Frases sobre franco

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da franco, outro, vida, vez.

Frases sobre franco

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“Se a minha teoria da relatividade estiver correta, a Alemanha dirá que sou alemão, e a França, que sou cidadão do mundo. Mas se eu estiver errado, a França sustentará que sou alemão, e a Alemanha garantirá que sou judeu.”

Albert Einstein (1879–1955)

If my theory of relativity is proven successful, Germany will claim me as a German and France will declare that I am a citizen of the world. Should my theory prove untrue, France will say that I am a German and Germany will declare that I am a Jew.
Albert Einstein citado em Knickerbocker: The Magazine of the Low Countries, Volume 5 - pagina 14, Editora Atlantic observer, 1945
Ciência, Teoria de Relatividade

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“Há já muitos anos que não sinto nenhuma emoção nem ao ouvir música nem ao criá-la, bem como ler e escrever, e isto faz-me sentir terrivelmente culpado. Quando estávamos nos bastidores, as luzes diminuíam e da multidão subia um rugido maníaco mas aquele momento não me fazia o efeito que faria, por exemplo, o Freddie Mercury, que parecia adorar e absorver energia do público – o que é uma coisa que totalmente admiro e invejo. O fato é que não consigo enganar vocês, nenhum de vocês. Simplesmente não é justo para vocês e para mim. O pior crime que posso imaginar seria enganar as pessoas sendo falso e fingindo que estou me divertindo a 100 por cento. Às vezes, antes de entrar para o palco, sentia-me como se tivesse um relógio a bater dentro de mim. Tentei tudo que está em meus poderes para gostar disso (e eu gosto, Deus, acreditem-me, eu gosto, mas não o suficiente). Agrada-me o fato de que eu e nós atingimos e divertimos uma porção de gente. Devo ser um daqueles narcisistas, uma daquelas pessoas que goza as coisas somente quando está sozinha. Sou demasiado sensível. Preciso ficar um pouco dormente para ter de volta o entusiasmo que eu tinha quando criança. Em nossas últimas três turnês, tive um reconhecimento por parte de todas as pessoas que conheci pessoalmente e dos fãs de nossa música, mas ainda não consigo superar a frustração, a culpa e a empatia que tenho por todos. Existe o bom em todos nós e acho que eu simplesmente amo as pessoas demais, tanto que chego a me sentir mal. O triste, sensível, insatisfeito, pisciano, pequeno homem de Jesus. Por que você simplesmente não aproveita? Eu não sei! Tenho uma esposa que é uma deusa, que transpira ambição e empatia, e uma filha que me lembra demais como eu costumava ser, cheia de amor e alegria, beijando todo mundo que encontra porque todo mundo é bom e não vai fazer mal a ela. Isto me aterroriza a ponto de eu mal conseguir funcionar. Não posso suportar a ideia de Frances se tornar o triste, autodestrutivo e mórbido roqueiro que eu virei. Eu tive muito, muito mesmo, e sou grato por isso, mas desde os meus sete anos de idade passei a ter ódio de todos os humanos em geral… e isto só porque amo demasiado e sinto demais por todas as pessoas, pelo menos eu acho. Agradeço-vos a todos do fundo do meu estômago queimado de náusea pelas vossas cartas e por se terem preocupado comigo durante os anos passados. Eu sou mesmo um bebê errático e triste e, agora, não tenho mais paixão. Assim, recordem-se que é melhor arder numa só labareda do que enferrujar a pouco e pouco. Paz, amor, Empatia. Kurt Cobain.”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico

Texto de Kurt encontrado ao lado do seu cadáver a 8 de Abril de 1994

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“As pessoas não gostam das minhas entrevistas… Francamente, eu não estou nem aí para eles.”

Freddie Mercury (1946–1991) cantor e compositor britânico

Freddie Mercury, Queen

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“Dinheiro semeia dinheiro e, o primeiro franco é, muitas vezes, mais difícil de ganhar que o segundo milhão.”

Money is the seed of money, and the first guinea is sometimes more difficult to acquire than the second million.
The social contract: & Discourses - página 281, Jean-Jacques Rousseau - J.M. Dent & sons, ltd., 1920 - 287 páginas
Do Contrato Social

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“Choca-me ver o desbarato dos recursos públicos para educação, dispensados em subvenções de toda natureza a atividades educacionais, sem nexo nem ordem, puramente paternalistas ou francamente eleitoreiras.”

Anísio Teixeira (1900–1971) educador brasileiro

artigo http://www.faced.ufba.br/textos/entrevist.htm “DESBARATO DOS RECURSOS PÚBLICOS PARA A EDUCAÇÃO”, publicado em O Jornal, 15/04/58

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“Sente-se.
Está sentado?
Encoste-se tranquilamente na cadeira.
Deve sentir-se bem instalado e descontraído.
Pode fumar.
É importante que me escute com muita atenção.
Ouve-me bem?
Tenho algo a dizer-lhe que vai interessá-lo.

Você é um idiota.

Está realmente a escutar-me?

Não há pois dúvida alguma de que me ouve com clareza e distinção?
Então repito: você é um idiota. Um idiota.
I como Isabel;
D como Dinis;
outro I como Irene;
O como Orlando;
T como Teodoro;
A como Ana.
Idiota.

Por favor não me interrompa.
Não deve interromper-me.
Você é um idiota.
Não diga nada.
Não venha com evasivas.
Você é um idiota.
Ponto final.

Aliás não sou o único a dizê-lo.
A senhora sua mãe já o diz há muito tempo.
Você é um idiota.
Pergunte pois aos seus parentes.
Se você não é um idiota…
claro, a você não lho dirão, porque você se tornaria vingativo como todos os idiotas.
Mas os que o rodeiam já há muitos dias e anos sabem que você é um idiota.
É típico que você o negue.
Isso mesmo: é típico que o Idiota negue que o é.
Oh, como se torna difícil convencer um idiota de que é um Idiota.
É francamente fatigante.
Como vê, preciso de dizer mais uma vez que você é um Idiota e no entanto não é desinteressante para você saber o que você é e no entanto é uma desvantagem para você não saber o que toda a gente sabe.
Ah sim, acha você que tem exactamente as mesmas ideias do seu parceiro.
Mas também ele é um idiota.
Faça favor, não se console a dizer que há outros Idiotas: Você é um Idiota.
De resto isso não é grave.
É assim que você consegue chegar aos 80 anos.
Em matéria de negócios é mesmo uma vantagem.
E então na política!
Não há dinheiro que o pague.
Na qualidade de Idiota você não precisa de se preocupar com mais nada.
E você é Idiota

(Formidável, não acha?)”

Bertolt Brecht (1898–1956)
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“Se viver na França incomoda algumas pessoas, elas devem sentir-se livre para deixar o país.”

Nicolas Sarkozy (1955) político francês, Ex-presidente da França

Reunião do UPM, 22 de abril de 2009

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“Na França, estuda-se as pessoas, na Alemanha os livros.”

In Frankreich studiert man die Menschen, in Deutschland die Bücher.
"Über Deutschland" [Sobre a Alemanha]

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“Toda a minha vida, senti em mim uma certa percepção de França.”

De Gaulle, Charles, Mémoires de guerre: l'Appel, 1940-192 (Paris, 1954), p. 1

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“O setor de informática não cresceu na Zona Franca. Lá, só o que melhorou foi a qualidade de vida do governador.”

José Aníbal (1947) político brasileiro

José Aníbal, secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico de São Paulo, que luta contra a proibição de incentivos fiscais a novas empresas em seu Estado
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/201200/vejaessa.html, Edição 1 680 - 20 de dezembro de 2000.

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“As leis americanas aplicam-se nos Estados Unidos, não na França.”

Lionel Jospin (1937) político francês

Sobre a ameaça de represália americana pela assinatura de um acordo petrolífero com o Irã.
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/081097/p_014.html

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“No ínicio, França e Bélgica argumentavam que o dano direto deveria receber prioridade em qualquer distribuição de reparações. No norte francês, altamente industrializado, os alemães levaram tudo o que queriam para o uso própio e destruíram muito do que sobrara. Mesmo batendo em retirada em 1918, as forças alemães encontraram tempo para destruir as minas de carvão mais importantes da França.”

Margaret Olwen MacMillan (1943) historiadora canadiana

sobre o "Tratado de Versalhes"
Fonte: Peacemakers: The Paris Peace Conference of 1919 and Its Attempt to End War (também nomeado Paris 1919: Six Months That Changed the World e Peacemakers: Six Months That Changed the World) por Margaret MacMillan e John Murray http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Versalhes#Repara.C3.A7.C3.B5es_e_a_Cl.C3.A1usula_de_Culpa_de_Guerra

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“O certo é que todo lugar é lugar de livros, todo lugar é bom para livros, mesmo um banheiro, uma copa, uma sala caseira de cinema, uma brinquedoteca, uma varanda… Queremos ficar sempre perto desses nossos amigos leais, francos, divertidos, eloquentes, silenciosos, calmos e sábios, que são os livros.”

Ana Miranda (1951) atriz, poetisa e romancista Brasileira

na crônica " O lugar dos livros http://www.opovo.com.br/app/colunas/anamiranda/2012/01/28/noticiasanamiranda,2774284/o-lugar-dos-livros.shtml"

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“Estou disposto a oferecer, em concurso, um prêmio de 10 mil francos para o melhor trabalho sobre a interdição das máquinas aéreas como arma de combate e de bombardeio.”

Santos Dumont (1873–1932) pioneiro brasileiro no campo da aviação

Fonte: Revista Caras, 13 de Setembro de 2006.

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“Viva a França!”

Gus Van Sant (1952)

ao ganhar a Palma de Ouro no Festival de Cannes
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1757.

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“Em minha família, sempre nos sentimos agradecidos à França, que recebeu uma parte de minha família durante a Guerra Civil espanhola. Sempre fui fiel ao país que permitiu que a família de minha mãe seguisse com vida.”

Montserrat Caballé (1933–2018)

Montserrat Caballé, ao receber a insígnia da Legião de Honra da França
Fonte: France Presse, em Cannes (França) - Folha Ilustrada 27/01/2005 - 11h58

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“Ser medíocre é viver na zona franca da existência.”

Fernanda Young (1970–2019) Escritora, roteirista e atriz brasileira
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“A França é potência muçulmana e uma sociedade multicultural.”

Jacques Chirac (1932–2019) político francês, 22° Presidente da França

Le Monde, 19 de Janeiro de 1985

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“Calcula-se que a Peste Negra matou entre um terço e metade dos europeus, e que teve um impacto equivalente na China. Assinalou, para ambas as civilizações, o termo súbito e selvagem de uma era de crescimento e progresso, exacerbada por uma mudança no clima que trouxe invernos muito mais frios e colheitas devastadas. Na Europa, teria alguns efeitos surpreendentes. Excepcionalmente, uma vez que tanto do indispensável campesinato trabalhador nos países ocidentais, como França e Inglaterra, morreu, os que restaram puderam negociar melhores salários e libertar-se um pouco das exigências dos senhorios. Os começos de uma sociedade mais versátil, já não tão aferrada à propriedade da terra pelas famílias nobres, surgiram em consequência da matança bacteriana.
Estranhamente, na Europa Oriental o efeito foi quase inverso. Os proprietários de terras acabaram por ver o seu poder e alcance acrescidos e arrastaram gradualmente o campesinato sobrevivente para uma sujeição mais pesada, designada pelos historiadores como «segunda servidão». Isto foi possível porque os proprietários da Europa Oriental, que chegaram mais tarde ao feudalismo, eram um pouco mais poderosos e bem enraizados antes de ter chegado a epidemia. As cidades da actual Polónia, da Alemanha Oriental e da Hungria eram menos povoadas e poderosas do que as cidades mercantis – apoiadas no comércio da lã e do vinho – do norte de Itália e de Inglaterra. Os progressos nos direitos jurídicos e no poder das guildas na Europa Ocidental poderão não ter sido extraordinários pelos padrões actuais, mas foram suficientes para terem feito pender a vantagem contra a nobreza, num momento em que a força de trabalho era escassa. A leste, a aristocracia era mais impiedosa e deparava com menos resistência do campesinato disperso. Assim, uma modesta diferença no equilíbrio do poder, subitamente exagerada pelo abalo social decorrente da Peste Negra, provocou mudanças extremamente divergentes que, durante séculos, teriam como efeito um maior avanço e uma maior complexidade social da Europa Ocidental em comparação com territórios de aparência semelhante imediatamente a leste.
A França e a Holanda influenciaram todo o mundo; a Polónia e as terras checas influenciaram apenas o mundo da sua envolvência imediata.
Esses efeitos eram, obviamente, invisíveis para aqueles que atravessaram as devastações da peste, que regressaria periodicamente nos séculos mais próximos. No primeiro regresso, particularmente horrendo, as cidades tornaram-se espectros fantasmagóricos do espaço animado que em tempos haviam sido. Aldeias inteiras esvaziaram-se, deixando os seus campos regressarem ao matagal e aos bosques. Prosperaram a obsessão e o extremismo religiosos, e impregnou-se profundamente no povo cristão uma visão sombria do fim dos tempos. As autoridades vacilavam. As artes e os ofícios decaíram. O papado tremeu. Do outro lado da Eurásia, a glória da China Song desmoronou-se e também aí os camponeses se revoltaram. A mensagem de esperança de Marco Polo ecoou em vão entre povos que ainda não estavam suficientemente fortes para se esticarem e darem as mãos.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“A França vai perdurar e digo-vos porquê. Se querem entrar numa guerra cultural e de estilo de vida com a França, boa sorte. Vá lá, levem a vossa ideologia de treta. Eles levam o Jean-Paul Sartre, a Edith Piaf, vinho bom, Camus, Camembert, queques, macarons, o Marcel Proust e a porra de um croquembouche. Se só levam uma filosofia de auto-abnegação rigorosa para uma luta de pastéis, meus amigos, estão lixados.”

John Oliver (1977)

France is going to endure, and I’ll tell you [ISIS people who attacked Paris ] why. If you’re in a war of culture and lifestyle with France, good fucking luck, because go ahead, bring your bankrupt ideology. They’ll bring Jean-Paul Sartre, Edith Piaf, fine wine, Camus, Camembert, madeleines, macarons, Marcel Proust and the fucking croquembouche. You just brought a philosophy of rigorous self-abnegation to a pastry fight, my friend. You are fucked.
Resposta aos ataques terroristas reivindicados pelo Daesh em novembro de 2015 em Paris https://www.bustle.com/articles/124057-john-oliver-praises-french-culture-as-proof-the-paris-attackers-will-never-win

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“Mulheres, porque é que ainda não mandam no mundo? Francamente, estou desiludido convosco. Os homens ainda são demasiado dominantes para o bem deles e, consequentemente, fizeram uma porcaria encharcada de testosterona de tudo: política, economia, religião, ambiente… está tudo numa confusão forjada pelos homens.”

Women - why aren't you running the world yet? Frankly I'm disappointed in you. Men are still far too dominant for their own good, and consequently we've made a testosterone-sodden pig's ear of just about everything: politics, the economy, religion, the environment ... you name it, it's in a gigantic man-wrought mess.
The Hell of it All https://books.google.pt/books?id=HHip43o_sMsC&pg=PA358&lpg=PA358&dq=%E2%80%9CWomen+-+why+aren%27t+you+running+the+world+yet?+Frankly+I%27m+disappointed+in+you.+Men+are+still+far+too+dominant+for+their+own+good,+and+consequently+we%27ve+made+a+testosterone-sodden+pig%27s+ear+of+just+about+everything:+politics,+the+economy,+religion,+the+environment+...+you+name+it,+it%27s+in+a+gigantic+man-wrought+mess.%E2%80%9D&source=bl&ots=2OFonId0mN&sig=JIzTf3nAljRIjGRLPxAdQztDlIM&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwiqyMaWi_TaAhXF6aQKHbtCD58Q6AEIMjAB#v=onepage&q=%E2%80%9CWomen%20-%20why%20aren't%20you%20running%20the%20world%20yet%3F%20Frankly%20I'm%20disappointed%20in%20you.%20Men%20are%20still%20far%20too%20dominant%20for%20their%20own%20good%2C%20and%20consequently%20we've%20made%20a%20testosterone-sodden%20pig's%20ear%20of%20just%20about%20everything%3A%20politics%2C%20the%20economy%2C%20religion%2C%20the%20environment%20...%20you%20name%20it%2C%20it's%20in%20a%20gigantic%20man-wrought%20mess.%E2%80%9D&f=false

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“Eu vivo na França, mas meu coração continua ucraniano.”

Vasyl Slipak (1974–2016)

citado em: - Un chanteur d'opéra tué par un sniper dans l'est de l'Ukraine devient un symbole de la résistance ukrainienne. Lе Huffington Post. – 13 de julho de 2016. http://www.huffingtonpost.fr/anna-jaillard-chesanovska/un-chanteur-dopera-tue-pa_b_10950818.html
Atribuidas

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“Se houver qualquer coisa sólida em virtude-o tempo deve vir quando terá sido uma desgraça para defenderam a Revolução da França em seus estágios finais.”

Alexander Hamilton (1757–1804)

Se houver qualquer coisa sólida em virtude-o tempo deve vir quando terá sido uma desgraça para defenderam a Revolução da França em seus estágios finais.
[Alexander Hamilton Papers, na Biblioteca do Congresso, Container 25, Reel 22. https://chnm.gmu.edu/revolution/d/593/]