Frases sobre navio

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da navio, todo, vida, vida.

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“Todo camburão tem um pouco de Navio Negreiro.”

Marcelo Yuka (1965–2019) Músico brasileiro

título de música do álbum O Rappa (1994)

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“As paixões são como as ventanias que incham as velas do navio. Algumas vezes o afundam, mas sem elas não se pode navegar.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: As paixões são como as ventanias que enfunam as velas dos navios: algumas vezes os submergem, mas sem elas não podem navegar.

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“O apito do navio era como um lamento e cortou o crepúsculo que cobria a cidade.”

Jorge Amado (1912–2001) escritor brasileiro

Terras do Sem Fim (1943)

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“Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Une société sans religion est comme un vaisseau sans boussole
Correspondance de Napoléon Ier, Napoléon Bonaparte, éd. H. Plon, J. Dumaine, 1861, t. 6, p. 339

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“Nós temos um bando de palhaços conduzindo nosso navio do direito estatal sobre um penhasco, temos bandidos corporativos roubando-nos cegos, e não podemos sequer limpar depois de um furacão muito menos construir um carro híbrido. Mas em vez de ficar louco, todo mundo senta em volta e acena a cabeça quando os políticos dizem: "Mantenha o rumo. Manter o rumo? Você tem que estar brincando. Esta é a América, não o Titanic condenado.”

We've got a gang of clueless bozos steering our ship of state right over a cliff, we've got corporate gangsters stealing us blind, and we can't even clean up after a hurricane much less build a hybrid car. But instead of getting mad, everyone sits around and nods their heads when the politicians say, "Stay the course." Stay the course? You've got to be kidding. This is America, not the damned Titanic.
Where Have All the Leaders Gone? (2007), Scribner, ISBN 1416532471

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“Não tenho medo das tempestades porque sei como guiar meu navio.”

Louisa May Alcott (1832–1888)

I'm not afraid of storms, for I'm learning how to sail my ship.
"Little women‎" - página 258 http://books.google.com.br/books?id=_-bD8aelL0YC&pg=PT258, Louisa May Alcott - BompaCrazy.com, 1955 - 412 páginas

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“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
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“Vida sem religião é a vida sem princípio; a vida sem princípio é como um navio sem leme”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

that life without religion is life without principle ; that life without principle is like a ship without a rudder
Mahatma Gandhi citado em Mahatma Gandhi, builder & liberator - Página 108, Ganpat Rai, The National Publishers & Stationers, 194?
Variante: Vida sem religião é a vida sem princípio; a vida sem princípio é como um navio sem leme

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“Quando eu subi no navio - íamos a Kobe onde todos os emigrantes iriam se reunir -, fiquei desesperado. Vi meus pais lá embaixo, quis descer mas me impediram. Vi meus pais correndo pelo cais até nos perder de vista. Essa foi a última vez que vi meu pai. Aí, veio a guerra, e ele morreu lá, em Okinawa.”

Kokei Uehara (1927)

lembrando o dia 26 de novembro de 1927, quando foi para o Brasil aos nove anos, completados durante a viagem, com uma irmã e um casal de tios, no navio Santos Maru; entrevista http://www.daee.sp.gov.br/cgi-bin/Carrega.exe?arq=/acervoepesquisa/relatorios/revista/raee9810/Entrevista.html Revista Água e Energia - Outubro de 1998.

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“O valor de todo o conhecimento está no seu vínculo com as nossas necessidades, aspirações e acções; de outra forma, o conhecimento torna-se um simples lastro de memória, capaz apenas - como um navio que navega com demasiado peso - de diminuir a oscilação da vida quotidiana.”

Variante: O valor de todo o conhecimento está no seu vínculo com as nossas necessidades, aspirações e ações; de outra forma, o conhecimento torna-se um simples lastro de memória, capaz apenas - como um navio que navega com demasiado peso - de diminuir a oscilação da vida quotidiana.

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“Quando eu lembro do estalar do chicote, meu sangue corre gelado, lembro do navio de escravos, quando brutalizavam a minha alma”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
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“Á bordo do mesmo navio distanciam-se duas criaturas.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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“Porque é sempre uma ponte, / Um banco de jardim, um navio: / Pequeno mundo de viagens prometidas, / Sem outro regresso que partir.”

Do Adeus, in "Almádena", (Editora Iluminuras, 2007)
Crônicas, Poemas

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“Um navio fantasma que tivesse bidés deve ficar com bidés fantasma.”

" Urso fantasma ", Mixórdia de Temáticas 27-02-2014

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“Vale a pena destacar [vários] pontos ao mesmo tempo [que desafiam a Loucura e a Civilização de Foucault]: (1) Há ampla evidência de crueldade medieval em relação aos insanos; (2) No final da Idade Média e do Renascimento, os loucos já estavam confinados, em celas, prisões ou até gaiolas; (3) 'diálogo' ou nenhum 'diálogo', até a loucura naqueles tempos estava freqüentemente relacionada ao pecado - mesmo na mitologia do navio dos tolos; e, nessa medida, era considerado sob uma luz muito menos benevolente do que sugerida por Foucault (mentes pré-modernas aceitavam a realidade da loucura - "loucura como parte da verdade" - assim como aceitavam a realidade do pecado; mas isso não significa que eles valorizavam a loucura, mais do que o pecado; (4) como Martin Schrenk (ele próprio um crítico severo Foucault) mostrou, os primeiros hospícios modernos se desenvolveram em hospitais e mosteiros medievais, em vez de leprosária reaberta; (5) o Grande O confinamento visava primariamente não ao desvio, mas à pobreza - pobreza criminal, pobreza louca ou simplesmente pobreza; a noção de que ela anunciava (em nome da crescente burguesia) uma segregação moral não suporta um exame minucioso; (6) nota, como salientou Klaus Doerner, outro crítico de Foucault (Madmen e a Burguesia, 1969), que não havia um confinamento controlado pelo Estado uniforme: os padrões inglês e alemão, por exemplo, se desviaram bastante do Grande Renfermínio Louis Quatorziano; (7) Fouca A periodização de ult parece-me errada. No final do século XVIII, o confinamento dos pobres era geralmente considerado um fracasso; mas é então que o confinamento dos loucos realmente avançou, como tão conclusivamente mostrado nas estatísticas relativas à Inglaterra, França e Estados Unidos; (8) Tuke e Pinel não 'inventaram' a doença mental. Em vez disso, eles devem muito a terapias anteriores e, com frequência, também se baseiam em seus métodos; (9) além disso, na Inglaterra do século XIX, o tratamento moral não era tão central na medicalização da loucura. Longe disso: como demonstrado por Andrew Scull, os médicos viam a terapia moral tukeana como uma ameaça leiga à sua arte e esforçavam-se para evitá-la ou adaptá-la à sua própria prática. Mais uma vez, os monólitos da época de Foucault desmoronam diante da riqueza contraditória da evidência histórica.”

José Guilherme Merquior (1941–1991) acadêmico, diplomata e escritor brasileiro
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