demasiado tempo- e com demasiada profundidade- as teias do seu mundo interior e que a única coisa que exigem agora, pelo menos do mundo exterior, é simplicidade… Não se trata de comparar as escaladas audazes pela montanha com o descanso sereno na areia da praia. Adiferença reside no olhar que se dirige numa e noutra direcção. Olhos seguros, obstinados e felizes, transbordantes de iniciativa, determinação e vitalidade, erram de cume em cume, ao passo que sobre a imensidão do mar- e das ondas que, conduzidas por um fatalismo místico e hipnótico, dançam e volteiam- repousa um olhar sonhador e velado, sábio e desalentado, o olhar de quem já alguma vez espreitou as profundezas e vislumbrou o triste caos da existência… Saúde e doença, é essa a grande diferença. Intrépidos, escalamos a extraordinária diversidade das montanhas denteadas e acidentadas, das alturas que rasgam os céus, a fim de pormos à prova a nossa vitalidade, intacta ainda. Repousamos, contudo, na ampla simplicidadedo mundo exterior, quando estamos cansados do caos que reina no interior.”

Buddenbrooks: The Decline of a Family