Citações de livros
página 18

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“Só pode pertencer à maioria quem tem mandato e foi escolhido em eleições livres, segundo as regras definidas pela Constituição.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17

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“Em pé, ao fundo da casa, diante de uma janela, Marta folheava um livro…”

Mário de Sá-Carneiro (1890–1916)

Extractos de Confissão de Lúcio

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“Se Deus não existisse, o homem seria um simples autômato. O orgulho moral torna-se impossível em face de tal noção. A dignidade só poderia entrar em seu espírito pela noção contraria, de que ele é uma criatura livre. No automatismo universal, a liberdade não teria significado moral, nem poderia ter objeto.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

Obras completas: Pensamentos soltos. [French and Portuguese text] Camões e ...‎ - Volume 10, Página 9, Joaquim Nabuco - Instituto Progresso Editorial, 1949
Frases, Pensamentos Soltos

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“A França é um grande país e um país livre, mas sem espírito de liberdade arraigado, sujeito sempre às crises das revoluções e da glória.”

"Minha Formação", Coleção Biblioteca Básica Brasileira, pag 114.
Frases, Minha Formação, A Influência Inglesa

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“Eu era um fracasso na escola, ela não me dizia nada do que eu queria saber. Tudo que eu aprendi foi nos livros, em casa ou na rua; repeti cinco vezes a segunda série do ginásio. Nunca aprendi nada na escola. Minto. Aprendi a odiá-la.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

citado em As melhores frases do Rock'n Roll - página 44 http://books.google.com.br/books?id=PjdYMK3GJWkC&lpg=PP1&dq=As%20Melhores%20Frases%20do%20Rock'n'Roll&hl=pt-BR&pg=PA44#v=onepage&q=As%20Melhores%20Frases%20do%20Rock'n'Roll&f=false, Carmem Cacciacarro, Editora Garamond Ltda, 2006, ISBN 85-7617-085-X, 124 páginas

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“Uma casa sem livros é como uma pornostar sem vagina.”

Andrea G. Pinketts (1961–2018)

Fonte: L'assenza dell'assenzio, Mondadori, 1999.

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“Eu adoro Emília e, ao escrever os livros nesta máquina, sou o primeiro que me rio das coisinhas que ela diz.”

Monteiro Lobato (1882–1948) escritor brasileiro

Lobato Letrador: Anexos, 2019 (Pg: 264), por Zöler Zöler - ISBN 9788553250363.

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“O livro é uma mercadoria como outra qualquer; não há diferença entre o livro e um artigo de alimentação. (…) Se o livro não vende é porque ele não presta.”

Monteiro Lobato (1882–1948) escritor brasileiro

Entrevista à Rádio record, em julho de 1948, reproduzida no jornal O Estado de São Paulo em julho de 1978.

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“Afinal, o Porto, para verdadeiramente honrar o nome que tem, é, primeiro que tudo, este largo regaço aberto para o rio, mas que só do rio se vê, ou então, por estreitas bocas fechadas por muretes, pode o viajante debruçar-se para o ar livre e ter a ilusão de que todo o Porto é Ribeira. A encosta cobre-se de casas, as casas desenham ruas, e, como todo o chão é granito sobre granito, cuida o viajante que está percorrendo veredas de montanha.”

Viagens. Contos. Romances, José Saramago, Lello & Irmão, 1991, p. 136 https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=f2RfAAAAMAAJ&dq=inauthor%3A%22Jos%C3%A9+Saramago%22+Viagem+a+portugal&focus=searchwithinvolume&q=%22Afinal%2C+o+Porto%2C+para+verdadeiramente+honrar+o+nome+que+tem%2C+%C3%A9%2C+primeiro+que+tudo%2C+este+largo+rega%C3%A7o+aberto+para+o+rio%2C+mas+que+s%C3%B3+do+rio+se+v%C3%AA%2C+ou+ent%C3%A3o%2C+por+estreitas+bocas+fechadas+por+muretes%2C+pode+o+viajante+debru%C3%A7ar-se+para+o+ar+livre+e+ter+a+ilus%C3%A3o+de+que+todo+o+Porto+%C3%A9+Ribeira.+A+encosta+cobre-se+de+casas%2C+as+casas+desenham+ruas%2C+e%2C+como+todo+o+ch%C3%A3o+%C3%A9+granito+sobre+granito%2C+cuida+o+viajante+que+est%C3%A1+percorrendo+veredas+de+montanha.%22
Viagem a Portugal

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“Francamente, eu não gosto de gente que venha adivinhando e compondo um livro que está sendo escrito com método…”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

Machado de Assis in: Esaú e Jacob (1904), capítulo XXVII
Outros

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“Poema – Emma

Eu nunca vou me esquecer daquela noite
Você havia ido embora
No dia que eu também decidi partir

Hoje nos culpamos pela morte dela
Talvez aquela criança tivesse o seu sorriso
Ou os meus olhos

Tentei te ligar algumas vezes
E eu sei que você também tentou me ligar

Deveríamos segurar as nossas mãos
Como fizemos naquela noite no hospital

Mas nos culpamos todas as manhãs
Pela morte da nossa única filha

Talvez,
Este único acontecimento catastrófico
Tenha sido o real motivo pelo qual
Você tenha ido embora

Ainda visito os mesmos lugares
Ontem fui mais uma vez naquela praça

Encontrei uma garotinha sorrindo
No mesmo momento eu lembrei da nossa pequena;

Confesso que chorei por algumas horas
No mesmo banco que transamos algumas vezes

Chorei até finalmente a chuva vir
E fundir-se com as minhas lágrimas

Eu sei que você se culpa
Pelo excesso de remédios

Mas talvez se eu estivesse ao seu lado
Ela estaria hoje falando ‘’ Mamãe’’ pela primeira vez

A culpa foi toda minha
Eu sou maldito demais!

Ferrado demais!
Para que a vida me presenteasse com uma filha

Você não deveria ter se envolvido com alguém
Que vendeu a sua alma para o Diabo
Em troca de alguns livros

A maldição está nos meu sangue
Eu nunca serei capaz de gerar uma vida
Sem antes gerar a morte em seu lugar

Eu não sei aonde você está agora
Nunca mais tive notícias suas

Eu continuo aqui
Tentando de alguma forma compensar a dor
De ter perdido vocês duas

Me culpando todas as noites
Por não ter conseguido realizar o seu maior sonho

Dizem que quando você entrega a sua Alma para o Diabo
Deus abençoa a pessoa que você mais ama com uma vida

Hoje eu decidi me enforcar
Talvez seja uma forma
De trazer equilíbrio sabe?

Se algum dia você ler este poema e eu não estiver mais aqui
Não desista de ser mãe com outro alguém

Pois eu já terei partido
E direi a nossa filha
Que você sempre a amou…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Livre-se dos objetos que você não usa e que tomam espaço.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, desapego

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“Todo ser visível tem livre acesso a uma Força Universal invisível.”

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“Livros, os filhos do cérebro.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"
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“Meu Fracasso Retumbante


Ela hostiliza a mim e ao meu trabalho, minhas madrugadas entre a biblioteca e a sala principal do escritório - devo estar pecando mortalmente em ficar até mais tarde entre os meus livros e as minhas vãs filosofias.

Briga porque não assisto a novela - e ainda porque desconheço os personagens na Gloria Pérez, inverossímeis e estranhos.

Aperreia-se diante de meu desconhecimento sobre o “Big Brother” desse ano. Acha errado eu não ter votado em alguém. Acha um absurdo eu não conhecer de cor todos os participantes.

Dorme inconformada quando eu não abro as mensagens que a própria me envia, excitada, exaltada, quase que gozando sobre as estrelas do cinema que se separaram, e as que morreram, sucumbiram, e também aquelas que estão reclusas, dependentes de anfetaminas e de outras coisas bem piores.

E acorda ao meio dia, mais inconformada ainda, já que eu tive que sair da cama muito cedo, tomar o meu banho, fazer minha barba e esconder-me por dentro de terno e gravata (ferramentas de trabalho imprescindíveis), travestido de alguém que necessita labutar bastante.

Ela me ofende em todas as vezes nas quais eu refuto a literatura espírita ou de auto-ajuda - porque digo que não são literatura; ela desconhece Kant, desconhece Nietzche, desconhece obras inacabadas dos que foram muito fodas e que nos deixaram cedo. Livros que estão aqui em casa, nas estantes da biblioteca. Gratuitos e plenamente acessíveis.

Mas ainda assim eu digo que lhe compreendo mesmo desse jeito, uma vez que não existe obrigação alguma de embriagar-se por dentre os meus grandes “clássicos”, nem mesmo de escutar as músicas que eu escuto ou assistir os filmes que tanto amo do Fellini ou do Almodóvar. Só que ela, muito ao contrário, me “descompreende” de maneira aviltante e ofensiva, e me alcunha de desordenado, de improdutivo e de desinformado (!).

Ela não percebe que o amor verdadeiro tende a rarear quando a admiração se esvazia; quando ela tenta, sem sucesso, encaixar-me na moldura de seu mundo, em vez de modelar um mundo totalmente novo, de informações que se completem e que nos por abarquem inteiros, “de conchinha”. E, ainda que eu lhe bendiga o melhor de tudo o que existe, permaneço triste. Sua companhia me faz falta.

Ela é a prova viva de que gentileza não atrai a gentileza.

E eu sou o egoísmo e a covardia em estado puro. Eu preciso alforria-la de minha presença alienígena, desagradável, para que encontre alguém que lhe idolatre como eu já fiz em idos tempos, engajado nos padrões nos quais, definitivamente, eu infelizmente não me encaixo.

Seja então inteiramente livre, minha amiga linda!!!
Pois que a sua liberdade me libertará de insuportável melancolia, e transformará você em regozijo puro. Eu aceitarei o “pé na bunda” com estoicismo; a alcunha de fracote, ou de fracassado incompetente, ou até do idiota lá de Dostoiévski. E aceitarei os xingamentos com o coração tranquilo. Despojado dessa culpa enorme de não lhe fazer sentir mais alegria.”

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