Frases sobre seguro
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“Os nossos protetores mais seguros são os nossos méritos.”

Marquês de Vauvenargues (1715–1747)

Variante: Os nossos protectores mais seguros são os nossos méritos.

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“Você, Lord Byron, é inteligente também, mas uma inteligência fina, penetrante, como aço, como uma espada. Ao contrário de mim, você é mais capaz de se fazer amado do que de amar. Sua lógica é irresistível, mas impiedosa, irritante. É desses remédios que matam a doença e o doente. Você tem sentimento poético, e muito — no entanto é incapaz de escrever um verso que preste. Por quê? Sei lá. Há qualquer coisa que te contém, que te segura, como uma mão. Sua compreensão do mundo, da vida e das coisas é surpreendente, seu olho clínico é infalível, mas você é um homem refreado, bem comportado, bem educado, flor do asfalto, lírio de salão, um príncipe, o nosso Príncipe de Gales, como diz o Hugo. Tem uma aura de pureza não conspurcada, mas é ascético demais, aprimorado demais, debilitado por excesso de tratamento. Não se contamina nunca, e isso humilha a todo mundo. É esportivo, é atlético, é saudável, prevenido contra todas as doenças, mas, um dia, não vai resistir a um simples resfriado: há de cair de cama e afinal descobrir que para o vírus da gripe ainda não existe antibiótico. — Opinião de estudante de Medicina — e Eduardo pro- curava ocultar seu ressentimento com um sorriso. — Você, agora.
(…)
— E você, Eduardo. Você, o puro, o intocado, o que se preserva, como disse Mauro. Seu horror ao compromisso porque você se julga um comprometido, tem uma missão a cumprir, é um escritor. Você e sua simpatia, sua saúde… Bem sucedido em tudo, mas cheio de arestas que ferem sem querer. Seu ar de quem está sempre indo a um lugar que não é aqui, para se encontrar com alguém que não somos nós. Seu desprezo pelos fracos porque se julga forte, sua inteligência incômoda, sua explicação para tudo, seu senso prático — tudo orgulho. O orgulho de ser o primeiro — a vida, para você, é um campeonato de natação. Sua desenvoltura, sua excitação mental, sua fidelidade a um destino certo, tudo isso faz de você presa certa do demônio — mesmo sua vocação para o ascetismo, para a vida áspera, espartana. Você e seus escritores ingleses, você e sua chave que abre todas as portas. Orgulho: você e seu orgulho. De nós três, o de mais sorte, o escolhido, nosso amparo, nossa esperança. E de nós três, talvez, o mais miserável, talvez o mais desgraçado, porque condenado à incapacidade de amar, pelo orgulho, ou à solidão, pela renúncia. Hugo não disse mais nada. E os três, agora, não ousavam levantar a cabeça, para não mostrar que estavam chorando. O garçom veio saber se queriam mais chope, ninguém o atendeu. Alguém soltou uma gargalhada no fundo do bar. Lá fora, na rua, um bonde passou com estrépito.”

O Encontro Marcado

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“Mestre, meu mestre querido!
Coração do meu corpo intelectual e inteiro!
Vida da origem da minha inspiração!
Mestre, que é feito de ti nesta forma de vida?

Não cuidaste se morrerias, se viverias, nem de ti nem de nada,
Alma abstrata e visual até aos ossos,
Atenção maravilhosa ao mundo exterior sempre múltiplo,
Refúgio das saudades de todos os deuses antigos,
Espírito humano da terra materna,
Flor acima do dilúvio da inteligência subjetiva…

Mestre, meu mestre!
Na angústia sensacionista de todos os dias sentidos,
Na mágoa quotidiana das matemáticas de ser,
Eu, escravo de tudo como um pó de todos os ventos,
Ergo as mãos para ti, que estás longe, tão longe de mim!

Meu mestre e meu guia!
A quem nenhuma coisa feriu, nem doeu, nem perturbou,
Seguro como um sol fazendo o seu dia involuntariamente,
Natural como um dia mostrando tudo,
Meu mestre, meu coração não aprendeu a tua serenidade.
Meu coração não aprendeu nada.
Meu coração não é nada,
Meu coração está perdido.
Mestre, só seria como tu se tivesse sido tu.
Que triste a grande hora alegre em que primeiro te ouvi!
Depois tudo é cansaço neste mundo subjetivado,
Tudo é esforço neste mundo onde se querem coisas,
Tudo é mentira neste mundo onde se pensam coisas,
Tudo é outra coisa neste mundo onde tudo se sente.
Depois, tenho sido como um mendigo deixado ao relento
Pela indiferença de toda a vila.
Depois, tenho sido como as ervas arrancadas,
Deixadas aos molhos em alinhamentos sem sentido.
Depois, tenho sido eu, sim eu, por minha desgraça,
E eu, por minha desgraça, não sou eu nem outro nem ninguém.
Depois, mas por que é que ensinaste a clareza da vista,
Se não me podias ensinar a ter a alma com que a ver clara?
Por que é que me chamaste para o alto dos montes
Se eu, criança das cidades do vale, não sabia respirar?
Por que é que me deste a tua alma se eu não sabia que fazer dela
Como quem está carregado de ouro num deserto,
Ou canta com voz divina entre ruínas?
Por que é que me acordaste para a sensação e a nova alma,
Se eu não saberei sentir, se a minha alma é de sempre a minha?

Prouvera ao Deus ignoto que eu ficasse sempre aquele
Poeta decadente, estupidamente pretensioso,
Que poderia ao menos vir a agradar,
E não surgisse em mim a pavorosa ciência de ver.
Para que me tornaste eu? Deixasses-me ser humano!

Feliz o homem marçano
Que tem a sua tarefa quotidiana normal, tão leve ainda que pesada,
Que tem a sua vida usual,
Para quem o prazer é prazer e o recreio é recreio,
Que dorme sono,
Que come comida,
Que bebe bebida, e por isso tem alegria.
A calma que tinhas, deste-ma, e foi-me inquietação.
Libertaste-me, mas o destino humano é ser escravo.
Acordaste-me, mas o sentido de ser humano é dormir.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poemas de Álvaro de Campos

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“O Ricardinho é o melhor levantador do mundo e o melhor de todos os tempos que vi jogar. É uma honra ouvir os conselhos dele. Ele sempre me dá dicas, sempre me dá força. E, pela pessoa que é, não poderia ser diferente! Quando o Ricardinho está por perto, me sinto mais seguro.”

Bruninho (levantador reserva da seleção brasileira masculina de vôlei); citado por Heleni Felippe, da Agência Estado http://clientes.agestado.com.br/tribuna/20070531171.html
Opiniões sobre Ricardinho

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“Se a vida me agredir, como seguramente fará, então eu vou dizer em que direção há de fazer isso. Farei com que me dê um pontapé para frente.”

Eli Stanley Jones (1884–1973)

Eli Stanley Jones citado em Palavras Mágicas Para Ter Coragem. Obra Coletiva. Vergara e Riba Editoras Ltda, 2005, ISBN 8587213962, 9788587213969, 80 páginas
variante: When like kicks you, let it kick you forward.
Quando a vida o retroceder, deixá-o chutar para a frente.
Eli Stanley Jones citado em Success Unlimited https://books.google.com.br/books?id=HEQqAQAAMAAJ - Volume 19 - Página 52, Incorporated, 1972

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“Combata funcionalidades… a única forma de fazer software seguro, confiável e rápido é faze-lo pequeno.”

Fight Features. ...the only way to make software secure, reliable, and fast is to make it small.
Algumas notas sobre "Who wrote Linux" ["Quem escreveu o Linux"] Kerfuffle, Release 1.5 http://www.cs.vu.nl/~ast/brown/

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“Não trocar nossa liberdade por migalhas. Quantos moleques eu não vejo se matando pra ter um tênis? Roubando pra ter um tênis? Eu vou lá, tento roubar algo de quinhentos reais, sou preso, pago dez mil reais para advogado, tem um monte de advogado rico. Aí vou lá, assalto e ajudo a girar a indústria do medo. A minha PT na mão faz girar seguro de vida, seguro de carro, faz vender alarme, dá audiência para Datena, pro Marcelo Rezende. Eles vão tratando a gente como massa de manobra e a gente vai lá segurando a arma e girando toda essa indústria.”

Eduardo (rapper) (1975) cantor e compositor brasileiro

Eduardo discute o assunto sobre a maioria criminal em um vídeo postado no YouTube diz que ninguém descobriu a culpa da arma está na mão de uma criança.
Fonte: Eduardo fala sobre maioridade penal: “ninguém discutiu a culpa da arma tá na mão da criança”, Guilherme Junkes, 13 de fevereiro de 2014 http://www.vaiserrimando.com.br/2013/06/09/eduardo-maioridade-penal/,

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“Minha segunda máxima era ser a mais firme e decidida em minhas ações que eu poderia, e seguir constantemente as opiniões mais duvidosas quando eu teria determinado uma vez, que se tivessem sido muito seguros : imitando nisso os viajantes, que, perdendo-se em alguma floresta, não devem se divertir girando às vezes de um lado para outro, nem mesmo parar em um lugar, mas sempre caminham tão reta quanto eles podem do mesmo lado, e não mudá-lo por razões fracas, embora tenha sido no início apenas a chance sozinha, que determinou que ele escolhesse; pois, por isso, se eles não vão para onde eles desejam, eles irão, pelo menos, chegar ao fim em algum lugar onde eles provavelmente serão melhores do que no meio de uma floresta.”

Ma seconde maxime était d'être le plus ferme et le plus résolu en mes actions que je pourrais, et de ne suivre pas moins constamment les opinions les plus douteuses lorsque je m'y serais une fois déterminé, que si elles eussent été très assurées: imitant en ceci les voyageurs, qui, se trouvant égarés en quelque forêt, ne doivent pas errer en tournoyant tantôt d'un côté tantôt d'un autre, ni encore moins s'arrêter en une place, mais marcher toujours le plus droit qu'ils peuvent vers un même côté, et ne le changer point pour de faibles raisons, encore que ce n'ait peut-être été au commencement que le hasard seul qui les ait déterminés à le choisir; car, par ce moyen, s'ils ne vont justement où ils désirent, ils arriveront au moins à la fin quelque part où vraisemblablement ils seront mieux que dans le milieu d'une forêt.
Discours de la méthode, Les passions de l'âme, Lettres - Página 35 https://books.google.com.br/books?id=VTMMAAAAIAAJ&pg=PA35, René Descartes - Éditions du Monde Moderne, 1637 - 280 páginas
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“O duelo — Considero uma vantagem poder ter um duelo, disse alguém, se absolutamente necessito de um; pois sempre há bravos camaradas ao meu redor. O duelo é o último caminho inteiramente honroso para o suicídio que restou, infelizmente um caminho sinuoso, e nem mesmo seguro.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

§ 296 https://books.google.com.br/books?id=FvOfXj864_oC&pg=PT133&dq=%22Considero+uma+vantagem+poder+ter+um+duelo%22&hl=pt-BR&sa=X&ei=VHtTVcf2DYeeNu69gLgF&ved=0CCIQ6AEwAQ#v=onepage&q=%22duelo%22&f=false
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