Citações de leis
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“As leis da consciência, que se afirma terem vindo da natureza, vêm, na verdade, do costume.”

Michel De Montaigne (1533–1592)

Les lois de la conscience que nous disons naître de nature, naissent de la coutume
Œuvres de Michel de Montaigne: avec une notice biographique - página 798 http://books.google.com.br/books?id=pd4_AAAAYAAJ&pg=PA798, Michel de Montaigne, ‎Jean Alexandre C. Buchon, ‎Jean-François Payen - A. Desrez, 1837
Fonte: Citações, 13 de Março de 2009, Revista Caras http://caras.uol.com.br/noticia/122303-cita%C3%A7%C3%B5es,

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“É estranhamente absurdo supor que um milhão de seres humanos reunidos não estejam submetidos às mesmas leis morais que se aplicam a cada um em separado.”

Thomas Jefferson (1743–1826) 3º presidente dos Estados Unidos da América

It is strangely absurd to suppose that a million of human beings collected together are not under the same moral laws which bind each of them separately.
The Writings of Thomas Jefferson: 1816-1826‎ - Volume 10, Página 68, Thomas Jefferson - G.P. Putnam's Sons, 1899

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“Parece haver uma lei que rege todas as nossas ações, então eu nunca faço planos.”

Greta Garbo (1905–1990)

There seems to be a law that governs all our actions so ... There seems to be a law that governs all our actions so I never make plans.
citada em "Greta Garbo: a life apart" - página 378, Karen Swenson - Scribner,1997 - 639 páginas
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“Gleiser possui uma mente larga o suficiente para abarcar tanto os mitos primordiais da criação como os últimos avanços da cosmologia. Seus livros são maravilhosos”

Oliver Sacks (1933–2015)

sobre Marcelo Gleiser; Revista Época http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT995647-1664-2,00.html, Edição 419 - Mai/06

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“O primeiro e mais absoluto dos direitos do cidadão está no pleno conhecimento da lei. E para isso, é preciso que a lei seja uniforme e clara, e que haja uma única fonte de interpretação definitiva.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 229, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Mudem as leis!”

José Luiz Datena (1957) jornalista brasileiro

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“Existe o princípio coercitivo da lei! Matou, é cana, vai preso!”

José Luiz Datena (1957) jornalista brasileiro

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“Podemos violar as leis humanas, mas não as da natureza.”

Jules Verne (1828–1905) escritor francês

Variante: Podemos enfrentar as leis humanas, mas não podemos resistir às leis naturais.

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“Todas as leis humanas se alimentam da lei divina.”

Heráclito (-535) filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética"
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“Estamos em um governo de leis ou de homens? A lei se aplica para todos ou não?”

Sérgio Moro (1972) juiz federal brasileiro

"O custo da corrupção para o Brasil, segundo Sergio Moro". Artigo na EXAME, 31/08/2015

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“O trabalho não pode ser uma lei sem que seja um direito.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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“NEVOEIRO

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
define com perfil e ser
este fulgor baço da terra
que é Portugal a entristecer –
brilho sem luz e sem arder,
como o que o fogo-fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ância distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro…

É a Hora!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Mensagem - Poemas Esotéricos
Variante: NEVOEIRO Nem rei nem lei, nem paz nem guerra, Define com perfil e ser Este fulgor baço da terra Que é Portugal a entristecer — Brilho sem luz e sem arder Como o que o fogo-fátuo encerra. Ninguém sabe que coisa quer. Ninguém conhece que alma tem, Nem o que é mal nem o que é bem. (Que ânsia distante perto chora?) Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro. Ó Portugal, hoje és nevoeiro... É a hora! Valete, Fratres. 10-12-1928

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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“As leis não escritas dos deuses foram promulgadas contra costumes depravados, infligindo um destino severo e penalidade aos desobedientes; E estas leis não escritas são as origens daqueles que estão escritas, e dos dogmas estabelecidos pelos homens.”

Arquitas de Tarento (-428–-347 a.C.)

The unwritten laws of the gods were promulgated against depraved manners, inflicting a severe destiny and penalty on the disobedient; and these unwritten laws are the fathers and leaders of those that are written, and of the dogmas established by men
Thomas Taylor (Tr.) Political fragments of Archytas, Charondas, Zaleucus, and other Ancient Pythagoreans, preservada por Stobæus; e também em Ethical Fragments of Pierocles http://books.google.com/books?id=Kx4PAQAAMAAJ (1822)

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“Precisamos combater a impunidade e a corrupção, mas não podemos, por exemplo, admitir a prática de um ilícito em nome da correção de outro: não há solução fora da lei.”

Rodrigo Janot (1957) Jurista brasileiro, Ex-procurador geral da República

G1 http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/09/no-stf-janot-diz-que-ha-tentativa-de-manchar-investigacoes-da-lava-jato.html — Atualizado 21/10/2016

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“Deus retirou ao homem o direito sobre a vida dos outros, e mesmo sobre a sua, e os homens poderiam acordar entre si, circunstâncias autorizando que se matassem reciprocamente? Isentos de lei divina, quando deus não lhe previu nenhuma excepção, os contratantes enviariam para a morte aqueles que a ela tivessem sido condenados por um julgamento humano?”

Utopia, Página 13 http://books.google.com.br/books?id=NUhaAgAAQBAJ&pg=PT13, Thomas More - Atlântico Press, 2013 - 95 páginas.
"Deus non alienae modo, uerum etiam suae cuique mortis ius ademerit, si hominum inter se consensus de mutua cede, certis placitis consentientium, adeo debet ualere, ut illius praecepti uinculis eximat suos satellites, qui sine ullo exemplo dei, eos interemerint, quos humana sanctio iussit occidi;"
De Optimo Reipublicae Statu, Deque nova insula Utopia. Página 44 https://la.wikisource.org/wiki/Pagina:Utopia,_More,_1518.djvu/45, Thomas More - Froben, 1518 - 190 páginas.
Utopia (1516)

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“As leis da arte não estão fundadas nas formas mutáveis de um gosto de época contingente e com frequência totalmente degenerado, e sim no necessário e no eterno da natureza humana, nas leis originárias do espírito.”

Friedrich Schiller (1759–1805)

Friedrich Schiller. Carta sobre cultura estética e liberdade; tradução de Ricardo Barbosa. São Paulo: Hedra, 2009, Página 82 https://books.google.com.br/books?id=W01satfloi0C&pg=PA82.

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“Porque não existe na natureza lei grande ou pequena; cada uma é um centro do círculo do presente e do futuro.”

Jiddu Krishnamurti (1895–1986)

JIDDU KRISHNAMURTI, AOS PÉS DO MESTRE, 2001, p. 123

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“Os fracos querem as leis. Os poderosos lhas recusam. Os ambiciosos, para granjear popularidade, promovem-nas. Os príncipes, para igualar os poderosos com os débeis, protegem-nas.”

Giambattista Vico (1668–1744)

Giambattista Vico como citado in: Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1011200224.htm, 10-nov-2002
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“Os cidadãos no Estado fascista não são mais indivíduos egoístas que têm o direito antissocial de rebelar-se contra qualquer lei da Coletividade.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Fonte: Minha Autobiografia https://archive.org/details/MyAutobiography — 1928.

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“Quando se cometem roubos a luz do dia e com o aval da lei, como ocorre hoje em dia, então todo ato de honra e restituição tem que ser praticado clandestinamente.”

Ayn Rand (1905–1982)

A Revolta de Atlas / Ayn Rand; [tradução de Paulo Henriques Britto]. São Paulo: Arqueiro, 2010, Volume II, Cap. 7, p. 254
Fala do personagem Ragnar Danneskjöld

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“O poder no qual se tem liberdade de ação quando para o bem público, sem a prescrição da lei, e, às vezes mesmo contra ela, é o que chamamos de prerrogativa.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo XIV) #160
Segundo Tratado do Governo

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