Frases sobre homem
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“Como vê, sou um homem de uma só ideia, mas não me envergonho dessa estreiteza mental porque essa ideia é o centro e a circunferência do progresso brasileiro.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

"Joaquim Nabuco, um centenário de morte".
Frases, Outros

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“Se Deus não existisse, o homem seria um simples autômato. O orgulho moral torna-se impossível em face de tal noção. A dignidade só poderia entrar em seu espírito pela noção contraria, de que ele é uma criatura livre. No automatismo universal, a liberdade não teria significado moral, nem poderia ter objeto.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

Obras completas: Pensamentos soltos. [French and Portuguese text] Camões e ...‎ - Volume 10, Página 9, Joaquim Nabuco - Instituto Progresso Editorial, 1949
Frases, Pensamentos Soltos

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“A primeira vez que o egoísmo abriu lugar à dedicação e o homem estremeceu pela sorte dos seus, o sentimento de dependência entrou lhe no coração e assim a religião nasceu. Primos in orbe deos fecit timor. Foi o medo que fez os primeiros deuses, o medo por amor.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

Obras completas: Pensamentos soltos. [French and Portuguese text] Camões e ...‎ - Volume 10, Página 5, Joaquim Nabuco - Instituto Progresso Editorial, 1949
Frases, Pensamentos Soltos

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“Para o inglês, se a liberdade é o grande atributo do homem, se ele a sente como o desenvolvimento de personalidade, a ordem é a verdadeira arquitetura social.”

"Minha Formação", Coleção Biblioteca Básica Brasileira, pag 120.
Frases, Minha Formação, O Espírito Inglês

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“Ou a guerra é obsoleta, ou o homem.”

Buckminster Fuller (1895–1983)

Either war is obsolete or man is
Buckminster Fuller como citado in Yearbook on India's Foreign Policy - Página 257, Sage Publications, 1982
Atribuídas

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“O que mais magoa o homem, porém, o que mais lhe fere o amor-próprio, é que todas as suas nobres qualidades sejam absolutamente indiferentes à ocorrência dos fenômenos cósmicos.”

Konrad Lorenz (1903–1989)

LORENZ, Konrad. A Demolição do Homem: Crítica à Falsa Religião do Progresso. Editora brasiliense,2ª Edição,1986,p.20
A Demolição do Homem: Crítica à Falsa Religião do Progresso (1986)

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“Quando se julga uma ação particular é preciso considerar várias circunstâncias, e o homem por inteiro que a produziu, antes de batiza-la.”

Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010) http://www.blogdacompanhia.com.br/2010/11/os-ensaios-de-michel-de-montaigne/, Liv. II, Cap. XI, p. 269, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
Ensaios, Livro 2

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“Não é uma alma que se forma, não é um corpo que se forma, é um homem. Não se deve separa-los.”

Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010) http://www.blogdacompanhia.com.br/2010/11/os-ensaios-de-michel-de-montaigne/, Liv. I, Cap. XXV, p. 113, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
Ensaios, Livro 1

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“Na verdade, seria realmente interessante se o Homem-Aranha morresse. Por que o super-herói nunca morre? Eu acho que se Mary Jane estivesse sozinha, grávida e ele morresse, ela poderia dar à luz um bebê aranha e seguir com a série com um outro cara jovem ou algo assim.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

"It would actually be really interesting if Spider-Man died. Why doesn't the superhero ever die? I think if Mary Jane was alone, pregnant and he died, she could give birth to a spider baby and carry on the series with another young boy or something like that."
Julho de 2004

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“A natureza colocou a humanidade sob a governança de dois mestres soberanos: a dor e o prazer. Pertence apenas a eles a indicação do que devemos ou podemos fazer. Por um lado, o padrão de certo e errado, por outro, o encadeamento de causas e efeitos, estão atados ao seu trono. Eles nos governam em tudo o que fazemos, o que dizemos, o que pensamos: qualquer esforço que possamos fazer para eliminar nossa submissão servirá apenas para demonstrá-la e confirmá-la. Em palavras um homem pode fingir renunciar ao seu império: mas na realidade sempre se manterá sujeito a ele. O princípio da utilidade reconhece essa submissão e a assume para a fundação desse sistema, cujo objeto é erguer o edifício da felicidade pelas mãos da razão e da lei. Sistemas que tentam questioná-lo lidam com sons em vez de sentidos, com caprichos em vez de razão, com escuridão em vez de luz.”

Jeremy Bentham (1748–1832)

Nature has placed mankind under the governance of two sovereign masters, pain and pleasure. It is for them alone to point out what we ought to do, as well as to determine what we shall do. On the one hand the standard of right and wrong, on the other the chain of causes and effects, are fastened to their throne. They govern us in all we do, in all we say, in all we think: every effort we can make to throw off our subjection, will serve but to demonstrate and confirm it. In words a man may pretend to abjure their empire: but in reality he will remain. subject to it all the while. The principle of utility recognizes this subjection, and assumes it for the foundation of that system, the object of which is to rear the fabric of felicity by the hands of reason and of law. Systems which attempt to question it, deal in sounds instead of sense, in caprice instead of reason, in darkness instead of light.
An Introduction to the Principles of Morals and Legislation, (1789) Chapter I. https://en.wikisource.org/wiki/An_Introduction_to_the_Principles_of_Morals_and_Legislation/Chapter_I

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“Donde nasceram os homens, raça dura.”

Unde homines nati, durum genus.
Livro I, verso 63
Geórgicas (29 a.C.)

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“Devemos crescer, e crescer cada vez mais, é verdade. Mas o nosso crescimento de nada valerá se o fizermos sem ter o homem brasileiro como seu módulo.”

Ulysses Guimarães (1916–1992) político brasileiro

Outras citações
Fonte: "Perfis parlamentares 66 - Ulysses Guimarães - edição comemorativa".

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“Estou devastada! Esse grande artista mudou minha vida! Foi dele o primeiro show que vi em Detroit. Talentoso. Único. Genial. Inovador. O homem que caiu na Terra. Seu espírito viverá eternamente. Muito sortuda por ter conhecido-o.”

Madonna (1958) Cantora, compositora, atriz, diretora e produtora musical dos Estados Unidos

sobre a morte do compositor inglês David Bowie.
Fonte: O Globo. ‘Talentoso. Único. Genial. Inovador’, Madonna e outras celebridades homenageiam David Bowie http://oglobo.globo.com/cultura/musica/talentoso-unico-genial-inovador-madonna-outras-celebridades-homenageiam-david-bowie-18447926. Publicação: 11 de janeiro de 2016

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“A Luma de Oliveira, com aquela mistura de alemão de Friburgo com Oliveira, é a personificação dos desejos do homem. Aquele feitio, aquele umbigo, aquele ventre, aquela bunda, aqueles seios…”

Antônio Carlos Jobim (1927–1994) compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro

Tom Jobim citado in As 30 melhores entrevistas de Playboy - Página 54, Luiz Rivoiro - Editora Abril, 2005

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“O homem religioso é uma anormalidade e a religião é a causa determinante das doenças epidêmicas da mente.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Deus não existe https://fascismoblog.wordpress.com/2016/07/24/deus-nao-existe/ — 1904.

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“Considerar a natureza humana do homem um pecado é escarnecer da natureza. Puni-lo por um crime que ele cometeu antes de nascer é escarnecer da justiça. Considera-lo culpado de algo em que não existe a possibilidade de inocência é escarnecer da razão.”

Ayn Rand (1905–1982)

A Revolta de Atlas / Ayn Rand; [tradução de Paulo Henriques Britto]. São Paulo: Arqueiro, 2010, Volume III, Cap. 7, p. 348
Fala do personagem John Galt

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“O homem que mente para o mundo é escravo do mundo dali em diante.”

Ayn Rand (1905–1982)

A Revolta de Atlas / Ayn Rand; [tradução de Paulo Henriques Britto]. São Paulo: Arqueiro, 2010, Volume III, Cap. 3, p. 174
Fala do personagem Hank Rearden

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“Era uma vez uma época, e ela não está muito longe, em que também aqui se podia fazer sucesso com um bocadinho de ironia, que compensava todas as lacunas em outros aspectos, favorecia alguém com honrarias e lhe dava a reputação de ser culto, de compreender a vida e o caracterizava ante os iniciados como membro de uma vasta franco-maçonaria espiritual. Ainda nos deparamos de vez em quando com um ou outro representante deste mundo desaparecido, que conserva este fino sorriso, significativo, ambiguamente revelador de tanta coisa, este tom de cortesão espiritual, com o qual ele fez fortuna em sua juventude e sobre o qual construiu todo o seu futuro, na esperança de ter vencido o mundo. Mas ah! foi uma decepção! Em vão procura seu olhar explorador por uma alma irmã, e caso a época de seu esplendor não estivesse ainda fresca na memória de um ou de outro, suas caretas permaneceriam um enigmático hieroglifo para uma época na qual ele vive como hóspede e estrangeiro.  Pois nosso tempo exige mais, exige se não um pathos elevado, pelo menos altissonante, se não especulação, pelo menos resultados; quando não verdade, pelo menos convicção, quando não sinceridade, pelo menos protestos de sinceridade; e, na falta de sensibilidade, pelo menos discursos intermináveis a respeito desta. Por isso, nosso tempo cunha uma espécie bem diferente de rostos privilegiados. Não permite que a boca se feche obstinada, ou que o lábio superior trema com ar travesso, ele exige que a boca fique aberta; pois como poderíamos imaginar um verdadeiro e autêntico patriota, senão discursando, o rosto dogmático de um pensador profundo, senão com uma boca que fosse capaz de engolir o mundo todo; como nos poderíamos representar um virtuose da copiosa palavra vivente, senão com a boca escancarada? Ele não permite que paremos quietos e nos aprofundemos; andar devagar já desperta suspeita; e como nos poderíamos contentar com isso no instante movimentado em que vivemos, não época prenhe do destino, que, como todos reconhecem, está grávida do extraordinário? Nosso tempo odeia o isolamento, e como suportaria que um homem chegasse à ideia desesperada de andar sozinho através da vida, esse nosso tempo, que de mãos e braços dados (como membros viajantes das corporações de ofício e soldados rasos), vive para a ideia da comunidade?”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

Fonte: O Conceito de Ironia - Constantemente Referido a Sócrates, p. 245-246

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“E nenhum homem conhece a certeza e ninguém nunca vai saber.”

Xenofanés (-570–-475 a.C.)

E nessun uomo conosce la certezza e nessun uomo la conoscerà mai.
citado em Diógenes Laércio, "Vite dei filosofi", 9.72 - também em http://socratics.daphnet.org/agora_show_transcription?id=1278%3Fdata-title%3Dnext&data-verticalTitle=IX%2C72it&data-type=box-page-transcription&data-id=page_transcription_1278&data-boxTitle=IX%2C72it&data-replaceContent=1&data-url=%2Fagora_show_transcription%3Fid%3D1278

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“Quando todos antipatizam com um homem, devemos investigar. quando todos simpatizam com um homem, devemos investigar.”

子 曰 : 「 眾 惡 之 , 必 察 焉 ; 眾 好 之 , 必 察 焉 。 」
Confúcio, Analectos, 15.28

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“O vinho alegra o coração do homem; e a alegria é a mãe de todas as virtudes.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Fonte: Sämtliche Werke - Volume 2 - Página 104 http://books.google.com.br/books?id=9dc2AAAAMAAJ&pg=PA104, Johann Wolfgang von Goethe - G. Müller, 1776

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“A vida de um homem não deve ser medida, efetivamente, pela extensão, mas pela intensidade.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

Senectus non annis computanda, sed factis.
como citado por Eliane Zagury em A escrita do eu, Civilização Brasileira, 1982 - 169 páginas, Página 56.

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“É com apreço e gratidão que aceito este prémio em nome do Laboratório de Los Alamos, e pelos homens e mulheres cujo trabalho e dedicação o construiram. É nossa esperança que no futuro possamos olhar para este prémio e para tudo o que ele significa com orgulho. Hoje esse orgulho deve ser moderado face a uma profunda preocupação. Se bombas nucleares forem adicionadas como novas armas aos arsenais de um mundo em guerra, ou aos arsenais de nações preparando-se para a guerra, então chegará o dia em que o mundo amaldiçoará os nomes de Los Alamos e Hiroshima. Os povos deste mundo têm de se unir, ou perecerão. Esta guerra que tanto devastou esta Terra escreveu estas palavras. A bomba atómica soletrou-as para que todos os homens as percebam. Outros homens usaram estas palavras em outros tempos, sobre outras guerras e outras armas. Elas não prevaleceram. Existem alguns que, ludibriados por um falso sentido de história humana, defendem que elas não prevalecerão agora. Não nos cabe a nós acreditar nisso. Pelas nossas mentes estamos comprometidos a um mundo unido perante o perigo comum, na lei e na humanidade.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"It is with appreciation and gratefulness that I accept from you this scroll for the Los Alamos Laboratory, and for the men and women whose work and whose hearts have made it. It is our hope that in years to come we may look at the scroll and all that it signifies, with pride. Today that pride must be tempered by a profound concern. If atomic bombs are to be added as new weapons to the arsenals of a warring world, or to the arsenals of the nations preparing for war, then the time will come when mankind will curse the names of Los Alamos and Hiroshima. The people of this world must unite or they will perish. This war that has ravaged so much of the earth, has written these words. The atomic bomb has spelled them out for all men to understand. Other men have spoken them in other times, and of other wars, of other weapons. They have not prevailed. There are some misled by a false sense of human history, who hold that they will not prevail today. It is not for us to believe that. By our minds we are committed, committed to a world united, before the common peril, in law and in humanity."
Verificadas
Fonte: Discurso de aceitação do Army-Navy "Excellence" Award, 16 de novembro de 1945

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“Que é então o perseguidor? É aquele cujo orgulho ferido e o fanatismo em furor irritam o príncipe ou magistrados contra homens inocentes, cujo único crime consiste em não serem da mesma opinião.”

Quel est le persécuteur? c’est celui dont l’orgueil blessé et le fanatisme en fureur irritent le prince ou les magistrats contre des hommes innocents, qui n’ont d’autre crime que de n’être pas de son avis.
Dictionnaire philosophique‎ - vol. 6, Página 391 http://books.google.com/books?id=qjEUAAAAQAAJ&pg=PA391, de Voltaire, Adrien Jean Quentin Beuchot - publicado por Lequien fils, 1829

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“Como é que um homem pode se tornar senhor de outro homem e por que espécie de incompreensível magia pôde esse homem se tornar senhor de muitos outros homens?”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Voltaire, Dicionário Filosófico. São Paulo: Editora Martin Claret, 2002. p. 462. ISBN 85-7232-508-5

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“Os filósofos sempre foram perseguidos por fanáticos. Será possível, no entanto, que os homens de letras se imiscuam também e eles próprios aticem contra os seus confrades as armas com que todos são trespassados, uns após outros?”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Voltaire, Dicionário Filosófico. São Paulo: Editora Martin Claret, 2002. p. 235. ISBN 85-7232-508-5

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“Os verdadeiros autores são aqueles que conseguiram uma verdadeira arte, tanto no épico, seja na tragédia ou na comédia, quer na história ou filosofia; que ensinou ou homens encantados. Outros de quem falamos estão entre os escritores assim como os zangões estão entre as aves.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Les auteurs véritables sont ceux qui ont réussi dans un art véritable,soit dans l'épopée, soit dans la tragédie, soit dans la comédie, soit dans l'histoire, ou dans la philosophie ; qui ont enseigné ou enchanté les hommes. Les autres dont nous avons parlé sont parmi les gens de lettres ce que les frelons sont parmi les oiseaux.
Collection complette des oeuvres de M. de Voltaire: Questions sur l'encyclopédie, par des amateurs - Volume 21 de Collection complette des oeuvres de M. de Voltaire - página 473 https://books.google.com.br/books?id=yR4-AAAAYAAJ&pg=PA473, Voltaire, 1774

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“A maior felicidade do homem depende desse reto uso da razão, e por conseguinte, que o estudo que serve para adquiri-lo é mais útil ocupação que se possa ter, como é, sem dúvida, a mais agradável e a mais doce.”

René Descartes (1596–1650)

DESCARTES, RENÉ. Cartas. São Paulo: Abril cultural, 1973.p. 319. [Coleção Os Pensadores)
Discurso do método (1637), Sexta parte

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“Eu rezo por ninguém além de mim mesmo: Grant, eu posso nunca ser tão afeiçoado; Confiar no homem em seu juramento ou vínculo; Ou uma prostituta, por seu choro; Ou um cachorro que parece estar dormindo: Ou um guardião com minha liberdade; Ou meus amigos, se eu precisar deles.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

I pray for no man but myself: Grant I may never prove so fond, To trust man on his oath or bond; Or a harlot, for her weeping; Or a dog, that seems a-sleeping: Or a keeper with my freedom; Or my friends, if I should need 'em.
Timon of Athens in: The Dramatic Works of William Shakepeare: With Explanatory Notes. To which is Added a Copious Index to the Remarkable Passages and Words, Volume 2, página 807 https://books.google.com.br/books?id=cMgjAAAAMAAJ&pg=PA807, William Shakespeare, ‎Samuel Ayscough - J. Stockdale, 1807
Outras obras

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“Eu não acredito na imortalidade do indivíduo, e considero a ética algo que diz respeito somente aos homens, sem qualquer relação com uma autoridade supra-humana.”

Albert Einstein (1879–1955)

Resposta a uma carta enviada a ele em 17 de Julho de 1953, em Albert Einstein, The Human Side: New Glimpses From His Archives (1979), de Helen Dukas e Banesh Hoffmann, página 39.
Deus e religião

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“No esforço que fazemos para entender o mundo, somos um pouco como um homem que tenta compreender o mecanismo de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e as mãos em movimento, ele ouve o tic-tac, mas ele não tem como abrir o gabinete. Se ele é engenhoso, ele poderá formar uma certa imagem do mecanismo, que servirá para responder por tudo o que ele pode observar, mas nunca pode ter certeza de que sua imagem é a única capaz de explicar suas observações. Ele nunca estará em condições de comparar sua imagem com o mecanismo real, e ele nem mesmo poderá representar a possibilidade ou a significação de tal comparação. Mas ele acredita certamente que, na medida em que seu conhecimento aumenta, sua imagem da realidade se tornará cada vez mais simples e explicará cada vez mais o domínio compreendido pelas impressões sensíveis.”

Albert Einstein (1879–1955)

"In the effort we make to understand the world, we are a little like a man who tries to comprehend the mechanism of a closed watch. He sees the dial and the hands in movement, he hears the tick-tock, but he has no way of opening the case. If he is ingenious he will be able to form a certain image of the mechanism, which will serve to answer for everything that he can observe, but he can never be sure that his image is the only one capable of explaining his observations. He will never be in a position to compare his image with the real mechanism, and he will not even be able to represent the possibility or the signification of such a comparison. But he believes most certainly that in the meas­ure that his knowledge increases, his image of the reality will become more and more simple and will increasingly explain the domain understood by the sensible impressions."
Albert Einstein and Leopold Infeld, L’Évolution des idées en physique, (Paris, Flammarion, s.d.) p.286 apud The Dilemma of Liberalism, Charles N. R. McCoy, Volume 16, numéro 1, 1960 https://www.erudit.org/en/journals/ltp/1960-v16-n1-ltp0956/1019984ar.pdf
Filosofia de vida

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“O bárbaro costume de bater em homens que são suspeitos de ter importantes segredos para revelar deve ser abolido. Sempre foi reconhecido que esta maneira de interrogar os homens, colocando-os à tortura, não produz nada de valor. Os pobres desgraçados dizem qualquer coisa que vem em sua mente e que eles acham que o interrogador deseja saber.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Sobre o tema da tortura, em uma carta a Louis Alexandre Berthier (11 Novembro 1798), publicado em Correspondance Napoleon editado por Henri Plon (1861), Vol. V, N ° 3606, p. 128
Fonte: Napoleon Quotes http://en.wikiquote.org/wiki/Napoleon_I_of_France#Quotes

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“Você pode cuidar de um gato, mas pode cuidar de um homem?”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico
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