Frases sobre ouro
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“Os homens são porcos que se alimentam de ouro.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político
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“O fogo é a prova do ouro; a miséria, a do homem forte.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

Variante: O fogo é a prova do ouro; a adversidade, dos homens fortes.

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“O dinheiro não é tudo. Não se esqueça também do ouro, dos diamantes, da platina e das propriedades.”

Variante: O dinheiro não é tudo. Não se esqueça também do ouro, os diamantes, da platina e das propriedades.

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“A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor.”

Padre Antônio Vieira (1608–1697)

Variante: A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor.

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“Depois disto, a maior parte da agricultura africana não progrediu muito em comparação com as da Europa e da Ásia. E porque não? Uma teoria aponta para a carência de animais de tração com força para puxar arados. Argumenta-se que o clima e as doenças eram excessivos para que cavalos ou bois os aguentassem – não obstante parecerem hoje sobreviver, talvez mais bem protegidos pelo homem contra micróbios e predadores carnívoros. A maior parte de África foi deixada para o pastoreio, a pastagem e cultivo em pequena escala de tubérculos, que raramente produziam excedentes que chegassem para sociedades numerosas. Havia exceções. Uma era o Zimbabwe, uma civilização leste-africana que usava enormes blocos de pedra para as paredes dos palácios e cidades, no seu apogeu, entre 1250 e 1450. É provável que este povo viesse de Mapungubwe, um reino de criadores de gado e negociantes de ouro e marfim, situado na actual África do Sul, que já vivia em cidades com muros em pedra. O reino do Zimbabwe foi construído numa escala muito maior, na verdade, de tal dimensão que exploradores europeus posteriores se recusaram a acreditar que meros africanos pudessem haver sido os responsáveis.
O Zimbabwe participara num próspero comércio costeiro, dominado pelo Islão, a religião e cultura que mais influenciou a África pré-colonial.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

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“(…)sentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações. faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente de Deus, não Lóri mas o seu nome secreto que ela por enquanto ainda não podia usufruir, faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranqüilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira
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“Mestre, meu mestre querido!
Coração do meu corpo intelectual e inteiro!
Vida da origem da minha inspiração!
Mestre, que é feito de ti nesta forma de vida?

Não cuidaste se morrerias, se viverias, nem de ti nem de nada,
Alma abstrata e visual até aos ossos,
Atenção maravilhosa ao mundo exterior sempre múltiplo,
Refúgio das saudades de todos os deuses antigos,
Espírito humano da terra materna,
Flor acima do dilúvio da inteligência subjetiva…

Mestre, meu mestre!
Na angústia sensacionista de todos os dias sentidos,
Na mágoa quotidiana das matemáticas de ser,
Eu, escravo de tudo como um pó de todos os ventos,
Ergo as mãos para ti, que estás longe, tão longe de mim!

Meu mestre e meu guia!
A quem nenhuma coisa feriu, nem doeu, nem perturbou,
Seguro como um sol fazendo o seu dia involuntariamente,
Natural como um dia mostrando tudo,
Meu mestre, meu coração não aprendeu a tua serenidade.
Meu coração não aprendeu nada.
Meu coração não é nada,
Meu coração está perdido.
Mestre, só seria como tu se tivesse sido tu.
Que triste a grande hora alegre em que primeiro te ouvi!
Depois tudo é cansaço neste mundo subjetivado,
Tudo é esforço neste mundo onde se querem coisas,
Tudo é mentira neste mundo onde se pensam coisas,
Tudo é outra coisa neste mundo onde tudo se sente.
Depois, tenho sido como um mendigo deixado ao relento
Pela indiferença de toda a vila.
Depois, tenho sido como as ervas arrancadas,
Deixadas aos molhos em alinhamentos sem sentido.
Depois, tenho sido eu, sim eu, por minha desgraça,
E eu, por minha desgraça, não sou eu nem outro nem ninguém.
Depois, mas por que é que ensinaste a clareza da vista,
Se não me podias ensinar a ter a alma com que a ver clara?
Por que é que me chamaste para o alto dos montes
Se eu, criança das cidades do vale, não sabia respirar?
Por que é que me deste a tua alma se eu não sabia que fazer dela
Como quem está carregado de ouro num deserto,
Ou canta com voz divina entre ruínas?
Por que é que me acordaste para a sensação e a nova alma,
Se eu não saberei sentir, se a minha alma é de sempre a minha?

Prouvera ao Deus ignoto que eu ficasse sempre aquele
Poeta decadente, estupidamente pretensioso,
Que poderia ao menos vir a agradar,
E não surgisse em mim a pavorosa ciência de ver.
Para que me tornaste eu? Deixasses-me ser humano!

Feliz o homem marçano
Que tem a sua tarefa quotidiana normal, tão leve ainda que pesada,
Que tem a sua vida usual,
Para quem o prazer é prazer e o recreio é recreio,
Que dorme sono,
Que come comida,
Que bebe bebida, e por isso tem alegria.
A calma que tinhas, deste-ma, e foi-me inquietação.
Libertaste-me, mas o destino humano é ser escravo.
Acordaste-me, mas o sentido de ser humano é dormir.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poemas de Álvaro de Campos

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“Há uma literatura para quando se está aborrecido. Abunda. Há uma literatura para quando está calmo. Esta é a melhor literatura, acho. Também há uma literatura para quando se está triste. E há uma literatura para quando se está alegre. Há uma literatura para quando se está ávido de conhecimento. E há uma literatura para quando se está desesperado. oi esta última que Ulisses Lima e Belano quiseram fazer. Grave erro, como se observará a seguir. Tomemos, por exemplo, um leitor médio, um tipo tranquilo, culto, de vida mais ou menos sadia, maduro. Um homem que compra livro e revistas de literatura. Bem, aí está. Esse homem pode ler aquilo que se escreve para quando se está sereno, para quando se está calmo, mas também pode ler qualquer outra classe de literatura, com o olhar crítico, sem cumplicidades absurdas ou lamentáveis, com desapaixonamento. É o que eu acho. Não quero ofender ninguém. Agora, pensemos no leitor desesperado, aquele a quem presumivelmente é dirigida a literatura dos desesperados. Quem é ele? Primeiro; é um leitor adolescente ou um adulto imaturo, acovardado, com os nervos à flor da pele. É o típico babaca (perdoem a expressão) que se suicidaria depois de ler Werther. Segundo: é um leitor limitado. Por que limitado? Elementar, porque só pode ser literatura desesperada ou para desesperados, dá na mesma, um tipo ou um exemplo, A montanha mágica (em minha modesta opinião, um paradigma da literatura tranquila, serena, completa) ou, já que aqui estamos, Os miseráveis, ou Guerra e Paz. Acho que fui bem claro, não? (…) E mais: os leitores desesperados são como as minas de ouro da Califórnia. Mais cedo do que se espera eles se esgotam! Por quê? É evidente! Não se pode viver desesperado a vida inteira, o corpo acaba se dobrando, a dor acaba se tornando insuportável, a lucidez se esvai em grandes jorros frios.”

Roberto Bolaño (1953–2003)
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“Não tenho ouro nem prata, mas trago o que de mais precioso me foi dado: Jesus Cristo!”

Papa Francisco (1936) 266º papa da Igreja Católica

Estadão. Confira a íntegra do primeiro discurso do papa Francisco no Brasil http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,confira-a-integra-do-primeiro-discurso-do-papa-francisco-no-brasil,1056167,0.htm. Acesso em 23 de julho de 2013.
Em visita ao Brasil em 22 de julho de 2013.
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“As batalhas que contam não são as travadas por medalhas de ouro. As lutas dentro de nós mesmos - as invisíveis e inevitáveis batalhas dentro de todos nós - é aí que elas estão.”

"The battles that count aren't the ones for gold medals. The struggles within yourself — the invisible, inevitable battles inside all of us — that's where it's at."
Fonte: Blackthink: My Life as Black Man and White Man, 1970. ISBN 0688011632

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“Todavia pode ocorrer que eu me engane, e talvez não passe de um pouco de cobre e vidro o que tomo por ouro e diamantes.”

René Descartes (1596–1650)

Discurso do método. René Descartes; tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 2005, p. 18.
Discurso do método (1637), Primeira parte

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