Frases sobre professores
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“A instrução não previne desperdício de tempo ou erros; e os erros por si próprios são geralmente os melhores professores de todos.”

James Anthony Froude (1818–1894)

Instruction does not prevent waste of time or mistakes; and mistakes themselves are often the best teachers of all.
Inaugural address delivered to the University of St. Andrews, March 19, 1869‎ - Página 8 http://books.google.com.br/books?id=1NFBAAAAIAAJ&pg=PA8, James Anthony Froude - Longmans, 1869 - 41 páginas
Fonte: Citações de James Froude http://thinkexist.com/quotation/wild_animals_never_kill_for_sport-man_is_the_only/10823.html

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“Era importante ver o verso da identificação com minha carreira e compreender outras partes de mim. Lembrei-me de que eu estava em segundo grau; menina que foi envolvida em muitas, coisas diferentes, e isso fizeram-me feliz. Agora sou uma mãe. E uma professora certificada de Ioga de Kundalini. Considerei ir à Escola de Negócios Anderson [UCLA´s]. O requisito de cálculo era um desalentar pequeno, mas eu faria se eu não tive este Karma; este Destino de Vida que eu necessito cumprir. Penso que se alijasse a música agora, as conseqüências estariam desastrosas. Eu recentemente estou dedicado a meu propósito de vida em música. Acabo de cantar.”

Paula Cole (1968) Música americana

It was important to see the over-identification with my career and realize other parts of mySelf. I remembered who I was in High School; a girl who was involved in many, different things, and that made me happy. Now I'm a mommy. And a certified Kundalini Yoga Teacher. I considered going to UCLA's Anderson School of Business. The Calculus requirement was a little daunting, but I'd do it if I didn't have this Karma; this Life Destiny that I need to fulfill. I think if I jettisoned music now, the consequences would be disastrous. I'm newly devoted to my life purpose in music. I just have to sing.
Fonte Site Oficial http://www.paulacole.com/

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“Alguns professores sabem quem eu sou, outros não, talvez nem tenham tevê em casa. O mais comum é as pessoas fingirem que não me conhecem.”

Cláudia Abreu (1970) Atriz brasileira

Cláudia Abreu, atriz, que freqüenta o curso de Filosofia da PUC, no Rio, sem sofrer tietagem de colegas e professores
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 275 - 15/11/2004 http://www.terra.com.br/istoegente/275/frases/index.htm

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“A outros respeitos, a Escola Livre valeu-me como experiência pedagógica nova por três razões especiais. Primeiro, foi nela que conheci e convivi com um professor como Herbert Baldus, um homem generoso e de inteligência invulgar, sempre pronto para estimular os jovens de talento ou para apoiar inovações promissoras. Ficamos amigos íntimos para o resto da vida. Segundo, o seminário do Dr. Donald Pierson dava-me azo para estudar melhor a célebre <>, da qual ele se considerava um representante. Dadas as analogias entre Chicago e São Paulo e os nossos propósitos de expandir aqui a investigação sociológica, a tentativa de converter Chicago em um laboratório (ou um campo especial de trabalho concentrado dos sociólogos) atraía o melhor da minha imaginação. Terceiro, ao corpo docente da Escola Livre pertenciam professores brasileiros recém-chegados dos Estados Unidos. Inscrevi-me nos cursos de Mário Wagner Vieira da Cunha e Octávio da Costa Eduardo, pois estava curioso em verificar até onde haviam chegado, realizando a pós-graduação e o doutoramento em algumas das melhores universidades norte-americanas. O problema, para mim, consistia em indagar se se podia fazer a mesma coisa a partir da Universidade de São Paulo e, nesta hipótese, que estratégia (ou estratégias) se deveria montar. Uma avaliação que, quando chegou o momento, me ajudou a imprimir uma diretriz diversa da que prevalecia antes (e à qual fora submetido), na orientação dos candidatos a doutoramento. Além desses três pontos, a Escola Livre ficou presa à minha carreira acadêmica. Nela enfrentei e venci o primeiro <> por que deveria passar, para a obtenção do grau de mestre em Ciências Sociais (em 1947, com A Organização social dos Tupinambá). Esse não é um liame secundário, mesmo depois de rompidos os vínculos com a profissão”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Apesar da minha condição de socialista militante, não tentei vincular a estratégia de trabalho apontada exclusivamente ao marxismo. Tanto no plano do ensino quanto no da pesquisa não procurei romper com o ecletismo, herdado dos professores europeus e posto por mim em uma outra órbita, com uma compreensão mais rigorosa da interdependência dos vários modelos de explicação na Sociologia. Evoluí rapidamente, portanto, para um ecletismo balanceado e que convergia, criticamente, para o significado lógico e empírico específico de cada solução metodológica e de cada contribuição teórica. Em termos operacionais, deixava o campo aberto para que os estudantes e os pesquisadores jovens pudessem receber um treino sociológico capaz de prepará-los, de fato, para colocarem em prática a estratégia de trabalho mencionada. Pelo menos três campos da sociologia saíram privilegiados – o da Sociologia Descritiva, o da Sociologia Comparada e o da Sociologia Diferencial ou Histórica – e o adestramento sociológico precisaria cobrir, naturalmente, pelo menos esses três campos. Não obstante, o caminho percorrido envolvia rupturas profundas. Primeiro, com minhas ambições científicas anteriores. De início, senti-me fortemente inclinado a concentrar-me nos problemas teóricos da Sociologia e vários dos meus ensaios revelam essa preocupação, pela qual, no fundo, o <> procurava igualar-se ao <>”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Se forçado a escolher entre a Casa Branca e a penitenciária por 4 anos, como diria o velho professor Molinard: penitenciária, obrigado.”

William Tecumseh Sherman (1820–1891)

If forced to choose between the penitentiary and White House for four years, like old Professor Molinard, 1 would say the penitentiary, thank you
citado em "The War of the Rebellion: a compilation of the official records of the Union and Confederate armies" - página 794, United States. War Dept, Robert Nicholson Scott, Henry Martyn Lazelle - Govt. Print. Off.,1891
Quando convidado a abraçar a carreira política

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“Toda criança merece um bom professor em uma boa escola, não importa o bairro em que vivam.”

Hillary Clinton (1947) política norte-americana, 44° Primeira-dama dos Estados Unidos

9 de Março de 2016

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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

Sleep

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“O Dia em que eu morri

Hoje fui assombrado por todas as tristezas do mundo, a solidão que era a minha melhor amiga tentou me assassinar, e a melancolia que a muito tempo a aceitei como parte da minha essência, transformou-se em demência e levou-me a loucura.

Gritei por ajuda mas ninguém naquele quarto vazio poderia escutar minhas preces, as janelas transformaram-se em grades de prisões e aos poucos fui consumido pela escuridão que me aprisionou em um asilo de sofrimento e demência…

Demônios terríveis desciam pelas paredes e as vozes em minha mente lembravam-me que a solução para livrar-se da dor era a morte

Por muitos anos eu acreditei que havia superado os monstros e os diabos, e que o meu pacto com a solidão e a melancolia haviam feito de mim um homem livre. Mas a liberdade havia se tornado mais uma ilusão, e o Niilismo que há muito tempo havia me libertado das correntes frias da depressão e dos vícios também havia me traído.

Pois naquele momento de caos e desespero, eu não era um Niilista, tão pouco um professor ou um intelectual. Eu não era ninguém! Não existiam diferenças entre mim e os vermes, eu finalmente havia percebido que era hoje…

Hoje era o dia em que eu morreria, todos temos que morrer um dia certo? Em algum momento os monstros vão sair debaixo da cama e cobrar o pacto que você fez com o diabo, e ele vai sorrir para você e quando o diabo sorri os homens choram

Destranquei a gaveta, e peguei aquela velha pistola que jurei nunca mais ver. Coloquei-a contra a minha boca e atirei…

Há momentos em que a solidão irá te trair e a tristeza tentará te assassinar então clamaremos por socorro e ninguém poderá escutar nossas preces pois a única solução será matar as dores que assombram o seu coração para que nos tornemos estrelas mortas que continuam a brilhar no vazio da escuridão.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Um bom exercício de educação civilizatória é a percepção do papel insubstituível de brasileiros que fazem grande diferença. Antonio Candido é um exemplo. O professor e pensador, que recentemente completou 95 anos, continua a nos oferecer o seu valioso patrimônio de ideias.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 19 de agosto de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1328424-exemplos.shtml

“Nós - esquerdistas, acadêmicos, professores - deixamos a política para quem o poder de fato é muito mais interessante do que suas implicações simbólicas. O politicamente correto e a política dos gêneros, mas acima de tudo a hipersensibilidade aos sentimentos feridos (como se existisse um direito de não ser magoado): eis aí o nosso legado.”

Tony Judt (1948–2010)

No original: "We—the left, academics, teachers—have abandoned politics to those for whom actual power is far more interesting than its metaphorical implications. Political correctness, gender politics, and above all hypersensitivity to wounded sentiments (as though there were a right not to be offended): this will be our legacy."
O Chalé da Memória (2010)
Fonte: Capítulo XXI - Mulheres, Mulheres, Mulheres. Tradução de Celso Nogueira.

“Críticos literários como Lionel Trilling… exigem que nossos romances iluminem as maneiras e as morais da sociedade dominante. O Professor Trilling está certo, porque senão o que eles usam para nós? Mas ele está errado, porque não vê que o ônus da prova não é sobre o artista, mas sobre a nossa sociedade. Se essa crítica conveniente à vida predominante não chegar a ser escrita, é provável que a sociedade prevalecente não seja suficientemente inspiradora; Sua humanidade não é grande o suficiente, não tem futuro suficiente, para valer a pena do romancista.”

Literary critics like Lionel Trilling ... demand that our novels illuminate the manners and morals of prevailing society. Professor Trilling is right, because otherwise what use are they for us? But he is wrong-headed, because he does not see that the burden of proof is not on the artist but on our society. If such convenient criticism of prevalent life does not get to be written, it is likely that the prevailing society is not inspiring enough; its humanity is not great enough, it does not have enough future, to be worth the novelist’s trouble.
Paul Goodman, Growing up Absurd (1956), p. 214

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“José Miguel Wisnik, o professor apaixonado (por música) estava aqui em casa outro dia mesmo falando da dificuldade de obter material sobre música no Brasil - e quanto mais recente pior. Estávamos - ele, Margarida Autran e eu - embrenhados numa pesquisa para a Funarte sobre produção musical do País na década de 70. E aí, de repente, o Zé Miguel flashou: - Mas poxa, Ana, você tem tudo. Você foi a repórter dos anos 70. Foi esse o mote deste livro.”

Ao explicar o motivo para compilar seus artigos sobre a música brasileira dos anos 1970, em formato de livro.
Música brasileira da década de 1970
Fonte: "De conversa em conversa: prólogo", Ana Maria Bahiana.
Fonte: "BAHIANA, Ana. Nada será como antes: MPB anos 70. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 1980, 261 p.

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“Achei que era giro as pessoas ligarem o rádio e ouvirem o Professor Marcelo a cantar Bob Dylan.”

" Experimentalismos muito interessantes ", Mixórdia de Temáticas 14-09-2012

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“Professor Chibanga prevê o que vai acontecer futuramente, e vítormente.”

" Professor Chibanga adivinha ", Mixórdia de Temáticas 19-04-2012

“Flavio Merkel é a minha transição da incerteza para a decisão, um professor perfeito, metódico, nada improvisado, capaz de transportá-lo das nebulosas do gosto para encontrar o seu estilo de vida.”

Flavio Merkel (1942–2004)

Flavio Merkel è il mio passaggio dall'incertezza alla decisione, un insegnante perfetto, metodico, per niente improvvisato, in grado di traghettarti dalle nebulose del gusto al trovare un tuo stile di vita.
Da Ricordo di Flavio Merkel: eravamo mine vaganti http://www.arcigaymilano.org/riviste/articoli.asp?IDTestata=1428&Anno=2004&Mese=10&IDArticolo=508&offset=, Pride, novembre 2004.

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“Aprender é descobrir aquilo que você já se sabe. Fazer é demonstrar que você sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você. Vocês são todos aprendizes, fazedores, professores.”

Learning is finding out what you already know. Doing is demonstrating that you know it. Teaching is reminding others that they know just as well as you. You are all learners, doers, and teachers.
Illusions; citado in Student leadership programs in higher education - Página 38, Dennis C. Roberts - ACPA Media, Southern Illinois University Press, 1981 - 239 páginas

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“Na busca da virtude, não temas superar teu professor.”

子 曰 : 「 當 仁 , 不 讓 於 師 。 」
Confúcio, Analectos, 15.36

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“Aprendemos e crescemos pelo amor ou pela adversidade. A dificuldade é um implacável professor.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, dificuldades

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