Frases sobre los
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“A vida está recheada de segredos. Não consegues aprendê-los todos de uma vez.”

Dan Brown (1964) escritor norte-americano

(O Código da Vinci - BROWN, 2003).

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

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“Poema – Daforin

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia;

Não veem que estou
Destruindo suas vidas?

Me enforquem
Para que eu possa faze-los viver!

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento ser feliz
Ela começa a chorar

Suas lágrimas transformam-se em
Maldições que transformam o meu
Sorriso em gritos de dor

Gritando como um lunático
Eu suplico para que todos
Vocês vão embora

Eu só quero ficar sozinho
Com o diabo e ouvi-lo chorar

Sentindo a sujeira do mundo
Corroer a minha pele

Não entendo como vocês
Podem amar um monstro como eu;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento
Levantar da cama

Ela se deita em meu lugar
Me prendendo a este quarto
Um escravo das suas paranoias

Escutei os sussurros de
Uma criança maldita
Lamentando o seu nascimento

Como a morte pré-matura
De estrelas incandescentes

Desejamos a escuridão do nada
E o martírio de todas as coisas

Me usem!
Como um porco
Pronto ao abate!

Me odeiem!
Como o diabo odeia
O crucifixo!

Eu sou as trevas
Nos olhos daqueles
Que perderam as suas esperanças

Nas minhas poesias
Há metáforas que escondem
A data do meu suicídio

Mas vocês só se importam
Com o poeta

E não com o sangue
Jorrado dos meus punhos;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

E ela faz todos que eu amo sofrer
Todas as vezes que eu tento abrir
O meu coração

Ela me transforma em um monstro
Capaz de corroer as suas entranhas
E sugar a sua felicidade

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“O único meio de criar homens livres é educá-los, outro modo ainda não se inventou, e com certeza nunca se inventará.”

Olavo Bilac (1865–1918) Jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro.

Obra reunida - Página 517, Olavo Bilac, ‎Alexei Bueno - Editora Nova Aguilar, 1996, ISBN 8521000251, 9788521000259, 1072 páginas

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“Não falemos mais de acaso e de sorte, ou então citemo-los apenas para ocultar a nossa ignorância”

Jacques Bénigne Bossuet (1627–1704) Teórico Absolutista do século XVII

Let us stop talking of chance or luck or at most speak of them as mere words that cover our ignorance.
Jacques Bossuet citado em Not a Chance: The Myth of Chance in Modern Science and Cosmology, página 28 http://books.google.com.br/books?id=XQO4AJOGtSIC&pg=PT28, R. C. Sproul - Baker Books, 1999, ISBN 1441231587, 9781441231581
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“Durante uma semana por mês você não vai querer ficar perto delas num autódromo. Ou vai? Uma garota com peitos grandes nunca ficará confortável dentro do carro. E os mecânicos não irão se concentrar. Você consegue imaginá-los apertando o cinto de segurança dela.”

Jenson Button (1980)

Ao ser questionado sobre a possibilidade de haver mulheres na Fórmula 1
Fonte: UOL Esportes, data 26/10/2005 - 08h30
Fonte: UOL Esportes, Machista, Jenson Button diz que mulheres não podem correr http://www2.uol.com.br/teojose/noticias/ult794u31591.shl/

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“Perguntem a vocês mesmos se são felizes e deixarão de sê-los.”

John Stuart Mill (1806–1873)

Ask yourself whether you are happy and you cease to be so.
The ethics of John Stuart Mill - página 108, John Stuart Mill, Charles Douglas - Blackwood, 1897 - 233 páginas

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“Quando os personagens são vivos, realmente vivos, diante de seu autor, este não faz outra coisa senão segui-los, nas palavras, nos gestos que, precisamente, eles lhe propõem.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

When the characters are really alive before their author, the latter does nothing but follow them in their action, in their words, in the situations which they suggest to him
Three plays - página 62, Luigi Pirandello - E.P. Dutton & company, 1929 - 233 páginas
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“Ensinar os homens a morrer é ensiná-los a viver.”

Ensaios, Livro I, Capítulo XX - "De como filosofar é aprender a morrer"
Ensaios, Livro 1

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“Muitas vezes, o uso da palavra não é tanto para exprimir nossos pensamentos, quanto para escondê-los.”

Oliver Goldsmith (1728–1774)

the true use of speech is not so much to express our wauls as to conceal them.
Essays - página 25, Oliver Goldsmith - D. Appleton, 1841 - 164 páginas

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“A felicidade está em conhecer os nossos limites e em apreciá-los”

Romain Rolland (1866–1944)

Le bonheur est de connaître ses limites et de les aimer.
Jean-Christophe--La fin du voyage, Volume 3, Parte 1‎ - Página 155, Romain Rolland - P. Ollendorff, 1912

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“Sou uma pessoa comum, de 19 anos, e sei que não sou perfeita, vou cometer erros, mas tento estar sempre presente para meus admiradores, não fazer nada que possa decepcioná-los … Sempre vejo o ponto de vista dos fãs porque são o mais importante para mim”

Selena Gomez (1992) Atriz, cantora e compositora americana

Sobre não decepcionar seus fãs.
Verificadas
Fonte: Veja.com. Data: 26 de janeiro de 2012.
Fonte: Selena Gómez diz que o mais importante é não decepcionar seus fãs, Da Redação, Veja.com, 26 de janeiro de 2012 http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/selena-gomez-diz-que-o-mais-importante-e-nao-decepcionar-seus-fas,

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“Os botões do Mac OS são tão bem-feitos que você vai querer lambê-los.”

Steve Jobs (1955–2011) Fundador da Apple

Revista Info de Setembro de 2007

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“Os grandes momentos da vida vêm por si mesmo. Não tem sentido esperá-los.”

Thornton Wilder (1897–1975)

citado em "Frases Geniais" - página 19, de Paulo Buchsbaum, Editor Ediouro Publicações, ISBN 8500015330, 9788500015335
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“Todos os nossos sonhos podem vir a ser verdadeiros - se tivermos a coragem de segui-los.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

All our dreams can come true - if we have the courage to pursue them
citado em "Time out: how to win in retirement or the second career" - página 7, Ronald B. Garrison - Garrison & Associates, 1988 - 124 páginas
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“Nosotros estamos…RAVIA CONTRA LA MAQUINA de Los Angeles”

de la Rocha, abertura do show Battle of México City

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“Se nós não tivéssemos defeitos, não teríamos tanto prazer em notá-los nos outros.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Si nous n'avions point de défauts, nous ne prendrions pas tant de plaisir à
Réflexions: Ou, Sentences Et Maximes Morales de La Rochefoucauld‎ - item XXXI, Página 19 http://books.google.com.br/books?id=QSdPNfXQavAC&pg=PA19, de François La Rochefoucauld, Louis-Aimé Martin - Publicado por Lefèvre, 1822 - 221 páginas

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“Você se acostuma com os defeitos dos outros quando alguém não acredita ser seu dever de corrigi-los.”

On s'habitue aux défauts des autres quand on ne croit pas de son devoir de les corriger.
Bonjour tristesse (1953), François Sagan, éd. Pocket, 1991 (ISBN 2-266-12774-8), partie II, chap. 5, p. 105

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“Clássicos são escritores que podemos elogiar sem nunca tê-los lido.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

A great classic means a man whom one can praise without having read.
All things considered - página 259, Gilbert Keith Chesterton - J. Lane company, 1910 - 295 páginas

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“Foi seu último livro completo. Tinha sido um leitor de voracidade imperturbável, tanto nas tréguas das batalhas como nos repousos do amor, mas sem ordem nem método. Lia a toda hora, com a luz que houvesse, ora passeando debaixo das árvores, ora a cavalo sob os sóis equatoriais, ora na penumbra dos coches trepidantes sobre os calçamentos de pedra, ora balouçando na rede enquanto ditava uma carta. Um livreiro de Lima se surpreendera com a abundância e a variedade das obras que selecionou de um catálogo geral onde havia desde os filósofos gregos até um tratado de quiromancia. Na juventude lera os românticos por influência de um professor Simon Rodríguez, e continuou a devorá-los como se estivesse lendo a si mesmo com seu temperamento idealista e exaltado. Foram leituras passionais que o marcaram para o resto da vida. No fim havia lido tudo o que lhe caíra nas mãos, e não teve um autor predileto, mas muitos que o foram em diferentes épocas. As estantes das diversas casas onde viveu estiveram sempre abarrotadas, e os dormitórios e corredores acabavam convertidos em desfiladeiros de livros amontoados e montanhas de documentos errantes que proliferavam à sua passagem e o perseguiam sem misericórdia buscando a paz dos arquivos. Nunca chegou a ler tantos livros quantos possuía. Ao mudar de cidade entregava-os aos cuidados dos amigos de mais confiança, embora nunca voltasse a ter notícia deles, e a vida de guerra o obrigou a deixar um rastro de mais de quatrocentas léguas de livros e papéis, da Bolívia à Venezuela.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O General em seu Labirinto

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“O pior pecado contra nosso semelhante não é o de odiá-los, mas de ser indiferentes para com eles.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

The worst sin towards our fellow creatures is not to hate them, but to be indifferent to them
The devil's disciple: a melodrama - página 32, Bernard Shaw, Brentano's Publishers, 1906, 86 páginas

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“Os valores que em verdade se possuem não é necessário exibi-los: evidenciam-se por si sós.”

Deficiências e Propensões do Ser humano (Publicado 1962) por Carlos Bernardo González Pecotche::- Fonte: Capítulo 10, Vaidade, Página 60.

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“Note-se que é preciso tratar bem os homens ou então aniquilá-los.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“Interessar-se pelos interesses de todos, é próprio de um governo medíocre, prevê-los é digno de um grande governo.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“Quero que você dê ordens, não que peça. Eles estão em nosso país. Você é iraquiano. Eles são estrangeiros, ocupantes e invasores, logo, você deve condená-los.”

Saddam Hussein (1937–2006) político e militar iraquiano

Saddam Hussein, ex-ditador iraquiano, dando uma bronca no juiz que prometera pedir aos carcereiros americanos que aliviassem a situação do réu, conduzido algemado por quatro andares pelas escadas
Fonte: Revista Veja, n.1934

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“Desnecessário combater as opiniões dos outros. Às vezes conseguimos derrotar o povo em um debate, para convencê-los para sempre. As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram.”

Alexandre Dumas, Filho (1824–1895)

Inutile de combattre les opinions des autres; on parvient quelquefois à vaincre les gens dans une discussion, à les convaincre jamais. Les opinions sont comme les clous; plus on tape dessus, plus on les enfonce.
Théatre complet de Al. Dumas fils‎ - Volumes 1-2, Página 8 http://books.google.com.br/books?id=KZQGAAAAQAAJ&pg=PA8, Alexandre Dumas - Michel Lévy frères, libraires éditeurs, 1868

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“Proezas atléticas fizeram muito bem apenas para o meu ego, e minha aceitação na universidade. A habilidade de me defender diminuiu a possibilidade de usá-los quando for preciso.”

Robert Ryan (1909–1973)

falando sobre suas aptidões no Boxe em seus tempos de faculdade, e o uso de seus punhos. Ryan foi Campeão Amador de Boxe, na categoria peso-pesado, na faculdade, sem nunca ter perdido um luta

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“Em relação à dieta animal, pode ser considerado, que despojar os animais das suas vidas, de forma a transforma-los em comida, contraria imensamente os princípios da benevolência e compaixão. Isto mostra-se na frequente insensibilidade e crueldade encontrada entre aquelas pessoas, cujas ocupações as engajam em destruir a vida animal, assim como no desconforto que os outros sentem em contemplar o massacre de animais.”

David Hartley (1705–1757)

With respect to animal diet, let it be considered, that taking away the lives of animals, in order to convert them into food, does great violence to the principles of benevolence and compassion. This appears from the frequent hard-heartedness and cruelty found amongst those persons whose occupations engage them in destroying animal life, as well as from the uneasiness which others feel in beholding the butchery of animals.
"Observations on man, his frame, his duty, and his expectations" - Página 461 http://books.google.com/books?id=MuIQAAAAYAAJ&pg=PA461, de David Hartley - 6, reimpressão, Printed for T.Tegg and son, 1834 - 604 páginas

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“Apesar da minha condição de socialista militante, não tentei vincular a estratégia de trabalho apontada exclusivamente ao marxismo. Tanto no plano do ensino quanto no da pesquisa não procurei romper com o ecletismo, herdado dos professores europeus e posto por mim em uma outra órbita, com uma compreensão mais rigorosa da interdependência dos vários modelos de explicação na Sociologia. Evoluí rapidamente, portanto, para um ecletismo balanceado e que convergia, criticamente, para o significado lógico e empírico específico de cada solução metodológica e de cada contribuição teórica. Em termos operacionais, deixava o campo aberto para que os estudantes e os pesquisadores jovens pudessem receber um treino sociológico capaz de prepará-los, de fato, para colocarem em prática a estratégia de trabalho mencionada. Pelo menos três campos da sociologia saíram privilegiados – o da Sociologia Descritiva, o da Sociologia Comparada e o da Sociologia Diferencial ou Histórica – e o adestramento sociológico precisaria cobrir, naturalmente, pelo menos esses três campos. Não obstante, o caminho percorrido envolvia rupturas profundas. Primeiro, com minhas ambições científicas anteriores. De início, senti-me fortemente inclinado a concentrar-me nos problemas teóricos da Sociologia e vários dos meus ensaios revelam essa preocupação, pela qual, no fundo, o <> procurava igualar-se ao <>”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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