Frases sobre tirano

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da tirano, amor, amor, homens.

Frases sobre tirano

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“Ambos oligarca e tirano desconfiam das pessoas e, portanto, privam-nas de seus braços.”

Livro V, 1311.a11
Das partes dos animais, Política

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“Os reis serão tiranos por política, quando os súditos forem rebeldes por princípio.”

Edmund Burke (1729–1797)

Kings will be tyrants from policy, when subjects are rebels from principle.
Reflexões sobre a Revolução na França (1790)

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“A árvore da liberdade deve ser revigorada de tempos em tempos com o sangue de tiranos e patriotas!”

Thomas Jefferson (1743–1826) 3º presidente dos Estados Unidos da América

Variante: A árvore da liberdade deve ser regada de quando em quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos. É o seu adubo natural.

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“És escravo? Então não podes ser amigo. És tirano? Então não podes ter amigos.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Assim falou Zaratustra

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“Resistência aos tiranos é obediência a Deus.”

Thomas Jefferson (1743–1826) 3º presidente dos Estados Unidos da América
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“O ciumento que se encoleriza ante a suspeita de não ser amado é um tirano. Se te arriscas a vir a ser um mau em razão de um prazer, renuncia a esse prazer. Se te arriscas a ser um tirano em razão de um amor, renuncia a esse amor.”

Silvio Pellico (1789–1854)

I gelosi, i fremènti per la rabbia di non èssere abbastanza amati, sono veri tiranni. Piuttosto che divenir malvagio per qualunque piacere, dèesi rinunciare a quel piacere: piuttosto che divenir tiranno, o cadere in qualunque altra indegnità per amore, rinuncia all'amore.
DEI DOVERI DEGLI UOMINI http://www.carboneria.it/Pellicodoveri.htm (1873)

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“O homem é déspota por natureza e a mulher, tirana.”

Dostoiévski, Fiodor. O Jogador. Tradução Pietro Nassetti. São Paulo, 2010. Editora Martin Claret Ltda. Página 52
Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo, O Jogador

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“Evitem conceder poder ilimitado aos maridos. Todos os homens seriam tiranos, se pudessem.”

Abigail Adams (1744–1818)

Do not put such unlimited power into the hands of the Husbands. Remember all Men would be tyrants if they could.
Carta para John Adams (31 de março de 1776)
"Writing the DBQ" - Página 16; de Social Studies School Service - Publicado http://books.google.com.br/books?id=B4mLs5Vm7NcC por Social Studies, 2004 ISBN 1560041897, 9781560041894

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“Se o homem nasceu livre, deve governar-se;
se ele tem tiranos, deve destroná-los.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Aí desaparece o desinteresse e divisa-se o vago esboço do demónio; cada qual para si. O eu sem olhos uiva, procura, apalpa e rói. Existe nesse golfão o Ugolino social.
As figuras ferozes que giram nessa cova, quase animais, quase fantasmas, não se ocupam do progresso universal, cuja ideia ignoram; só cuidam de saciar-se cada uma a si mesma. Quase lhes falta a consciência, e parece haver uma espécie de amputação terrível dentro delas. São duas as suas mães, ambas madrastas: a ignorância e a miséria. O seu guia é a necessidade; e para todos as formas de satisfação, o apetite. São brutalmente vorazes, quer dizer, ferozes; não à maneira do tirano, mas à maneira do tigre. Do sofrimento passam estas larvas ao crime; filiação fatal, geração aterradora, lógica das trevas. O que roja pelo entressolo social não é a reclamação sufocada do absoluto; é o protesto da matéria. Torna-se aí dragão o homem. Ter fome e sede é o ponto de partida; ser Satanás é o ponto de chegada. Esta cova produz Lacenaire.
Acima viu o leitor, no livro quarto, um dos compartimentos da mina superior, da grande cova política, revolucionária e filosófica, onde, como acabou de ver, é tudo pobre, puro, digno e honesto; onde, sem dúvida, é possível um engano, e efectivamente os enganos se dão; mas onde o erro se torna digno de respeito, tão grande é o heroísmo a que anda ligado. O complexo do trabalho que aí se opera chama-se Progresso.
Chegada é, porém, a ocasião de mostrarmos ao leitor outras funduras, as profunduras medonhas.
Por baixo da sociedade, insistimos, existirá sempre a grande sopa do mal, enquanto não chegar o dia da dissipação da ignorância.
Esta sopa fica por baixo de todas e é inimiga de todas. É o ódio sem excepção. Não conhece filósofos; o seu punhal nunca aparou penas. A sua negrura não tem nenhuma relação com a sublime negrura da escrita. Nunca os negros dedos que se crispam debaixo desse tecto asfixiante folhearam um livro ou abriram um jornal. Para Cartouche, Babeuf é um especulador; para Schinderhannes, Marat é um aristocrata. O objetivo desta sopa consiste em abismar tudo.
Tudo, inclusive as sapas superiores que esta aborrece de morte. No seu medonho formigar, não se mina somente a ordem social actual: mina-se a filosofia, a ciência, o direito, o pensamento humano, a civilização, a revolução, o progresso. Tem simplesmente o nome de roubo, prostituição, homicídio e assassinato. As trevas querem o caos. A sua abóbada é formada de ignorância.
Todas as outras, as de cima, têm por único alvo suprimi-la, alvo para o qual tendem a filosofia e o progresso, por todos os seus órgãos, tanto pelo melhoramento do real, como pela contemplação do absoluto. Destruí a sapa Ignorância, e teres destruído a toupeira do Crime.
Humanidade quer dizer identidade. Os homens são todos do mesmo barro. Na predestinação não há diferença nenhuma, pelo menos neste mundo. A mesma sombra antes, a mesma carne agora, a mesma cinza depois. Mas a ignorância misturada com a massa humana enegrece-a. Essa negrura comunica-se ao interior do homem, e converte-se no Mal.”

Les Misérables: Marius

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Políticas covardes não muda a mente de um tirano.”

Friedrich Kellner (1885–1970)

Spineless politics do not change the mind of a tyrant.
Vernebelt, verdunkelt sind alle Hirne : Tagebücher 1939-1945, Wallstein Verlag, Göttingen, Germany, ISBN: 978-3-8353-0636-3; Vol. 1, pag. 73. Traduzido do alemão por Robert Scott Kellner.

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“Há três espécies de tiranos. Refiro-me aos maus príncipes. Chegam uns ao poder por eleição do povo, outros por força das armas, outros sucedendo aos da sua raça. Os que chegam ao poder pelo direito da guerra portam-se como quem pisa terra conquistada. Os que nascem reis, as mais das vezes, não são melhores; nascidos e criados no sangue da tirania, tratam os povos em quem mandam como se fossem seus servos hereditários; e, consoante a compleição a que são mais atreitos, avaros ou pródigos, assim fazem do reino o que fazem com outra herança qualquer. Aquele a quem o povo deu o Estado deveria ser mais suportável; e sê-lo-ia a meu ver, se, desde o momento em que se vê colocado em altos postos e tomando o gosto à chamada grandeza, não decidisse ocupá-los para todo o sempre. O que geralmente acontece é tudo fazerem para transmitirem aos filhos o poder que o povo lhes concedeu. E, tão depressa tomam essa decisão, por estranho que pareça, ultrapassam em vício e até em crueldade os outros tiranos; para conservarem a nova tirania, não acham melhor meio do que aumentar a servidão e afastar tanto dos súditos a ideia de liberdade que eles, tendo embora a memória fresca, começam a esquecer-se dela.”

Discurso Sobre a Servidão Voluntária, Étienne de La Boétie, Página 11 http://www.culturabrasil.org/zip/boetie.pdf, LCC – verão de 2004 - 30 Páginas.
"Il y a trois sortes de tirans : les uns ont le roiaume par election du peuple, les autres par la force des armes, les autres par succession de leur race. Ceus qui les ont acquis par le droit de la guerre, ils s'y portent ainsi qu’on connoit bien qu’ils sont (comme l’on dit) en terre de conqueste. Ceus la qui naissent rois ne font pas communement gueres meilleurs, ains estans nes & nourris dans le sein de la tirannie, tirent auec le lait la nature du tiran, & font estat des peuples qui sont soubs eus comme de leurs serfs hereditaires; &, selon la complexion à laquelle ils sont plus enclins, auares ou prodigues, tels qu’ils sont, ils sont du royaume comme de leur héritage. Celui à qui le peuple a donné l’estat .deuroit estre, ce me semble,' plus supportable, & le seroit, comme ie croy, n’estoit que deslors qu’il fe voit esleué par dessus les autres, Hatté par ie ne fçay quoy qu’on appelle la grandeur, il delibere de n’en bouger point : communement celui là fait estat de rendre à fes enfans la puissance que le peuple lui a baillé; & deslors que ceus là ont pris ceste opinion, c’est chose estrange de combien ils passent, en toutes sortes de vices & mesmes en la cruauté, les autres tirans, .ne voians autre moien pour asseurer la nouuelle tirannie que d’estreindre si fort la seruitude & estranger tant leurs subiects de la liberté, qu’ancore que la memoire en soit fresche, ils la leur puissent faire perdre."
Œuvres complètes d’Estienne de La Boétie, Discours de la Servitude volontaire, Página 19- https://fr.wikisource.org/wiki/Page%3ALa_Bo%C3%A9tie_-_%C5%92uvres_compl%C3%A8tes_Bonnefon_1892.djvu/104 20 https://fr.wikisource.org/wiki/Page:La_Bo%C3%A9tie_-_%C5%92uvres_compl%C3%A8tes_Bonnefon_1892.djvu/105, Auteur Estienne de La Boétie, Éditeur Paul Bonnefon - G Gounouilhou, 1892 - 444 páginas.
Discurso Da Servidão Voluntária

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