Frases sobre fundamental
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“Fundamentos: a partir de uma incessante crítica dos conceitos freudianos fundamentais, [retomei] gestos e movimentos fundadores(…) que fundam a psicanálise, que fundam uma psicanálise, no sentido que chamamos a cura e, por último, que fundam o ser humano’’.”

Jean Laplanche (1924–2012)

Em Nouveaux fondements pour la psychanalyse, página 6, Presses Universitaires de France, Paris, 1987, ISBN 2 13 040279 8
Nouveaux fondements pour la psychanalyse

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“O comunismo distingue-se fundamentalmente do fascismo porque foi o primeiro.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

Pensar‎ - Página 264, Vergílio Ferreira - Bertrand Editora, 1992, ISBN 9722506706, 9789722506700, 3a. ed. - 373 páginas
Pensar

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“Aprender a ver, que é fundamental, para um arquitecto e para todas as pessoas. Não só a olhar, mas a ver em profundidade, em detalhe, na globalidade.”

Fonte: entrevista a Bernardo Pinto de Almeida; Revista UPORTO http://sigarra.up.pt/up/web_gessi_docs.download_file?p_name=F1824471741/UPorto_n9.pdf, N. 9, outubro de 2003, página 31

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“Quando o governo controla o poder econômico dos indiduos e o poder coercivo do Estado… Isso viola a regra fundamental da vida feliz: nunca deixe as pessoas com todo o dinheiro e as pessoas com todas as armas serem as mesmas pessoas.”

When a government controls both the economic power of individuals and the coercive power of the state ... This violates a fundamental rule of happy living: Never let the people with all the money and the people with all the guns be the same people.
O'Rourke, P. J. (1999). Eat the Rich: A Treatise on Economics (1st edition ed.). New York: Atlantic Monthly Press. pp. 272 pp.. 978-0-87113-760-9.

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“Ser homem é tender a ser Deus; ou, caso se prefira, o homem é fundamentalmente desejo de ser Deus.”

Variante: Ser homem é tender a ser Deus; ou, se preferirmos, o homem é fundamentalmente o desejo de ser Deus.

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“Não se decide sobre a aplicação dos direitos fundamentais consultando a opinião pública.”

Gilmar Mendes (1955) Jurista e magistrado brasileiro, Ministro do Supremo Tribunal Federal
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“Quando procuro o que há de fundamental em mim, é o gosto da felicidade que eu encontro.”

Albert Camus (1913–1960)

Quand il m'arrive de chercher ce qu'il y a en moi de fondamental c'est le goût du bonheur que j'y trouve.
Pages méditerranéennes - Página 64, Albert Camus, ‎Lucien Adjadji - Didier, 1968 - 80 páginas

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“O emprego é um bem fundamental para todos os brasileiros. O cidadão só terá emprego se a indústria, começo e serviço estiverem caminhando bem.”

Michel Temer (1940) político e advogado brasileiro, ex-presidente do Brasil

Discurso de posse como presidente interino, 12/05/2016

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

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“Das feições de alma que caracterizam o povo português, a mais irritante é, sem dúvida, o seu excesso de disciplina. Somos o povo disciplinado por excelência. Levamos a disciplina social àquele ponto de excesso em que coisa nenhuma, por boa que seja — e eu não creio que a disciplina seja boa — por força que há-de ser prejudicial. Tão regrada, regular e organizada é a vida social portuguesa que mais parece que somos um exército do que uma nação de gente com existências individuais. Nunca o português tem uma ação sua, quebrando com o meio, virando as costas aos vizinhos. Age sempre em grupo, sente sempre em grupo, pensa sempre em grupo. Está sempre à espera dos outros para tudo. E quando, por um milagre de desnacionalização temporária, pratica a traição à Pátria de ter um gesto, um pensamento, ou um sentimento independente, a sua audácia nunca é completa, porque não tira os olhos dos outros, nem a sua atenção da sua crítica. Parecemo-nos muito com os Alemães. Como eles, agimos sempre em grupo, e cada um do grupo porque os outros agem. Por isso aqui, como na Alemanha, nunca é possível determinar responsabilidades; elas são sempre da sexta pessoa num caso onde só agiram cinco. Como os Alemães, nós esperamos sempre pela voz de comando. Como eles, sofremos da doença da Autoridade — acatar criaturas que ninguém sabe porque são acatadas, citar nomes que nenhuma valorização objetiva autentica como citáveis, seguir chefes que nenhum gesto de competência nomeou para as responsabilidades da ação. Como os Alemães, nós compensamos a nossa rígida disciplina fundamental por uma indisciplina superficial, de crianças que brincam à vida. Refilamos só de palavras. Dizemos mal só às escondidas. E somos invejosos, grosseiros e bárbaros, de nosso verdadeiro feitio, porque tais são as qualidades de toda a criatura que a disciplina moeu, em quem a individualidade se atrofiou. Diferimos”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Escritos sobre Política e Sociedade: Obra Completa de Fernando Pessoa VI

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“A educação é fundamental para a felicidade social; é o princípio sobre o qual descansam a liberdade e o engrandecimento dos povos.”

Benito Juárez (1806–1872)

La educación es fundamental para la felicidad social; es el principio en el que descansan la libertad y el engrandecimiento de los pueblos.
Benito Juárez como citado in: Magisterio - Edições 85-90 - Página 95, Sindicato Nacional de Trabajadores de la Educación, 1967

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“Foi fundamental para o Brasil, naquele momento, contar com homens como Tancredo Neves, meu avô, e Ulysses Guimarães, que, entre tantos outros, nos conduziram, com grandeza, naquela travessia.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves carta sobre Tancredo Neves
Fonte Veja http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/aecio-neves-eu-vi-meu-avo-sair-da-vida-e-entrar-para-a-historia

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“O artigo 88 faz com que seja efetivamente um crime o direito fundamental do cidadão vietnamita de discutir ou questionar as políticas empreendidas pelas autoridades.”

Fonte: ONU https://nacoesunidas.org/chefe-de-direitos-humanos-da-onu-manifesta-preocupacao-com-repressao-a-blogueiro-no-vietna/ - Atualizado 20/10/2016

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“Só sabem o que é fundamentalmente alegria aqueles que passaram por muitos sofrimentos. Os outros conhecem meramente o prazer, que, de modo algum, vem a ser a mesma coisa.”

Carl Hilty (1833–1909)

Traduzido do alemão. HILTY, Carl. Glück im Unglück (Happiness amid Misfortune), Neue Briefe (New Letters). Leipzig: J. C. Hinrichs’sche Buchhandlung, 1906. p. 57. http://www.seikyopost.com.br/humanismo-ikeda/avante-o-segredo-e-nao-recuar. Seikyo Post, Avante, o segredo é não recuar.

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“Acabou a era da militância paga. Nós teremos que fazer uma campanha com muitos voluntários e voluntárias e, para isso, é fundamental que a gente tenha ideias a oferecer.”

Rui Falcão (1943)

Em evento do PT em Fortaleza
Fonte: O Antagonista http://www.oantagonista.com/posts/ideias-petistas — 31 de maio de 2016

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“Estou bastante convencido de que há uma realidade química para quem eu sou, em relação ao meu cérebro, que me faz espécie de um cara estranho. E há o componente comportamental de crescer em uma casa onde meu pai perdia a paciência muito e minha mãe tem um pouco de uma raia hipocondríaco. Não é preciso ser um gênio para ver a escrita na parede. Eu sou fundamentalmente um cara muito neurótica, mas eu vim a um acordo com isso.”

McG (1968)

"I'm pretty convinced there's a chemical reality to who I am, regarding my brain, that makes me kind of a strange guy. And there's the behavioral component of growing up in a house where my dad would lose his temper a lot and my mother has a little bit of a hypochondriac streak. It doesn't take a genius to see the writing on the wall. I'm fundamentally a pretty neurotic guy, but I've come to terms with that."
Fonte: http://www.imdb.com/name/nm0629334/bio

“Este problema da relação entre realidade e aparência permanece na raiz das coisas, e de uma forma ou outra constitui a diferença fundamental entre filosofias rivais. De um lado, temos um complexo de idéias cuja base pode-se resumir frouxamente em termos como empirismo, positivismo, fenomenalismo, relativismo e humanismo. As aparências estão continuamente em mudança, de um momento a outro entre um indivíduo e outro, constituindo elas mesmas a única realidade.”

W. K. C. Guthrie (1906–1981)

Os Sofistas, W. K. C. Guthrie, Introdução, Página 10, Tradução de João Resende Costa. São Paulo: Paulus, 1995.
"This question of the relation between reality and appearance remains at the root of things, and in one form or another constitutes the fundamental difference between rival philosophies. On the one hand we have a complex of ideas whose basis may be loosely summed up in such terms as empiricism, positivism, phenomenalism, individualism, relativism and humanism. Appearences are constantly shifting, from one moment to the next and between one individual and another, and they themselves constitute the only reality."
A History of Greek Philosophy: Volume 3, The Fifth Century Enlightenment, Part 1, The Sophists, Introduction, Página 4 http://books.google.com.br/books?id=pDOqZfQ5tqUC&pg=PA4, W. K. C. Guthrie, Cambridge University Press, 1969 - 345. páginas.

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“Uma das regras fundamentais em sua vida era nunca fazer em pé qualquer coisa que pudesse realizar, com a mesma facilidade, deitado.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Colin Singleton
Quem é Você, Alasca? (2005), O Teorema Katherine (2006)

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“É fundamental que entendamos que a aprovação da reforma da Previdência é indispensável para a robustez da economia. Não pode ser mudança meia sola. Tem de ser algo que dê uma certa serenidade, tranquilidade.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em entrevista a IstoÉ Dinheiro
IstoÉ Dinheiro http://www.istoedinheiro.com.br/nao-tenho-duvida-de-que-a-reforma-trabalhista-passa-no-plenario/, 23/06/17

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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

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“Se a física nos leva hoje a uma visão de mundo que é essencialmente holística, ela retorna, de certa forma, a seu início, 2.500 anos atrás. É interessante acompanhar a evolução da ciência ocidental
ao longo de seu caminho em espiral, começando com as filosofias místicas dos primeiros gregos, surgindo e desdobrando-se em um impressionante desenvolvimento do pensamento intelectual que cada vez mais se transformou longe de suas origens místicas para desenvolver uma visão de mundo que está em nítido contraste com a de o Extremo Oriente Em seus estágios mais recentes, a ciência ocidental está finalmente superando essa visão e voltando àquelas das primeiras filosofias grega e oriental. Desta vez, no entanto, não se baseia apenas na intuição, mas também em experimentos de grande precisão e sofisticação, e em um formalismo matemático rigoroso e consistente. Os paralelos com a física moderna aparecem não apenas nos Vedas do Hinduísmo, no I Ching ou nos sutras budistas, mas também nos fragmentos de Heráclito, Parmênides, Plotino, filosofia afro-americana, o teologia negativa oriental, no sufismo de Ibn Arabi, no espírito holístico de Giordano Bruno e Meister Eckhart, na monadologia de Leibniz, na Ideia Absoluta de Hegel e Descascar, e. t.

Todas as antigas tradições espirituais sugerem que o mundo é uma unidade e a multiplicidade é apenas aparente. A ciência moderna afirma que o mundo visível da matéria e da multiplicidade é apenas aparente, a realidade é invisível e invisível. Desde caminhos diferentes, o misticismo e o
o racionalismo leva à mesma visão, a visão da totalidade aberta do mundo. O místico
visão da espiritualidade e da mente racional da ciência levando ao pensamento aberto, o
sabedoria de vida. A experiência espiritual de unidade conduz ao mesmo insight que
raciocínio por meio da ciência. Ambos transmitem a percepção da interconexão fundamental entre
nós mesmos, outras pessoas, outras formas de vida, a biosfera e, em última análise, o universo.
Ciência e espiritualidade, longe de serem elementos mutuamente exclusivos e conflitantes, são
parceiros complementares na busca de um caminho que permita à humanidade recuperar sua
unidade com o mundo. A ciência demonstra a necessidade urgente e objetiva dela; e
a espiritualidade testemunha seu valor inerente e suprema desejabilidade. Podemos raciocinar para o nosso unidade no mundo, e podemos experimentar nossa unidade com o mundo. O tempo tem
vêm para fazer as duas coisas, pois são complementares e se reforçam mutuamente.
Apresenta um novo paradigma revolucionário do Pensamento Cósmico que faz a ponte entre
ciência e espiritualidade. Divulga as ramificações da consciência não localizada e como
o mundo físico e a experiência espiritual são dois aspectos do mesmo Cosmos. O que
os cientistas estão descobrindo que nas fronteiras mais externas de cada campo está derrubando todas as premissas concernentes à natureza da matéria e da realidade.”

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