Frases sobre belo
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“O belo é o esplendor da ordem.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego
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“Morre Jovem, Permanece Belo”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico
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“O Mais belo é também o mais amável”

Platão (-427–-347 a.C.) filósofo grego
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“O que é belo é bom e o que é bom depressa será também belo”

Safo de Lesbos (-630–-570 a.C.)

The beautiful is also good—the good is also beautiful
Safo citado em The Answer; Or, The World as Joy: An Essay in Philosophy ... - página 10, W J Chidley - 1915

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“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

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“É belo morrer antes de se fazer algo digno da morte. - Anaxândrias”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

The Art of Rhetoric

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Enfatizar apenas o belo parece-me como um sistema matemático que apenas se importa com os números positivos.”

Paul Klee (1879–1940) professor académico alemão

citado em "Diário"‎ (março de 1906), # 759, The Diaries of Paul Klee, 1898-1918

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“Sempre acreditei que o bem era apenas o belo posto em ação, que um dependia intimamente do outro, e que ambos tinham origem na natureza bem ordenada.”

J'ai toujours cru que le bon n'était que le beau mis en action , que l'un tenait intimement à l'autre , et qu'ils avaient tous deux une source commune dans la nature bien ordonnée.
Oeuvres de J.J. Rousseau ...: La nouvelle Héloîse - Página 23 http://books.google.com.br/books?id=BJo9AAAAYAAJ&pg=PA23, Jean-Jacques Rousseau - A. Belin, 1817
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“(…)a sociedade, por meio da maquinaria, fornecerá o que é útil; o que é belo será criado pelo individuo.”

the community by means of organisation of machinery will supply the useful thing, and that the beautiful things will be made by the individual.
The Soul of Man Under Socialism: The Socialist Ideal--art, and The Coming Solidarity - Página 17, Oscar Wilde, ‎William Morris, ‎William C. Owen - Humboldt Publishing Company, 1892 - 48 páginas

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“O senhor é tão jovem, tem diante de si todo começo, e eu gostaria de lhe pedir da melhor maneira que posso, meu caro, para ter paciência em relação a tudo que não está resolvido em seu coração. Peço-lhe que tente ter amor pelas próprias perguntas, como quartos fechados e como livros escritos em uma língua estrangeira. Não investigue agora as respostas que não lhe podem ser dadas, porque não poderia vivê-las. E é disto que se trata, de viver tudo. Viva agora as perguntas. Talvez passe, gradativamente, em um belo dia, sem perceber, a viver as respostas. Talvez o senhor já traga consigo a possibilidade de construir e formar, como um modo de viver especialmente afortunado e puro; eduque-se para isso. Mas aceite com grande confiança o que vier, e se vier apenas de sua vontade, se for proveniente de qualquer necessidade de seu íntimo, aceite-o e não o odeie. A carne é um fardo, verdade. Mas é difícil a nossa incubência, quase tudo o que é sério é difícil, e tudo é sério. Se o senhor reconhecer apenas isso e chegar a conquistar, a partir de si, de sua disposição e de seu modo de ser, de sua experiência e infância, uma relação inteiramente própria (não dominada pela convenção e pelo hábito) com a carne, então o senhor não precisa mais ter receio de se perder e se tornar indigno de sua melhor posse.”

Rainer Maria Rilke (1875–1926)

Fonte: RILKE, Rainer Maria. Cartas a um Jovem Poeta. Trad. Paulo Rónai. 10. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1980

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“Eram dois e belos e desejavam ser outra coisa; o amor tardava-lhes no tédio do futuro, e a saudade do que haveria de ser vinha já sendo filha do amor que não tinham tido.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 288
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“É belo e glorioso morrer pela pátria.”

Horacio livro Odes

Odes (23 a.C.e 13 a.C.)

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“Que belo e que natural é ter um amigo!”

Miguel Torga (1907–1995) escritor português

Diário‎, volume I - Página 17, de Miguel Torga - Publicado por Coimbra Editora, 1953

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“Hoje, como outrora, todo homem que entra para as artes, sem outro meio de existência além da própria arte, será forçado a passar pelas trilhas da Boêmia. A maioria dos contemporâneos que figuram como os mais belos brasões da arte foi boêmia; e, na sua glória calma e próspera, frequentemente se recordam, talvez sentindo falta, do tempo em que, escalando a verde colina da juventude, não tinham outra fortuna, ao sol de seus vinte anos, além da coragem, que é a virtude dos jovens, e da esperança, que é o milhão dos pobres. Para o leitor inquieto, para o burguês temeroso, para todos aqueles que nunca encontraram muitos pingos nos is de uma definição, repetiremos em forma de axioma: 'A Boêmia é o estágio da vida artística; é o prefácio da academia, do hospital municipal ou do necrotério.”

Acrescentaremos que a Boêmia só existe e só é possível em Paris."
"Aujourd’hui comme autrefois, tout homme qui entre dans les arts, sans autre moyen d’existence que l’art lui-même, sera forcé de passer par les sentiers de la Bohème. La plupart des contemporains qui étalent les plus beaux blasons de l’art ont été des bohémiens ; et, dans leur gloire calme et prospère, ils se rappellent souvent, en le regrettant peut-être, le temps où, gravissant la verte colline de la jeunesse, ils n’avaient d’autre fortune, au soleil de leurs vingt ans, que le courage, qui est la vertu des jeunes, et que l’espérance, qui est le million des pauvres.Pour le lecteur inquiet, pour le bourgeois timoré, pour tous ceux qui ne trouvent jamais trop de points sur les i d’une définition, nous répéterons en forme d’axiome : 'La Bohème, c’est le stage de la vie artistique ; c’est la préface de l’Académie, de l’Hôtel-Dieu ou de la Morgue.' Nous ajouterons que la Bohème n’existe et n’est possible qu’à Paris."
Scènes de la vie de bohème

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“Esta insurreição vitoriosa (…) é o mais belo e fecundo pronunciamento popular e democrático da nossa História.”

Osvaldo Aranha (1894–1960) Advogado, diplomata e político brasileiro

Revista Globo, outubro de 1930, a respeito da revolução ocorrida naquele mês.

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“Fui uma garota que tietava demais. Uma grande admiradora das artes e dos belos rapazinhos que as criam.”

Uma Thurman (1970) Atriz norte-americana

citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/200405/vejaessa.html, Edição 1901 . 20 de abril de 2005

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“A virtude é mais apreciada se resplandecer num corpo belo.”

Virgilio (-70–-19 a.C.) poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina
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“Mais vale ser belo do que bom, porém, mais vale ser bom do que feio.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Podemos viajar por todo o mundo em busca do que é belo, mas se já não o trouxermos conosco, nunca o encontraremos.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

Variante: Podemos viajar por todo o mundo em busca do que é belo, mas se já não o trouxermos connosco, nunca o encontraremos.

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“Quando somos belos, ficamos ainda mais belos sem adornos.”

Gotthold Ephraim Lessing (1729–1781)

Variante: Quando somos belas, ficamos ainda mais belas sem adornos.

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“Um eco é, não raro, mais belo do que a voz que repete.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Quando elas nos amam, não é de facto a nós que amam. Mas é bem a nós que, um belo dia, elas deixam de amar.”

Paul Géraldy (1885–1983)

Variante: Quando elas nos amam, não é de fato a nós que amam. Mas é bem a nós que, um belo dia, elas deixam de amar.

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“Depois da verdade, não há nada tão belo como a ficção.”

Antonio Machado (1875–1939) Poeta espanhol

Variante: Depois da verdade, não existe nada tão belo quanto a ficção.

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