Frases sobre vício

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da vício, virtude, todo, homens.

Frases sobre vício

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“O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual de benesses; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

The inherent vice of capitalism is the unequal sharing of blessings; the inherent virtue of socialism is the equal sharing of miseries.
The sinews of peace: post-war speeches - página 23, Sir Winston Churchill, Winston Churchill - Cassell, 1948 - 256 páginas
Variante: A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.

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“Toda forma de vício é ruim, não importa que seja droga, álcool ou idealismo.”

Carl Gustav Jung (1875–1961) psiquiatra e psicoterapeuta suíço

como citado em citado em Revista Veja, edição 1629, 22/12/1999, p. 11

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“Tenha cuidado com a tristeza. É um vício.”

Prenez garde à la tristesse, c'est un vice
Œuvres complètes de Gustave Flaubert, Volume 5‎ - Página 337, Gustave Flaubert - L. Conard, 1910

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“O trabalho espanta os três grandes males: o vício, a pobreza e o tédio”

le travail éloigne de nous trois grands maux : l'ennui, le vice, et le besoin
Candide. in: Oeuvres complètes - Volume 8 - Página 412 http://books.google.com.br/books?id=59YWAAAAQAAJ&pg=PA412, Voltaire, chez A. Houssiaux, 1853

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“As maiores almas são tão capazes dos maiores vícios como das maiores virtudes, e os que avançam muito lentamente são capazes de obter maiores vantagens, se seguirem sempre o caminho recto, do que aqueles que correm muito, mas se afastam desse caminho.”

René Descartes (1596–1650)

Les plus grandes âmes sont capables des plus grands vices aussi bien que des plus grandes vertus ; et ceux qui ne marchent que fort lentement peuvent avancer beaucoup davantage, s'ils suivent toujours le droit chemin, que ne font ceux qui courent et qui s'en éloignent.
Oeuvres philosophiques: publiées d'après les textes originaux, Volume 12 de Panthéon littèraire., página 33 https://books.google.com.br/books?id=GWM7AAAAYAAJ&pg=PA33, René Descartes, ‎Louis-Aimé Martin - A. Desrez, 1838 - 772 páginas
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“Entregou-se tanto ao vício da luxúria
que em sua lei tornou lícito aquilo que desse prazer,
para cancelar a censura que merecia.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“A beneficência é sobretudo um vício do orgulho e não uma virtude da alma.”

La bienfaisance est bien plutôt un vice de l'orgueil qu'une véritable vertu de l'âme
La Philosophie dans le boudoir (1795), Troisième Dialogue

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“Pessoas sem vícios têm poucas virtudes.”

Abraham Lincoln (1809–1865) 16° Presidente dos Estados Unidos

that folks who have no vices have plaguy few virtues
"The character and public services of Abraham Lincoln, President of the United States"‎ - Página 37 http://books.google.com.br/books?id=iV8DAAAAYAAJ&pg=PA37, William Makepeace Thayer - Walker, Wise, and Co., 1864 - 75 páginas

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“O trabalho poupa-nos de três grandes males: tédio, vício e necessidade.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: O trabalho afasta de nós três grandes males; o tédio, o vício e a necessidade...

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“Puderam vencer em mim o ardor,
que me levou a conhecer o mundo,
e os vícios e as virtudes dos homens…”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…

Variante: Puderam vencer em mim o ardor,
que me levou a conhecer o mundo,
e os vícios e as virtudes dos homens....

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“A fraqueza opõe-se mais à virtude que o vício.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês
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“Sê pai das virtudes e padrasto dos vícios.”

Miguel de Cervantes (1547–1616)

Sé padre de las virtudes y padrastro de los vicios.
Vida Y Hechos Del Ingenioso Hidalgo Don Quixote de la Mancha, página 120 https://books.google.com.br/books?id=3nMtthImNcIC&pg=PT120, Miguel de Cervantes Saavedra - por J. y R. Tonson, 1738 - 368 páginas
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“Cuidado com a solidão. Ela vicia tanto quanto as drogas.”

"Maktub", de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 2003 ISBN 9727111564, 9789727111565
Outras

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“Na realidade, ninguém nasce sem vícios: o melhor é quem / cai nos mais leves.”

Horacio (-65–-8 a.C.)

Sátiras (35 a.C. e 30 a.C.)

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“Os homens são melhor governados por seus vícios que por suas virtudes.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“O ocioso caminha devagar …. por isso que todos os vícios o alcançam.”

Aurélio Agostinho (354–430) bispo, teólogo e filósofo cristão

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“Uma esmola, para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão.”

Luiz Gonzaga (1912–1989) cantor e compositor brasileiro

na música "Vozes da Seca"; composição de Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)

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“O vício chega às portas da necessidade, não às portas da inclinação.”

Daniel Defoe (1660–1731) escritor inglês conhecido pela sua obra "Robinson Crusoé"
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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Sou escravo pelos meus vícios e livre pelos meus remorsos.”

Je suis esclave par mes vices et libre par mes remords.
Émile; ou, De l'éducation - Volume 3, Página 45 http://books.google.com.br/books?id=GTYWAAAAYAAJ&pg=PA45, Jean-Jacques Rousseau - Chez Crapart, Caille et Ravieu, 1802
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“A meditação é um vício solitário que cava no aborrecimento um buraco negro que a tolice vem preencher.”

Paul Valéry (1871–1945)

La méditation est un vice solitaire, qui creuse dans l'ennui un trou noir que la sottise vient remplir.
Œuvres‎ - vol. II, Página 291, de Paul Valéry, Jean Hytier - Publicado por Gallimard, 1957

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“O próprio vício, perdendo toda a sua baixeza, perdeu metade do seu mal.”

Edmund Burke (1729–1797)

Vice itself lost half its evil by losing all its grossness.
"Reflections on the revolution in France" in "The Works of the Right Honourable Edmund Burke"‎ - Volume III Página 95 http://books.google.com.br/books?id=p8AVAAAAYAAJ&pg=PA95, de Edmund Burke - Publicado por Printed for C. and J. Rivington, 1826

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“Alguns, odiando excessivamente os vícios, estimam pouquíssimo os homens.”

By hating vices too much, they come to love men too little.
"Reflections on the Revolution in France" in: "The Works of the Right Honourable Edmund Burke"‎ - vol. 3, Página 194 http://books.google.com.br/books?id=p8AVAAAAYAAJ&pg=PA194, de Edmund Burke - Publicado por Wells and Lilly, 1826

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“Todo o prazer é um vício, porque buscar o prazer é o que todos fazem na vida, e o único vício negro é fazer o que toda a gente faz.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 265
Autobiografia sem Factos

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“A prosperidade prontamente descobre o vício; mas a adversidade logo descobre a virtude.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

for prosperity doth best discover vice, but adversity doth best discover virtue.
"Essays Civil and Moral, item V - Of Adversity" in: "The Works of Francis Bacon, Lord Chancellor of England"‎ - Vol. I Página 14 http://books.google.com/books?id=qaORkIXGnmMC&pg=PA14, de Francis Bacon, Basil Montagu - Publicado por A. Hart, late Carey & Hart, 1852

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“O despotismo é mais conveniente do que a liberdade, como o vício e mais conveniente do que é força.”

Friedrich Heinrich Jacobi (1743–1819) professor académico alemão

"Der Despotismus ist bequemer als die Freiheit, wie das Laster bequemer als die Tugend ist."
Fonte: "Werke" [Obras], Vol. 6

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“O cristianismo perverteu a Eros; este não morreu, mas degenerou-se, tornou-se vício.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Das Christentum gab dem Eros Gift zu trinken: er starb zwar nicht daran, aber entartete zum Laster
Gesammelte Werke - Volume 22 - Página 308, Friedrich Wilhelm Nietzsche, ‎Richard Oehler, ‎Max Oehler - Musarion Verlag, 1928

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“A virtude não consiste em nos abstermos dos vícios, mas de não os desejarmos.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

Virtue consists, not in abstaining from vice, but in not desiring it.
Man and superman: a comedy and a philosophy - página 235, Bernard Shaw - Brentano's, 1903 - 175 páginas

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“Nunca achei que o vício do meu pai era algo anormal. Eu simplesmente pensava que tomar droga era uma coisa que os pais faziam.”

Jack Osbourne (1985)

Setembro - 2006; citado em Revista Veja, Edição 1989. 30 de dezembro, 2006.

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“Mas e quanto ao imperativo darwiniano de sobreviver e reproduzir-se? No que concerne ao comportamento cotidiano, não existe esse imperativo. Há quem fica assistindo a um filme pornográfico quando poderia estar procurando um parceiro, quem abre mão de comida para comprar heroína, quem posterga a gestação dos filhos para fazer carreira na empresa, quem come tanto que acaba indo mais cedo para o túmulo. O vício humano é prova de que a adaptação biológica, na acepção rigorosa do termo, é coisa do passado. Nossa mente é adaptada para os pequenos bandos coletores de alimentos nos quais nossa família passou 99% de sua existência, e não para as desordenadas contingências por nós criadas desde as revoluções agrícola e industrial. Antes da fotografia, era adaptativo receber imagens visuais de membros atraentes do sexo oposto, pois essas imagens originavam-se apenas da luz refletindo-se de corpos férteis. Antes dos narcóticos em seringas, eles eram sintetizados no cérebro como analgésicos naturais. Antes de haver filmes de cinema, era adaptativo observar as lutas emocionais das pessoas, pois as únicas lutas que você podia testemunhar eram entre pessoas que você precisava psicanalizar todo dia. Antes de haver a contracepção, os filhos eram inadiáveis, e status e riqueza podiam ser convertidos em filhos mais numerosos e mais saudáveis. Antes de haver açucareiro, saleiro e manteigueira em cada mesa, e quando as épocas de vacas magras jamais estavam longe, nunca era demais ingerir todo o açúcar, sal e alimentos gordurosos que se pudesse obter. As pessoas não adivinham o que é adaptativo para elas ou para seus genes. Estes dão a elas pensamentos e sentimentos que foram adaptativos no meio em que os genes foram selecionados.”

Como a Mente Funciona - Página 223, Steven Pinker - Editora Companhia das Letras, 1998, ISBN 8571648468, 9788571648463 - 666 páginas