Frases sobre dor
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“Descobri que se a felicidade é viajante e a dor é residente.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

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“Só quem passa pelo gelo da dor chega ao incêndio do amor.”

Chiara Lubich (1920–2008) fundadora do Movimento dos Focolares

Variante: Somente quem passa pelo gelo da dor chega à inocência do amor.

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“Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim…
É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente…
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa

Variante: Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!<p>É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!<p>É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhas de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!<p>E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!

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“A dor é tão necessária como a morte.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Rodolphe ouvira tantas vezes dizer tais coisas que elas nada mais tinham de original para ele. Emma assemelhava-se a todas as suas amantes; e o encanto da novidade, caindo pouco a pouco como uma veste, deixava ver a nu a eterna monotonia da paixão que tem sempre as mesmas formas e a mesma linguagem. Aquele homem tão experiente não distinguia mais a diferença dos sentimentos sob a igualdade das expressões. Porque lábios libertinos ou venais lhe haviam murmurado frases semelhantes, ele mal acreditava em sua candura; era preciso, pensava, descontar suas palavras exageradas, escondendo as afeições medíocres: como se a plenitude da alma não transbordasse algumas vezes nas metáforas mais vazias, já que ninguém pode algum dia exprimir exatamente suas necessidades ou seus conceitos, nem suas dores e já que a palavra humana é como um caldeirão rachado, no qual batemos melodias próprias para fazer danças os ursos quando desejaríamos enternecer as estrelas.
Porém, com a superioridade crítica de quem, em qualquer compromisso, se mantém na retaguarda, Rodolphe percebeu naquele amor a possibilidade de explorar outros gozos. Julgou todo pudor como algo incômodo. Tratou-a sem cerimonia. Fez dela algo de maleável e de corrompido. Era uma espécie de afeto idiota cheio de admiração para ele, de volúpia para ela, uma beatitude que a entorpecia; e sua alma afundava naquela embriaguez e nela se afogava, encarquilhada (…)”

Madame Bovary

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“Poema - 2 Coríntios 11:14

Viajei entre galáxias vivas
e cheias de vida
que de nada aprendi

Mas conheci buracos negros
cheios de morte
e sai de lá um sábio

Eu sou o filho do nada
e o herdeiro de todas as coisas

Tenho mais anos de vida
do que estrelas no universo
tenho muitos nomes
e alguns confesso que já foram reais

Conheci certa vez
uma criatura estranha que veio até mim
em busca de respostas

Cujas perguntas
estavam ali nela explicitas

Durante todos esses anos de vida
viajando por ai
eu finalmente aprendi

Que as resposta
para todas as minhas perguntas
estavam na noite em que eu me matei;

Eu havia acordado
em uma destas noites frias e solitárias
sentindo o meu sangue ferver
como um veneno que me matava aos poucos

Com olheiras nos olhos
e o cansaço do mundo nas minhas costas

Sentado nas beiradas sujas
de uma cama
repleta de angustias e sonhos perdidos

Sentia-me excluído
de todas as coisas

Quantas vezes
você já não chorou
com as cordas em seu pescoço?

Sentindo as suas mãos tremulas
enquanto decidia
se colocava ou não um fim em sua vida

Sinto-me assim todos os dias…

Forçado a buscar
refugio na solidão

Ao caminhar por ruas lotadas
sinto-me a mais terrível das criaturas

A ansiedade me atormenta
e eu não consigo olhar em ninguém nos olhos

Todas as vezes
que eu tentei amar alguém
lágrimas escorreram pelos seus rostos

O que é mais cruel?

O Suicídio prematuro
de uma alma infeliz

Ou os martírios
de um monstro solitário
cuja as dores o matam aos poucos

Sentado nas janelas
do décimo terceiro andar
do meu prédio

Eu me lancei em meio ao abismo

Um anjo de luz
me segurou em seus braços

E em minha mente
ele profetizou

- Antes de queimar em suas chamas
Subiras aos céus;
ergueras o seu trono acima das estrelas dos Deuses

E se sentará em meio aos arcanjos
o ponto mais elevado do monte
se elevará mais alto do que as nuvens;

Serás a estrela da manhã
o filho das alvoradas

E a luz no final do Abismo!

Para se livrar das trevas
que vive em seu peito

Deves matar o homem que és hoje!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Morte Suicídio Nietzsche Niilismo Vida

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Poema – Daforin

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia;

Não veem que estou
Destruindo suas vidas?

Me enforquem
Para que eu possa faze-los viver!

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento ser feliz
Ela começa a chorar

Suas lágrimas transformam-se em
Maldições que transformam o meu
Sorriso em gritos de dor

Gritando como um lunático
Eu suplico para que todos
Vocês vão embora

Eu só quero ficar sozinho
Com o diabo e ouvi-lo chorar

Sentindo a sujeira do mundo
Corroer a minha pele

Não entendo como vocês
Podem amar um monstro como eu;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento
Levantar da cama

Ela se deita em meu lugar
Me prendendo a este quarto
Um escravo das suas paranoias

Escutei os sussurros de
Uma criança maldita
Lamentando o seu nascimento

Como a morte pré-matura
De estrelas incandescentes

Desejamos a escuridão do nada
E o martírio de todas as coisas

Me usem!
Como um porco
Pronto ao abate!

Me odeiem!
Como o diabo odeia
O crucifixo!

Eu sou as trevas
Nos olhos daqueles
Que perderam as suas esperanças

Nas minhas poesias
Há metáforas que escondem
A data do meu suicídio

Mas vocês só se importam
Com o poeta

E não com o sangue
Jorrado dos meus punhos;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

E ela faz todos que eu amo sofrer
Todas as vezes que eu tento abrir
O meu coração

Ela me transforma em um monstro
Capaz de corroer as suas entranhas
E sugar a sua felicidade

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Confraterniza-se somente numa dor comum. Se alguém chora pelos outros, é porque com isso está chorando também por si mesmo. Mas quando ele tem a certeza de que aquela dor nunca o atingirá, então é difícil que se interesse por quem quer que seja.”

Pietro Ubaldi (1886–1972) Filosofo ìtalo-brasileiro, que fundamentou uma ciência espiritualista, apreciada até mesmo por Eintein.

P. Ubaldi - Princípios de uma nova Ética

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“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

“A única dor fácil de suportar é a dor dos outros.”

reiki universal, Johnny De' Carli, citações, dor

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“Quando você concentra na dor, você sofre. Quando você concentra na lição, você evolui.”

Quando você concentra na dor, você sofre. Quando você concentra na lição, você evolui.

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“Tenho a cura perfeita para curar uma dor de garganta: cortá-la.”

Alfred Hitchcock (1899–1980) Diretor e produtor de cinema do Reino Unido

Atribuídas

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“Ao abuso das nossas faculdades físicas sucede a dor; às perversões do espírito seguem o pesar e o arrependimento.”

Jaime Balmes (1810–1848)

Al abuso de nuestras facultades físicas sucede el dolor ; á los extravíos del espíritu siguen el pesar y el remordimiento.
El Criterio - Página 299 http://books.google.com.br/books?id=_wxszm62kCoC&pg=PA299, Jaime Balmes - Imprenta de Antonio Brusi, 1846 - 384 páginas

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“O prazer do amor dura só um instante, a dor de amor dura a vida inteira”

"Plaisir d'amour ne dure qu'un moment, chagrin d'amour dure toute la vie"

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“Deus é um conceito pelo qual medimos nossa dor.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

God is a Concept by which we measure our pain.
John Lennon, na música " God http://letras.mus.br/john-lennon/79778/traducao.html"
Letras, John Lennon
Variante: Deus é um conceito pelo qual medimos o nosso sofrimento.

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“A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor. Provavelmente exista, mas é a maneira como eu expresso a coisa.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

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“O homem que a dor não educou será sempre uma criança.”

Niccolò Tommaseo (1802–1874)

L'Uomo non educato al dolore rimane sempre bambino
citado em Trittico siciliano: Verga-Pirandello-Quasimodo‎ - Página 17, de Giuseppe Padellaro - Publicado por Rizzoli, 1969 - 132 páginas
Variante: O homem a quem a dor não educa, será sempre uma criança.

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“…AI EU O ESPERO OU O ESQUEÇO. ESPERAR DÓI, ESQUECER DÓI, MAS NÃO SABER O QUE FAZER É A PIOR DOR”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Por obra, Eu Sentei e Chorei

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“Não ofereça a Deus apenas a dor de suas penitências, ofereça também suas alegrias.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Palavras essenciais - Página 83, Paulo Coelho - Vergara e Riba Editoras Ltda, 2001, ISBN 8587213156, 9788587213150 - 104 páginas
Por obra, Palavras essenciais

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“Minha dor maior foi ter perdido minha mãe. Somente minha morte fechará esse capítulo.”

diretor de O Pianista, filme indicado para o Oscar que relata sua infância de judeu na Polônia ocupada pelos nazistas
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/120303/vejaessa.html Edição 1 793 - 12 de março de 2003

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“Aquele que faz de si próprio uma besta se livra da dor de ser um homem”

Samuel Johnson (1709–1784)

He who makes a beast of himself gets rid of the pain of being a man.
citado em "Anecdotes of the Revd. Percival Stockdale" (1809; em Johnsonian Miscellanies (1897), vol. II, p. 333, edited by George Birkbeck Hill; na musica "Bat Country" da banda Avenged Sevenfold ; e no jogo Amnesia : A Machine for Pigs.
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“O remorso é a única dor da alma que o tempo e a ponderação não conseguem nunca acalmar.”

car le remords est la seule douleur de l'âme, que le temps et la réflexion n'adoucissent pas.
Delphine, in: Œuvres complètes de Mme. la baronne de Staël‎ - v.5, Página 544 http://books.google.com.br/books?id=ZV5JAAAAMAAJ&pg=PA544, de Staël (Anne-Louise-Germaine), Auguste Louis Staël-Holstein, Albertine Adrienne de Saussure Necker, Albertine-Adrienne Necker de Saussure - Publicado por Treuttel et Würtz, 1820

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“A morte de Puccini trouxe-me uma dor profunda. Nunca acreditaria não poder ver novamente este grande homem.”

Arnold Schönberg (1874–1951) Compositor austríaco

Sobre o compositor Giacomo Puccini

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“O homem, pobre ou rico, resiste melhor à dor do que à tentação.”

Concepción Arenal (1820–1893)

el hombre, pobre ó rico, resiste mejor al dolor que á la tentación
La beneficencia, la filantropía y la caridad: Memoria premiada por la Real Academia de Ciencias Morales y políticas.‎ - Página 120 http://books.google.com/books?id=8mmDWmhUcpAC&pg=PA120, de Concepción Arenal, Colegio Nacional de Sordo-Mudos y de Ciegos de Madrid, Real Academia de Ciencias Morales y Políticas (Madrid) - 1861 - 123 páginas

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“A minha alegria é tão dolorosa como a minha dor.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 100)
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“Porque dar valor ao próprio sofrimento põe-lhe o ouro de um sol do orgulho. Sofrer muito pode dar a ilusão de ser o Eleito da Dor.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 253
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