Frases sobre pensamento
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“Não há pensamentos perigosos; pensar por si só é perigoso.”

Hannah Arendt (1906–1975) escritora e pensadora judia, nascida na Alemanha e erradicada nos EUA
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“Oh, se eu ao menos pudesse ter uma vida de sensações em vez de uma vida de pensamentos.”

John Keats (1795–1821)

Fonte: "Carta a Benjamin Bailey"

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“Mude seus pensamentos e você mudará seu mundo.”

Norman Vincent Peale (1898–1993)

Change your thoughts and you will change your world.
A Guide to Confident Living‎ - Página 233, de Norman Vincent Peale - Publicado por Prentice-Hall, 1948 - 248 páginas

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“Era nisso que ele acreditava, em que sempre acreditou quando eu falava e falava sobre a bondade? Estaria ele fazendo o violino dizer isso? Estaria criando deliberadamente aquelas notas longas, puras e transparentes para dizer que a beleza não significava nada porque vinha do desespero dentro dele e que afinal não tinha nada a ver com o desespero, porque o desespero não era belo e então a beleza não passava de uma horrível ironia? A beleza não era a traição que ele imaginava ser, era mais uma terra desconhecida na qual se poderiam cometer mil erros fatais, um paraíso selvagem e indiferente sem indicações claras do bem e do mal. Apesar de todos os refinamentos da civilização que conspiraram para produzir a arte — a estonteante perfeição do quarteto de cordas ou o exuberante esplendor das telas de Fragonard — a beleza era selvagem. Era tão perigosa e sem lei quanto a terra fora milênios antes que o homem tivesse elaborado um único pensamento coerente ou escrevesse códigos de conduta em tábuas de argila. A beleza era um Jardim Selvagem. Assim, por que iria feri-lo o fato de mesmo a música mais desesperadora estar cheia de beleza? Por que isso iria magoá-lo, torná-lo cínico, triste e desconfiado? O bem e o mal são conceitos criados pelo homem. E o homem é melhor, de fato, do que o Jardim Selvagem. Mas talvez bem no íntimo, Nicki sempre tenha sonhado com uma harmonia entre todas as coisas, que eu sempre soube ser impossível. Nicki não sonhara com a bondade, mas sim com a justiça.”

O Vampiro Lestat

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“Pensamento é o trabalho da inteligência, é um sonho voluptuouso.”

La pensée est le labeur de l’intelligence, la rêverie en est la volupté.
Les Miserables, Victor Hugo, ed. J. Hetzel et A. Hetzel e A. Quantin, 1882, Parte IV, chap. 1, p. 1, p. 71
Os Miseráveis

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“Se você tiver um espírito de aventura ao se aproximar de cada nova pessoa que encontrar, vai ficar infinitamente fascinado pelos novos canais de pensamento, de experiência e de personalidade com os quais vai se deparar.”

Eleanor Roosevelt (1884–1962)

If you approach each new person you meet in a spirit of adventure you will find that you become increasingly interested in them and endlessly fascinated by the new channels of thought and experience and personality that you encounter.
You learn by living - página 136, Eleanor Roosevelt, Harper, 1960, 211 páginas

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“Sim, sou vegetariano. Acho o pensamento de meter fragmentos de corpos pela garganta abaixo muito repugnante, e espanta-me que muita gente faça isso todos os dias.”

I find the thought of stuffing fragments of corpses down my throat quite repulsive, and I am amazed that so many people do it every day
citado em "The impossible takes longer: the 1000 wisest things ever said by Nobel Prize ...‎", David Pratt - Douglas & McIntyre, 2007, ISBN 1553653386, 9781553653387 - 288 páginas

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“O pensamento é a mente em acção.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

Variante: O pensamento é a mente em ação.

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“Falhamos ao traduzir exatamente o que se sente na nossa alma: o pensamento continua a não poder medir-se com a linguagem.”

Henri Bergson (1859–1941)

Variante: Fracassamos em traduzir por inteiro o que nossa alma sente: o pensamento não tem medida comum com a linguagem.

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“Entre os apetites da carne, a ambição do dinheiro e as melancolias da paixão, tudo confundia-se num mesmo sofrimento; e em lugar de desviar seu pensamento, agarrava-se mais a ele, excitando a dor e procurando em toda a parte ocasiões para excitá-lo. Irritava-se com um prato mal servido ou com uma porta entreaberta, lamentava-se pelo veludo que não possuía, pela felicidade que lhe faltava, por seus sonhos grandes demais, por sua casa por demais acanhada.
O que a exasperava era que Charles não parecia suspeitar de seu suplício. Sua convicção de que a fazia feliz parecia-lhe um insulto imbecil e sua segurança nesse ponto parecia-lhe ingratidão. Para quem então era ela sensata? Não era ele o obstáculo para qualquer felicidade, a causa de toda miséria e como o bico pontudo daquela fivela, daquela correia complexa que a fechava por todos os lados?
Portanto, tranferiu somente para ele o ódio denso que resultava de seus desgostos e cada esforço para diminuí-lo serviu apenas para aumentá-lo; pois àquela dor inútil acrescentavam-se outros motivos de desespero e ela contribuía ainda mais para seu afastamento. Mesmo a doçura para consigo mesma provocava-lhe rebeliões. A mediocridade doméstica empurrava-a para fantasias luxuosas, a ternura matrimonial a desejos adúlteros. Teria desejado que Charles lhe batesse, para poder detestá-lo com maior razão, vingar-se dele. Espantava-se às vezes com as conjecturas atrozes que lhe vinham à cabeça; e seria preciso continuar a sorrir, ouvir repetir que era feliz, fingir sê-lo e deixar que acreditassem?”

Madame Bovary

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“Quem alcançou neste mundo grandeza igual à dessa bendita mulher, a mãe de Deus, a virgem Maria? No entanto, como se fala dela? A sua grandeza não provém do fato de ter sido bendita entre as mulheres, e se uma estranha coincidência não levasse a assembléia a pensar com a mesma desumanidade do predicador, qualquer jovem devia, seguramente, perguntar: Por que não fui eu também bendita entre as mulheres? Se se não possuísse outra resposta, de forma alguma acharia ter de rejeitar esta pergunta, pretextando a sua falta de senso; porque, no abstrato, em presença de um favor, todos temos mesmos direitos. São esquecidos a tribulação, a angústia, o paradoxo. Meu pensamento é tão puro como o de qualquer outro; e ele purifica-se, exercendo-se sobre as coisas. E se não se enobrecer pode-se então esperar pelo espanto; porque se essas imagens foram alguma vez evocadas jamais poderão ser esquecidas. E se contra elasse peca, extraem da sua muda cólera uma terrível vingança, mais terrível do que os rugidos de dez ferozes críticos. Maria, indubitavelmente, deu à luz o filho graças a um milagre, mas no decorrer de tal acontecimento foi como todas as outras mulheres, e esse tempo é o da angústia, da tribulação e do paradoxo. O anjo foi, sem dúvida, um espírito caritativo, mas não foi complacente porque não foi dizer a todas as outras virgens de Israel: Não desprezeis Maria, porque lhe sucedeu o extraordinário. Apresentou-se perante ela só e ninguém a pôde compreender. No entanto, que outra mulher foi mais ofendida do que Maria? Pois não é também verdade que aquele a quem Deus abençoa é também amaldiçoado com o mesmo sopro do seu espírito? É desta forma que se torna necessário, espiritualmente, compreender Maria. Ela não é, de maneira alguma, uma formosa dama que brinca com um deus menino, e até me sinto revoltado ao dizer isto e muito mais ao pensar na afetação e ligeireza de tal concepção. Apesar disso, quando diz: sou a serva do Senhor, ela é grande e imagino que não deve ser difícil explicar por que razão se tornou mãe de Deus. Não precisa, absolutamente nada, da admiração do mundo, tal como Abraão não necessita de lágrimas, porque nem ela foi uma heroína, nem ele foi um herói. E não se tornaram grandes por terem escapado à tribulação, ao desespero e ao paradoxo, mas precisamente porque sofreram tudo isso. Há grandeza em ouvir dizer ao poeta, quando apresenta o seu herói trágico à admiração dos homens: chorai por ele; merece-o; porque é grandioso merecer as lágrimas dos que são dignos de as derramar; há grandeza em ver o poeta conter a multidão, corrigir os homens e analisá-los um por um para verificar se são dignos de chorar pelo herói, porque as lágrimas dos vulgares chorões profanam o sagrado. Contudo ainda é mais grandioso que o cavaleiro da fé possa dizer ao nobre caráter que quer chorar por ele: não chores por mim, chora antes por ti próprio.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)
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“Longe dos olhos, longe do pensamento.”

The Color Purple

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“Pensamento de mãe é como o incenso Que os anjos do Senhor beijam passando.”

Álvares de Azevedo (1831–1852) poeta, ensaísta, contista e dramaturgo paulista (1831-1852)

Poesias completas de Alvares de Azevedo ... - Página 32, Manuel Antônio Alvares de Azevedo - Z. Valverde, 1943

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“O ser humano vivencia a si mesmo, os seus pensamentos como algo separado do resto do universo, numa espécie de ilusão de óptica da sua consciência.
E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe aos nossos desejos pessoais, conceitos e ao afecto por pessoas mais próximas.”

Albert Einstein (1879–1955)

A human being, is a part of the whole, called by us Universe, a part limited in time and space. He experiences himself, his thoughts and feelings as something separated from the rest — a kind of optical delusion of his consciousness. This delusion is a kind of prison for us, restricting us to our personal desires and to affection for a few persons nearest to us.
janeiro de 1933; The New York Times Biographical Service - Volume 3 https://books.google.com.br/books?id=u9c1AQAAIAAJ - Página 508, New York Times & Arno Press, 1972
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“O sortilégio da história e sua lição enigmática consistem, no fato de que, de uma época a outra, nada muda, e contudo todas as coisas são completamente diferentes. Em personagens de outras épocas e culturas estranhas, reconhecemos nossos egos demasiadamente humanos, e contudo temos consciência de que o sistema de referências no qual moldamos nossas vidas mudou, até se tornar irreconhecível, proposições que pareciam incontestáveis são agora indefensáveis, e o que encaramos como os mais irrefutáveis postulados não poderia, num período anterior, encontrar aceitação nem na mais ousada mente especulativa. Mas, embora acentuadas e importantes nas áreas do pensamento e da tecnologia, da organização social e do comportamento, as diferenças são sempre periféricas. No centro, permanece uma identidade fundamental. Na medida em que são mentes revestidas de forma humana, sujeitas à decadência física e à morte, capazes de sentir dor e prazer, dirigidas pelo ardente e pela aversão, e oscilando entre o desejo de auto-afirmação e o de autotranscendência, os seres humanos em todo tempo e lugar têm de enfrentar os mesmos problemas, confrontam-se com as mesmas tentações, e são forçados, de acordo com a Ordem das Coisas, a fazer a mesma escolha entre impenitência e esclarecimento. Mudam os contextos, mas a essência e o significado são invariáveis.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Livros, Os Demônios de Loudun, 1952

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“O Wittgenstein tardio… parece ter-se tornado cansado do pensamento sério e ter inventado uma doutrina que faria uma tal actividade desnecessária. Eu não acredito por um momento que a doutrina que tem estas consequências preguiçosas seja verdade. Compreendo, no entanto, que tenho um preconceito intensamente forte contra ele pois se é certo, filosofia é, na melhor das hipóteses, uma pequena ajuda para lexicógrafos e, na pior das hipóteses, um chá ocioso em mesa de diversão.”

The later Wittgenstein, on the contrary, seems to have grown tired of serious thinking and to have invented a doctrine which would make such an activity unnecessary. I do not for one moment believe that the doctrine which has these lazy consequences is true. I realize, however, that I have an overpoweringly strong bias against it, for, if it is true, philosophy is, at best, a slight help to lexicographers, and at worst, an idle tea-table amusement.
Bertrand Russell; My Philosophical Development http://www.archive.org/details/myphilosophicald001521mbp
Tractatus Logico-Philosophicus, De terceiros sobre Wittgenstein

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“Não desejo suscitar convicções, o que desejo é estimular o pensamento e derrubar preconceitos.”

Sigmund Freud (1856–1939)

Ich will keine Überzeugungen erwecken — ich will Anregungen geben und Vorurteile erschüttern.
Gesammelte Schriften, Volume 7‎ - Página 250, Sigmund Freud, Anna Freud - Internationaler psychoanalytischer Verlag, 1924

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“Não há nada bom ou nada mau, mas o pensamento o faz assim.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

There is nothing either good or bad, but thinking makes it so
Dramatic Works: With Explanatory Notes - Volume 3 - Página 1668 https://books.google.com.br/books?id=gqvTAAAAMAAJ&pg=PA1668, William Shakespeare, ‎Samuel Ayscough - J. Stockdale, 1790
Outras obras

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“Mas faça com que sua ciência seja humana de tal modo que possa ter uma relação direta com a ação e a sociedade. Eu(natureza) proibo o pensamento abstruso e as pesquisas profundas; irei puni-los severamente pela melancolia que eles introduzem, pela incerteza sem fim que o envolvem e pela fria recepção que seus falsos descobrimentos encontrarão quando comunicados.”

David Hume (1711–1776) Filósofo, historiador e ensaísta britânico

Indulge your passion for science, says she, but let your science be human, and such as may have a direct reference to action and society. Abstruse thought and profound researches I prohibit, and will severely punish, by the pensive melancholy which they introduce, by the endless uncertainty in which they involve you, and by the cold reception your pretended discoveries shall meet with, when communicated.
Essays and treatises on several subjects‎ - Página 285 http://books.google.com.br/books?id=EHQRAAAAIAAJ&pg=PA285, David Hume - Printed for A. Millar; and A. Kincaid and A. Donaldson, at Edinburgh, 1758 - 539 páginas

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“O livre pensamento não passa muitas vezes de uma crença, que nos dispensa da fadiga de pensar.”

Gustave Le Bon (1841–1931) psicólogo francês

La libre pensée ne constitue souvent qu'une croyance, qui dispense de la fatigue de penser.
Gustave Le Bon citado em "Dictionnaire des citations françaises et étrangères", Robert Carlier - Larousse, 1982, ISBN 2033402029, 9782033402020 - 896 páginas
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“Se enviar um pensamento de ódio este prejudicará não só a pessoa visada como também a você pois voltará para si com força redobrada.”

Swami Sivananda (1887–1963)

Thought-Power [O Poder do Pensamento pelo Yoga]; Editora Pensamento (1997);

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“Os bailarinos devem exprimir seus pensamentos por meio de gestos e expressões faciais.”

Jean-Georges Noverre (1727–1810)

Fonte: SPENCE, Keith. O Livro da Música, SP: Círculo do Livro, 1991. p. 92

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“A palavra é no comércio dos pensamentos o que o dinheiro é no comércio das mercadorias, a real expressão dos valores, porque, em si mesma, é um valor.”

Bonald (1754–1840) político francês

La parole est donc, dans le commerce des pensées, ce que l'argent est dans le commerce des marchandises, expression réelle des valeurs, parce qu'elle est valeur elle-même.
Oeuvres complètes de M. de Bonald, Pair de France et Membre de l ..., Volume 1‎, coluna 1082 http://books.google.com.br/books?id=KsWoynbWdSYC&pg=PT602, Louis-Gabriel-Ambroise Bonald (vicomte de) - Migne, 1859

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“Disse isso e sorriu, e até então eu nunca tinha percebido como o riso pode ser incompreensível, como o que o aciona pode ser misterioso, e eu mesmo sorria com esse pensamento, anestesiado.”

Daniel Galera (1979)

Até O Dia Em Que O Cão Morreu
Fonte: Companhia das Letras, primeira edição, primeira reimpressão, página 86

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“A emoção artística cessa onde intervêm análise e pensamento.”

Max Jacob (1876–1944)

L'émotion artistique cesse où l'analyse et la pensée interviennent
Le laboratoire central, poèmes‎ - Página 14, de Max Jacob, Yvon Belaval - publicado por Yvon Belaval, 1960 - 251 páginas

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“Se deixo vagar meus pensamentos, não encontro nenhum. O melhor deles, afinal, é a morte.”

Lou Andreas-Salomé (1861–1937)

If I let my thoughts roam I find no one. The best, after all, is death
citado em "My sister, my spouse: a biography of Lou Andreas-Salomé" - página 300, Heinz Frederick Peters - Norton, 1974, ISBN 0393007480, 9780393007480 - 320 páginas
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Variante: Se deixo errar meus pensamentos, não encontro ninguém. O melhor, afinal de contas é a morte.

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“Nada se parece mais com o pensamento mítico que ideologia política.”

Claude Lévi-Strauss (1908–2009) Antropólogo francês

“Anthropologie Structurale”, 1967.

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“Toda tradição do pensamento jurídico ocidental é dominada pela distinção entre ‘direito”

Norberto Bobbio (1909–2004)

Sobre a tradição do pensamento jurídico ocidental

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“Na distribuição das pastas não me preocupei com a política, pois essa direção me cabe, segundo as boas normas do regime. Os ministros executarão meu pensamento. Quem faz a política sou eu.”

Affonso Augusto Moreira Penna (1847–1909) político brasileiro, 6° presidente do Brasil

Em carta a Ruy Barbosa, que a função dos ministros era executar seu pensamento; citado em "Juscelino Kubitschek: Da chagada de João Alemão à revolução de 1932‎" - Volume 1, Página 162, Francisco de Assis Barbosa - J. Olympio, 1960

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“Convém que o trabalho das crianças não seja uma simples cópia; é necessário que seja realmente a expressão de seu pensamento”

Ovide Decroly (1871–1932)

Fonte: Nova Escola http://novaescola.abril.com.br/ed/168_dez03/html/pensadores.htm

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“Estão querendo apagar a luz da razão e do pensamento. Cuidado!”

Naguib Mahfuz (1911–2006)

Depois de sofrer um atentado em 1994.
Fonte: Revista Caras http://www.caras.com.br, Edição de Terça-feira, 17 de outubro de 2006.