Frases sobre curso

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da curso, vida, vida, outro.

Frases sobre curso

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“Trata de saborear a vida; e fica sabendo, que a pior filosofia é a do choramingas que se deita à margem do rio para o fim de lastimar o curso incessante das águas. O ofício delas é não parar nunca; acomoda-te com a lei, e trata de aproveitá-la.”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

Variante: (...) a pior filosofia é a do choramingas que se deita à margem do rio para o fim de lastimar o curso incessante das águas. O ofício delas é não parar nunca; acomoda-te com a lei, e trata de aproveitá-la.

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“Mais que curso de doutor, as pessoas precisam fazer curso de inteligência e de solidariedade para poderem dirigir seus países”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Em discurso em 18 de maio de 2010, em Madri.
Fonte: Terra http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/lula-e-preciso-curso-de-inteligencia-para-dirigir-um-pais,698b63fc8940b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html, 18/05/2010
Política externa, 2010

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“Que a Tocha Olímpica siga o seu curso através dos tempos para o bem da humanidade cada vez mais ardente, corajosa e pura.”

Pierre de Coubertin (1863–1937) importante no movimento olímpico

citado em "A chama olímpica: o revezamento da tocha no Rio de Janeiro‎" - Página 11, Lédio Carmona - Casa da Palavra, 2005, ISBN 8587220942, 9788587220943 - 95 páginas.
Jogos Olímpicos de Verão de 1932, cerimônia de encerramento

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“Ser vegetariano é discordar: discordar do curso que as coisas tomaram hoje. Fome, crueldade, desperdício, guerras - precisamos nos posicionar contra essas coisas. O vegetarianismo é a minha forma de me posicionar.”

Isaac Bashevis Singer (1902–1991)

To be a vegetarian is to disagree - \ to disagree with the course of things today. Starvation, \ world hunger, cruelty, waste, wars — we must make a statement. And I think it´s a strong one.
citado em "Why do vegetarians eat like that?: everything you wanted to know (and some things you didn't) about vegetarianism And Some Things You Didn't About Vegetarianism" - página xii, David Gabbe, Prime Imprints, 1994, ISBN 0964019000, 9780964019003, 276 páginas
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“A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (…) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final.

O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos.

O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.”

Oswald Spengler (1880–1936)
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“Sou contra qualquer tipo de violência, por isso não posso me posicionar a favor da redução da maioridade antes de saber que há serviços de educação e saúde para os jovens aqui fora. Não adianta as pessoas falarem que querem justiça se estão sendo injustas. Não tem um curso ou uma escola onde eles possam aprender.”

Thaíde (1967) rapper, compositor, produtor, apresentador e ator brasileiro

como citado in: Jovem Pan http://jovempanfm.uol.com.br/panico/gente-ensaiava-na-rua-e-dancava-na-cadeia-diz-rapper-thaide-sobre-regime-militar.html: “A gente ensaiava na rua e dançava na cadeia”, diz rapper Thaíde sobre regime militar , 27/05/2015 13h45 . - Atualizado em 13/04/2016 05h00

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“Durma-se que as malhas da luva emaranhados de cuidados / A morte da vida de cada dia, banho de trabalho dolorido / Bálsamo da mente ferida, o segundo curso da natureza é grande, / comando nutridor no banquete da vida.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Sleep that knits up the ravelled sleeve of care / The death of each day's life, sore labour's bath / Balm of hurt minds, great nature's second course, / Chief nourisher in life's feast.
"Macbeth" in: "The dramatic works of William Shakspeare" - Volume 3, Página 201 http://books.google.com.br/books?id=6PkjAAAAMAAJ&pg=PA201, William Shakespeare, John Britton, Samuel ... - Printed by C. Whittingham, 1813
Macbeth (1605-1606)

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“A realidade dá os cursos práticos, A TV se encarrega da teoria.”

Eduardo Galeano (1940–2015)

Dias e Noites de Amor e de Guerra

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“Vou começar com esta confissão: o que tenho feito no curso da minha vida, quer seja bom ou mal, tem sido feito livremente; sou um agente livre.”

Giacomo Casanova (1725–1798)

I will begin with this confession: whatever I have done in the course of my life, whether it be good or evil, has been done freely; I am a free agent.
The memoirs of Jacques Casanova de Seingalt: Volume 1 - Página Página xxvii, Giacomo Casanova, Rockwell Kent, Arthur Symons - Aventuros, 1925

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“Se a maré de difamação deve virar, e minha administração chegou a ser elogiada, Vice-presidentes futuros que podem prosperar à Presidência podem sentir algum estímulo leve para perseguir um curso independente.”

John Tyler (1790–1862) político estadunidense, 10° presidente dos Estados Unidos da América

If the tide of defamation and abuse shall turn, and my administration come to be praised, future Vice-Presidents who may succeed to the Presidency may feel some slight encouragement to pursue an independent course.
dito ao seu filho Robert, em 1848; A Whig embattled: the Presidency under John Tyler - Página 185, Robert J. Morgan - University of Nebraska Press, 1954

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“A outros respeitos, a Escola Livre valeu-me como experiência pedagógica nova por três razões especiais. Primeiro, foi nela que conheci e convivi com um professor como Herbert Baldus, um homem generoso e de inteligência invulgar, sempre pronto para estimular os jovens de talento ou para apoiar inovações promissoras. Ficamos amigos íntimos para o resto da vida. Segundo, o seminário do Dr. Donald Pierson dava-me azo para estudar melhor a célebre <>, da qual ele se considerava um representante. Dadas as analogias entre Chicago e São Paulo e os nossos propósitos de expandir aqui a investigação sociológica, a tentativa de converter Chicago em um laboratório (ou um campo especial de trabalho concentrado dos sociólogos) atraía o melhor da minha imaginação. Terceiro, ao corpo docente da Escola Livre pertenciam professores brasileiros recém-chegados dos Estados Unidos. Inscrevi-me nos cursos de Mário Wagner Vieira da Cunha e Octávio da Costa Eduardo, pois estava curioso em verificar até onde haviam chegado, realizando a pós-graduação e o doutoramento em algumas das melhores universidades norte-americanas. O problema, para mim, consistia em indagar se se podia fazer a mesma coisa a partir da Universidade de São Paulo e, nesta hipótese, que estratégia (ou estratégias) se deveria montar. Uma avaliação que, quando chegou o momento, me ajudou a imprimir uma diretriz diversa da que prevalecia antes (e à qual fora submetido), na orientação dos candidatos a doutoramento. Além desses três pontos, a Escola Livre ficou presa à minha carreira acadêmica. Nela enfrentei e venci o primeiro <> por que deveria passar, para a obtenção do grau de mestre em Ciências Sociais (em 1947, com A Organização social dos Tupinambá). Esse não é um liame secundário, mesmo depois de rompidos os vínculos com a profissão”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

Sleep

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“Não há golpe em curso no Brasil.”

Michel Temer (1940) político e advogado brasileiro, ex-presidente do Brasil

Temer rebate Lula e diz que 'não há golpe em curso no Brasil
Fonte: globo.com http://g1.globo.com/politica/processo-de-impeachment-de-dilma/noticia/2016/04/temer-rebate-lula-e-diz-que-nao-ha-golpe-em-curso-no-brasil.html, G1 Notícias

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“O verdadeiro espelho de nossos discursos é o curso de nossas vidas.”

Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010) http://www.blogdacompanhia.com.br/2010/11/os-ensaios-de-michel-de-montaigne/, Liv. I, Cap. XXV, p. 117, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
Ensaios, Livro 1

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