Frases sobre acaso
página 2

“Os paises ricos não são ricos por acaso. São ricos porque sabem ganhar dinheiro.”

no artigo "Telefone sem fio"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/201200/mainardi.html; Ediçao 1680, 20 de dezembro de 2000

Lair Ribeiro photo

“O sucesso não ocorre por acaso.”

Lair Ribeiro (1945)

título de livro publicado em 1992

Sefton Delmer photo

“Nunca se devia mentir por acaso nem por negligência, mas sim deliberadamente.”

Sefton Delmer (1904–1979)

We must never lie by accident, or through slovenliness, only deliberately!
Black boomerang: an autobiography, Volume 2‎ - Página 92, Sefton Delmer - Secker & Warburg, 1962 - 320 páginas

Cazuza photo

“Continuo compondo porque sou compositor. Por acaso eu canto. Eu gravo só pra registrar que fiz isso ou aquilo num certo tempo.”

Cazuza (1958–1990) cantor e compositor brasileiro

citado em "Cazuza: só as mães são felizes", Lucinha Araujo, Regina Echeverria - Editora Globo, 1997, ISBN 8525012742, 9788525012746 - 397 páginas

Thiago Lacerda photo

“Por acaso soube exatamente o que acontece com as pessoas que ficam detidas. Foi humilhante.”

Thiago Lacerda (1978) ator brasileiro

Thiago Lacerda, ator que vai viver um atravessador de imigrantes ilegais na novela América, relembrando as seis horas que passou detido na fronteira dos Estados Unidos com o México enquanto pesquisava locações com Jayme Monjardim
Fonte: Revista ISTOÉ Gente http://www.terra.com.br/istoegente/278/frases/index.htm, edição 278 - 06/12/2004

Carlos Drummond de Andrade photo
Friedrich Nietzsche photo

“Nenhum vencedor acredita no acaso.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX
Cesare Pascarella photo
Vergílio Ferreira photo
Clarice Lispector photo
Stéphane Mallarmé photo
Sarah Dessen photo
François de La  Rochefoucauld photo
François de La  Rochefoucauld photo
Lucio Anneo Seneca photo

“Ninguém chegou a sábio por acaso.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

Variante: Ninguém chegou a ser sábio por acaso.

Gustave Flaubert photo
Friedrich Nietzsche photo
Antoine de Saint-Exupéry photo
Martha Medeiros photo
Georges Bernanos photo
Wisława Szymborska photo
Vergílio Ferreira photo
Clarice Lispector photo
Camilo Castelo Branco photo

“Os dias prósperos não vêm acaso; são granjeados, como as searas, com muita fadiga e com muitos intervalos de desalento.”

Camilo Castelo Branco (1825–1890) escritor português

Obras - Volume 31 - Página 89, Camilo Castelo Branco - Parceria A.M. Pereira., 1965
Variante: Os dias prósperos não vêm por acaso. Nascem de muita fadiga e muitos intervalos de desalento.

Neil deGrasse Tyson photo

“As pessoas que julgam nada ignorar nunca procuram, nem jamais encontram por acaso, o limite entre o que é conhecido e desconhecido no cosmos.”

Neil deGrasse Tyson (1958) astrofísico americano

Origens: catorze biliões de anos de evolução cósmica [recurso eletrônico] / Neil deGrasse Tyson e Donald Goldsmith; tradução de Rosaura Eichenberg. - São Paulo: Planeta do Brasil, 2015. p. 35.

Luis Buñuel photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Mário Quintana photo
Carlos Drummond de Andrade photo
Tristan Bernard photo
Francis Bacon photo
François de La  Rochefoucauld photo
Ugo Foscolo photo
Romain Rolland photo
Chico Xavier photo
Florbela Espanca photo
Martha Medeiros photo
Paul Verlaine photo

“Agora, livro meu, vai, vai para onde o acaso te leve.”

Paul Verlaine (1844–1896)

Maintenant, va, mon livre, où le hasard te mène.
Oeuvres complètes: Texte définitif, collationné sur les originaux et sur les premières éditions, Volume 1 - página 6, Paul Verlaine - A. Messein, 1901

Millôr Fernandes photo
Chico Xavier photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Liev Tolstói photo
Susanna Tamaro photo

“Sabes qual é o erro que cometemos sempre? Acreditar que a vida é imutável, que, mal escolhemos um carril, temos de o seguir até ao fim. Contudo, o destino tem muito mais imaginação do que nós… Precisamente quando se pensa que se está num beco sem saída, quando se atinge o cúmulo do desespero, com a velocidade de uma rajada de vento tudo muda, tudo se transforma, e de um momento para o outro damos por nós a viver uma nova vida.

[…]

Se, esteja onde estiver, arranjar maneira de te ver, só ficarei triste, como fico triste sempre que vejo uma vida desperdiçada, uma vida em que o caminho do amor não conseguiu cumprir-se. Tem cuidado contigo. Sempre que à medida que fores crescendo, tiveres vontade de converter as coisas erradas em certas, lembra-te que a primeira revolução a fazer é dentro de nós próprios, a primeira e a mais importante. Lutar por uma ideia sem se ter uma ideia de si próprio é uma das coisas mais perigosas que se pode fazer.

Quando te sentires perdida, confusa, pensa nas árvores, lembra-te da forma como crescem. Lembra-te que uma árvore com muita ramagem e poucas raízes é derrubada à primeira rajada de vento, e que a linfa custa a correr numa árvore com muitas raízes e pouca ramagem. As raízes e os ramos devem crescer de igual modo, deves estar nas coisas e estar sobre as coisas, só assim poderás dar sombra e abrigo, só assim, na estação apropriada, poderás cobrir-te de flores e de frutos.

E quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de escolher, não metas por uma ao acaso, senta-te e espera. Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste no dia em que vieste ao mundo, e sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar. Fica quieta, em silêncio, e ouve o teu coração. Quando ele te falar, levanta-te, e vai onde ele te levar.”

Follow Your Heart

Simone de Beauvoir photo

“Stendhal, desde infância, amou as mulheres sensualmente; projetou nelas as aspirações de sua adolescência; imaginava-se de bom grado salvando de algum perigo uma bela desconhecida e conquistando-lhe o amor. Chegando a Paris, o que desejava mais ardentemente era "uma mulher encantadora; nós nos adoraremos, ela conhecerá minha alma"… Velho, escreve na poeira as iniciais das mulheres que mais amou. "Creio que foi o devaneio que preferi a tudo", confia-nos ele. E são imagens de
mulheres que lhe alimentaram os sonhos; a lembrança delas anima as paisagens. "A linha de rochedos aproximando-se de Arbois, creio, e vindo de Dôle pela estrada principal, foi para mim uma imagem sensível e evidente da alma de Métilde." A música, a pintura, a arquitetura, tudo o que amou, amou-o com uma alma de amante infeliz; quando passeia em Roma, a cada página, uma mulher aparece; nas saudades, nos desejos, nas tristezas, nas alegrias
que elas suscitaram-lhe, conheceu o gosto do próprio coração; a elas é que deseja como juizes. Freqüenta-lhes os salões, procura mostrar-se brilhante aos seus olhos, deveu-lhes suas maiores felicidades, suas penas; foram sua principal ocupação. Prefere seu amor a toda amizade e sua amizade à dos homens; mulheres inspiram seus livros, figuras de mulheres os povoam; é em grande parte para elas que escreve. "Corro o risco de ser lido em 1900 pelas almas que amo, as Mme Roland, as Mélanie Guibert…" As mulheres foram a própria subsistência de sua vida. De onde lhe veio esse privilégio? Esse terno amigo das mulheres, e precisamente porque as ama em sua verdade, não crê no mistério feminino; nenhuma essência define de uma vez por todas a mulher; a idéia de um "eterno feminino" parece-lhe pedante e ridículo. "Pedantes repetem há dois mil anos que as mulheres têm o espírito mais vivo e os homens, mais solidez; que as mulheres têm mais delicadeza nas idéias e os homens, maior capacidade de atenção. Um basbaque de Paris que passeava outrora pelos jardins de Versalhes concluía, do que via, que as árvores nascem podadas." As diferenças que se observam entre os homens e as mulheres refletem as de sua situação. Por exemplo, por que não seriam as mulheres mais romanescas do que seus amantes? "Uma mulher com seu bastidor de bordar, trabalho insípido que só ocupa as mãos, pensa no amante, enquanto este galopando no campo com seu esquadrão é preso se faz um movimento em falso." Acusam igualmente as mulheres de carecerem de bom senso. "As mulheres preferem as emoções à razão; é muito simples: como em virtude de nossos costumes vulgares elas não são encarregadas de nenhum negócio na família, a razão nunca lhes ê útil… Encarregai vossa mulher de tratar de vossos interesses com os arrendatários de duas de vossas propriedades; aposto que as contas serão mais bem feitas do que por vós." Se a História revela-nos tão pequeno número de gênios femininos é porque a sociedade as priva de quaisquer meios de expressão: "Todos os gênios que nascem mulheres estão perdidos para a felicidade do público; desde que o acaso lhes dê os meios de se revelarem, vós as vereís desenvolver os mais difíceis talentos." O pior handicap que devem suportar é a educação com que as embrutecem; o opressor esforça-se sempre por diminuir os que oprime; é propositadamente que o homem recusa às mulheres quaisquer possibilidades. "Deixemos ociosas nelas as qualidades mais brilhantes e mais ricas de felicidade para elas mesmas e para nós." Aos dez anos, a menina é mais fina e viva do que seu irmão; com vinte, o moleque é homem de espírito e a moça "uma grande idiota desajeitada, tímida e com medo de urna aranha"; o erro está na formação que teve. Fora necessário dar à mulher exatamente a mesma instrução que se dá aos rapazes.”

The Second Sex

Fernando Pessoa photo

“Uma flor acaso tem beleza?
Tem beleza acaso um fruto?
Não: têm cor e forma
E existência apenas.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poemas completos de Alberto Caeiro

Gabriel García Márquez photo
Pascal Quignard photo
Clarice Lispector photo
Henri Bergson photo
Simone de Beauvoir photo
Knut Hamsun photo
António Lobo Antunes photo

“uma tarde, isto em julho, quando pensava que o meu marido em Espanha com a outra e o facto de o meu marido em Espanha com a outra não cessa de doer-me, não queria que doesse e não cessa de doer-me, não tenho culpa, há sensações que se agarram, ao encontrar-te na porta fiz-lhe algum mal por acaso e tu a arrumares no braço livros arrumados não, a corares, a recuares um passo, a mentires estou com pressa, a parares junto à cerca um café em cinco minutos serve-lhe e servia-me, não foram cinco minutos, quarenta na mesma mesa com o truque dos guardanapos entre nós não a separar-nos, a unir-nos, as minhas mãos longe, as tuas a pouco e pouco mais próximas, não prestes a tocarem as minhas, a conversarem somente, a maçada das aulas, a família, a bicicleta do teu irmão mais velho, um surdo ata titi ata e eu intrigada com o surdo, a operação ao peito, de passagem, numa frase casual e eu a amar-te ainda mais, que esforço não te abraçar nesse instante, pegar-te ao colo, embalar-te, o teu marido de passagem igualmente, um hipopótamo chamado Ernesto de que ao princípio não descobri o papel e me fez interromper-te, um hipopótamo, até realizar que pequeno e de pano, disse adorava ser pequena e de pano e arrependi-me logo com a pausa embaraçada e o pacote de açúcar torcido nos dedos, eu, a emendar de imediato, adorava ser um boneco de pano porque não conheci nenhum triste, tu, a medires-me as palavras, não sei, e eu, para mim mesma, talvez me tenha salvo”

Não é Meia Noite Quem Quer

Gustave Flaubert photo
Jorge Luis Borges photo
Friedrich Nietzsche photo
Gustave Flaubert photo
Italo Calvino photo
Jair Bolsonaro photo
Jair Bolsonaro photo
Aécio Neves photo
Charlie Brooker photo

“Quando digo às pessoas que sou misantropo, elas reagem como se fosse uma coisa má, as idiotas. Eu vivo em Londres, por amor de Deus. Por acaso passaram pela Oxford Street recentemente? A misantropia é o que nos faz sobreviver. Não é um defeito, é uma aptidão.”

Whenever I tell people I'm a misanthrope they react as though that's a bad thing, the idiots. I live in London, for God's sake. Have you walked down Oxford Street recently? Misanthropy's the only thing that gets you through it. It's not a personality flaw, it's a skill.
Creator Spotlight: Charlie Brooker; como citado in Grammar Girl's 101 Words to Sound Smart - Página 66 https://books.google.com.br/books?id=D6nEzi1GrrMC&pg=PA66, Mignon Fogarty - St. Martin's Press, 2011, ISBN 142995129X, 9781429951296, 128 páginas

Henri Poincaré photo

“O acaso é apenas a medida de nossa ignorância. Por definição, os fenômeno fortuitos são aqueles cujas leis desconhecemos. Seria essa definição de fato satisfatória? Quando os primeiros pastores caldeus observaram o movimento das estrelas, eles ainda não conheciam as leis da astronomia, mas teriam ousado dizer que as estrelas se moviam aleatoriamente?”

Henri Poincaré (1854–1912)

Henri Poincaré, "Chance", em Science and Method. Trad. de Francis Maitland. mineola, Nova York: Dover, 2003. p. 65. Citado por James Gleick, "Uma história, uma teoria, uma enxurrada" [recurso eletrônico]; tradução Augusto Calil — 1a ed. — São Paulo : Companhia das Letras, 2013. p. 333.

Walter Benjamin photo
Enéas Carneiro photo
Confucio photo

“Coloca-me na companhia de duas pessoas escolhidas ao acaso - elas invariavelmente terão algo para me ensinar. Poderei tomar suas qualidades por modelos e seus defeitos como alerta.”

子 曰 : 「 飽 食 終 日 , 無 所 用 心 , 難 矣 哉 ! 不 有 博 弈 者 乎 ? 為 之 猶 賢 乎 已 ! 」
Confúcio, Analectos, 7.22

“Nada acontece por acaso.”

#suramajurdi
#motivação
#frase