Frases sobre uso
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“No ínicio, França e Bélgica argumentavam que o dano direto deveria receber prioridade em qualquer distribuição de reparações. No norte francês, altamente industrializado, os alemães levaram tudo o que queriam para o uso própio e destruíram muito do que sobrara. Mesmo batendo em retirada em 1918, as forças alemães encontraram tempo para destruir as minas de carvão mais importantes da França.”

Margaret Olwen MacMillan (1943) historiadora canadiana

sobre o "Tratado de Versalhes"
Fonte: Peacemakers: The Paris Peace Conference of 1919 and Its Attempt to End War (também nomeado Paris 1919: Six Months That Changed the World e Peacemakers: Six Months That Changed the World) por Margaret MacMillan e John Murray http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Versalhes#Repara.C3.A7.C3.B5es_e_a_Cl.C3.A1usula_de_Culpa_de_Guerra

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“Acho que já passou da hora mesmo de discutir esse assunto com honestidade… não creio que a campanha seja mais eficaz do que a legalização do consumo. O uso de drogas existe desde que o mundo é mundo e não vai ser a repressão que vai acabar com o consumo. Mas a legalização pode acabar com o tráfico.”

Wagner Moura (1976) ator brasileiro

O Globo; apontamentos http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Estilo%20de%20Vida&newsID=a1631028.htm a respeito de comentários do jornalista Arnaldo Bloch, de O Globo; 7/09/2007

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“Eu uso a roupa da Tempestade às vezes. É um modo de dar um tempero à vida. A Tempestade nunca fez sexo nos filmes, mas lá em casa ela faz muito.”

Halle Berry (1966) Atriz norte-americana

Dizendo que faz sexo fantasiada de Tempestade, sua personagem no filme X-Men
Fonte: Revista VEJA, Edição 1961 . 21 de junho de 2006

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“Não uso relógio há 66 anos. Mas o Roberto Marinho me dava um relógio todos os anos.”

José Bonifácio de Oliveira Sobrinho (1935) jornalista brasileiro

lembrando época em que era diretor da Rede Globo
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1723.

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“Como todo menino de engenho, tive uma iniciação que não teria tido na cidade. No engenho você vê os animais, o touro cobrindo a vaca… E eu fui iniciado no uso de uma vaca. Experimentei o contado pecaminoso com uma vaca!”

Gilberto Freyre (1900–1987)

citado em "A arte da entrevista‎", de Fábio Altman, José Bonifácio - Publicado por Boitempo Editorial, 2004 ISBN 8575590413, 9788575590416 - 478 páginas, Página 422

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“Eu estive há pouco em Watkins Glen e comecei a lembrar dos detalhes da maioria das corridas de que participei. As maiores diferenças estão na segurança. Entre 1970 e 1974, morreram em média três pilotos por ano. Era um absurdo. Hoje os equipamento de segurança melhoraram, tanto que o último acidente fatal na F-1 foi o do Ayrton, em 1994 … Os carros ficaram mais sólidos com o uso da fibra de carbono”

Emerson Fittipaldi (1946) Ex-automobilista brasileiro

Fonte: UOL Esporte - 06/09/2010
Fonte: Fittipaldi festeja 40 anos de 1ª vitória com 7º filho e neto correndo nos EUA - 06/09/2010 - UOL Esporte http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2010/09/06/fittipaldi-festeja-40-anos-de-vitoria-com-7-filho-e-neto-correndo-nos-eua.jhtm

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“Ninguém nasce sabendo tudo ou morre sabendo tudo. A gente está nesta vida para aprender. Meu ponto fraco pode ser a falta de experiência, mas também uso isso a meu favor: tenho mais jovialidade e vontade de fazer do que os políticos do passado.”

Tulio Maravilha (1969) futebolista brasileiro

entrevista http://www.diaadiarevista.com.br/News/17/1088/tulio-f-c-.aspx à Marília Ruiz; Revista Dia a Dia; Túlio F.C.; domingo, 1 de novembro de 2009

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“Fui prejudicado pelo uso de drogas, percebo os efeitos danosos à memória e às vezes me sinto meio burro. Hoje sou viciado em minha filha de três meses e em minha música”

João Gordo (1964) músico brasileiro

João Gordo, músico e apresentador da MTV
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 261 http://www.terra.com.br/istoegente/261/frases/index.htm (09/08/2004)

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“Vaidade tem limite. Sou vaidosa, sim, mas não sou neurótica. Não uso maquiagem no dia a dia. Como a Belezinha usa muito, eu evito. Adoro me produzir, mas guardo para situações mais especiais. Cuido do meu corpo e estou fechando a boca por causa das cenas de biquíni.”

Bruna Marquezine (1995) Atriz brasileira

Respondendo à pergunta “Em Aquele Beijo, sua personagem é miss. Como você lida com a vaidade?”
Verificadas
Fonte: Quem Online. Data: 24 de novembro de 2011.
Fonte: Bruna Marquezine: "Não fico com alguém só por ficar", Karina Craveiro, Quem Online, 24 de novembro de 2011 http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI280868-9531,00-BRUNA+MARQUEZINE+NAO+FICO+COM+ALGUEM+SO+POR+FICAR.html,

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“Gosto de jóias sem exageros. Uso poucas peças. Acho que less is more (menos é mais) sempre. Minha pedra preferida é peridoto, uma verde clarinha.”

Fonte: Revista Isto é Gente! n.302 http://www.terra.com.br/istoegente/302/frases/index.htm (30/05/2005)

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“Não gosto de coisas pequenas, nem de pintar com a ponta dos dedos. Uso o corpo todo”

Tomie Ohtake (1913–2015) artista brasileira

Tomie Ohtake, artista plástica, que aos 91 anos está montando mais uma exposição com obras inéditas
Fonte: Revista Isto É! Edição 1849

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“O homem toma por inteligência o uso das suas faculdades de imaginação.”

Louis Scutenaire (1905–1987)

Variante: O homem confunde com inteligência o uso das suas faculdades de imaginação.

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“… Quero escrever noções sem o uso abusivo da palavra.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Quero escrever o borrão vermelho de sangue

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“Muitos julgam cumprir o seu dever pronunciando aforismos abstratos para uso alheio em vez de pregar por meio do exemplo.”

Henrik Ibsen (1828–1906)

Variante: Muitos julgam cumprir o seu dever pronunciando aforismos abstractos para uso alheio em vez de pregar por meio do exemplo.

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“Aos governos, como aos homens, chega tarde o uso da razão.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Sei que às vezes uso palavras repetidas, mas quais são as palavras que nunca são ditas?”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro

Quase sem querer

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“Os participantes das redes de compartilhamento de arquivos compartilham diferentes tipos de conteúdos. Podemos dividi-los em quatro tipos.
A-Esses são aqueles que usam as redes P2P como substitutos para a compra de conteúdo. Dessa forma, quando um novo CD da Pitty é lançado, ao invés de comprar o CD, eles simplesmente o copiam. Podemos argumentar se todos os que copiaram as músicas poderiam comprá-las caso o compartilhamento não permitisse baixá-las de graça. Muitos provavelmente não poderiam, mas claramente alguns o fariam. Os últimos são os alvos da categoria A: usuários que baixam conteúdo ao invés de comprá-lo.
B-Há alguns que usam as redes de compartilhamento de arquivos para experimentarem música antes de a comprar. Dessa forma, um amigo manda para outro um MP3 de um artista do qual ele nunca ouviu falar. Esse outro amigo então compra CDs desse artistas. Isso é uma forma de publicidade direcionada, e que tem grandes chances de sucesso. Se o amigo que está recomendando a música não ganha nada recomendando porcarias, então pode-se imaginar que suas recomendações sejam realmente boas. O saldo final desse compartilhamento pode aumentar as compras de música.
C-Há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para conseguirem materiais sob copgright que não são mais vendidos ou que não podem ser comprados ou cujos custos da compra fora da Net seriam muito grandes. Esses uso da rede de compartilhamento de arquivos está entre os mais recompensadores para a maioria. Canções que eram parte de nossa infância mais que desapareceram há muito tempo atrás do mercado magicamente reaparecem na rede. (Um amigo meu me disse que quando ele descobriu o Napster, ele passou um fim de semana inteiro "relembrando" músicas antigas. Ele estava surpreso com a gama e diversidade do conteúdo disponibilizado.) Para conteúdo não vendido, isso ainda é tecnicamente uma violação de copyright, embora já que o dono do copgright não está mais vendendo esse conteúdo, o dano econômico é zero o mesmo dano que ocorre quando eu vendo minha coleção de discos de 45 RPMs dos anos 60 para um colecionador local.
D-Finalmente, há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para terem acesso a conteúdos que não estão sob copgright ou cujo dono do copyright os disponibilizou gratuitamente.
Como esses tipos diferentes de compartilhamento se equilibram?
Vamos começar de alguns pontos simples mas importantes. Do ponto de vista legal, apenas o tipo D de compartilhamento é claramente legal. Do ponto de vista econômico, apenas o tipo A de compartilhamento é claramente prejudicial. [78] O tipo B de compartilhamento é ilegal mas claramente benéfico. O tipo C também é ilegal, mas é bom para a sociedade (já que maior exposição à música é bom) e não causa danos aos artistas (já que esse trabalho já não está mais disponível). Portanto, como os tipos de compartilhamento se equilibram é uma pergunta bem difícil de responder e certamente mais difícil do que a retórica envolvida atualmente no assunto sugere.”

Cultura Livre

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“Deixe-me dizer com franqueza: de uma forma ou de outra, teremos que terminar com os judeus. O führer uma vez expressou o seguinte: se os judeus, mais uma vez, conseguirem incitar uma guerra mundial, o derramamento de sangue não poderia ser limitado aos povos que eles levaram à guerra, mas aos próprios judeus que estivessem na Europa. Se a tribo judaica sobreviver à guerra na Europa enquanto sacrificamos nosso sangue pela preservação da Europa, essa guerra será apenas um sucesso parcial. Basicamente, devo presumir, portanto, que os judeus desaparecerão. Para esse fim, iniciei negociações para expulsá-los para o leste. De qualquer forma, haverá uma grande migração judaica. Mas o que acontecerá com os judeus? Você acha que eles serão assentados em aldeias nos territórios orientais conquistados? Em Berlim, fomos instruídos a não complicar as coisas: como nem esses territórios, nem os nossos, têm algum uso para eles, devemos liquidá-los nós mesmos! Senhores, devo pedir que permaneçam indiferentes aos pedidos de piedade. Devemos aniquilar os judeus onde quer que os encontremos e sempre que possível, a fim de manter o domínio geral do Reich aqui ... Para nós, os judeus também são excepcionalmente prejudiciais porque estão sendo tão glutões. Estima-se que haja 2,5 milhões de judeus no governo geral, talvez. 3.500.000. Esses 3,5 milhões de judeus, não podemos matá-los, nem envenená-los. Mesmo assim, podemos tomar medidas que, de uma maneira ou de outra, abrirão o caminho para sua destruição, principalmente em relação às grandes medidas a serem discutidas no Reich. O governo geral deve se tornar tão judenfrei (livre de judeus) quanto o Reich!”

Hans Frank (1900–1946)
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“Quando os jovens morrem, lembro-me de uma chama forte extinta por uma torrente; mas quando os velhos morrem, é como se um incêndio tivesse se apagado sem o uso da força e por vontade própria, depois que o combustível tivesse sido consumido”
Itaque adulescentes mihi mori sic videntur, ut cum aquae multitudine flammae vis opprimitur, senes autem sic, ut cum sua sponte nulla adhibita vi consumptus ignis exstinguitur; et quasi poma ex arboribus, cruda si sunt, vix evelluntur, si matura et cocta, decidunt, sic vitam adulescentibus vis aufert, senibus maturitas; quae quidem mihi tam iucunda est, ut, quo propius ad mortem accedam, quasi terram videre videar aliquandoque in portum ex longa navigatione esse venturus.

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano
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