Frases sobre o coração
página 8

Josef Stalin photo

“Cabeça fria, coração quente”

Josef Stalin (1879–1953) secretário geral do Partido Comunista da União Soviética
Lao Tsé photo
Rabindranath Tagore photo
Graciliano Ramos photo
Camilo Castelo Branco photo
Júlio Dinis photo
Pierre Choderlos de Laclos photo
Emil Mihai Cioran photo
Carlos Ruiz Zafón photo

“Uma das armadilhas da infância é que não é preciso se entender uma coisa para sentir. Quando a razão é capaz de entender o ocorrido, as feridas no coração já são profundas demais.”

The Shadow of the Wind
Variante: Uma das armadilhas da infância é que não é preciso compreender para sentir. Na altura em que a razão é capaz de compreender o sucedido, as feridas no coração já são demasiado profundas.

George Orwell photo
Mia Couto photo
Clive Barker photo
L. Frank Baum photo

“És o meu sopro, a minha vida, o meu coração”

Anne Bishop (1955)

Dreams Made Flesh

Fernando Pessoa photo

“O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é, pois, a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças do jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer. A arte é a Gata Borralheira, que ficou em casa porque teve que ser.”

The Book of Disquiet
Variante: O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças de jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo, põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer.

Haruki Murakami photo
George Orwell photo
Orhan Pamuk photo

“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
Anthony Doerr photo
C.J. Mahaney photo
Fernando Pessoa photo
George Orwell photo
Lygia Fagundes Telles photo
Ken Follett photo
Laura Esquivel photo
Jorge Amado photo
Jack London photo
Frederick Buechner photo
Susanna Tamaro photo
Fernando Pessoa photo
Paulo Coelho photo
Gerson De Rodrigues photo
Elon Musk photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Anthony Bourdain photo
Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Daforin

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia;

Não veem que estou
Destruindo suas vidas?

Me enforquem
Para que eu possa faze-los viver!

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento ser feliz
Ela começa a chorar

Suas lágrimas transformam-se em
Maldições que transformam o meu
Sorriso em gritos de dor

Gritando como um lunático
Eu suplico para que todos
Vocês vão embora

Eu só quero ficar sozinho
Com o diabo e ouvi-lo chorar

Sentindo a sujeira do mundo
Corroer a minha pele

Não entendo como vocês
Podem amar um monstro como eu;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento
Levantar da cama

Ela se deita em meu lugar
Me prendendo a este quarto
Um escravo das suas paranoias

Escutei os sussurros de
Uma criança maldita
Lamentando o seu nascimento

Como a morte pré-matura
De estrelas incandescentes

Desejamos a escuridão do nada
E o martírio de todas as coisas

Me usem!
Como um porco
Pronto ao abate!

Me odeiem!
Como o diabo odeia
O crucifixo!

Eu sou as trevas
Nos olhos daqueles
Que perderam as suas esperanças

Nas minhas poesias
Há metáforas que escondem
A data do meu suicídio

Mas vocês só se importam
Com o poeta

E não com o sangue
Jorrado dos meus punhos;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

E ela faz todos que eu amo sofrer
Todas as vezes que eu tento abrir
O meu coração

Ela me transforma em um monstro
Capaz de corroer as suas entranhas
E sugar a sua felicidade

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

Isabel I de Inglaterra photo
Mariana Alcoforado photo

“Separar nossos corações não poderia. O amor, mais poderoso do que ele, os ligou por toda a nossa vida.”

"Il ne sauroit séparer nos cœurs: l'amour qui est plus puissant que lui les a unis pour toute notre vie."
Atribuídas, Carta primeira
Fonte: Lettres portugaises (As Cartas Portuguesas - Carta primeira)

“Crença é uma verdade aceita por sua mente. Fé é o fogo mantido em seu coração.”

Joseph Fort Newton (1876–1950) advogado norte-americano

Belief is truth held in the mind; faith is a fire in the heart
Joseph Fort Newton citado em "Distilled wisdom: an encyclopedia of wisdom in condensed form" - página 147, Alfred Armand Montapert Books of Value, 1964, ISBN 0960317406, 9780960317400, 355 páginas

John Green photo

“Eu sempre amaria Alasca Young, minha vizinha pervertida, com todo o meu pervertido coração.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Gordo, p.224
Quem é Você, Alasca? (2005)

Antístenes photo

“A riqueza e a pobreza das pessoas encontram-se não em seus bens imóveis, mas em seus corações.”

Antístenes (-444–-365 a.C.)

Fonte: Xenofonte, Simpósio, 4.34 http://www.perseus.tufts.edu/hopper/text?doc=Perseus%3Atext%3A1999.01.0212%3Atext%3DSym.%3Achapter%3D4%3Asection%3D34

Enéas Carneiro photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Peter Steele photo
Gerson De Rodrigues photo

“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
James Joyce photo

“Tu é incrível porque quando teu coração quebrou tu não procurou vingança, tu só ficou lá tentando juntar os cacos.”

Tu é incrível porque quando teu coração quebrou tu não procurou vingança, tu só ficou lá tentando juntar os cacos.
ABRAHAM SCHNEERSOHN

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Isaque de Nínive photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Franz Liszt photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
John Steinbeck photo
Alexis Karpouzos photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Jonathan Edwards photo

“E que no meu coração
seja sempre primavera”

do livro Renascença

Albert Camus photo
Albert Camus photo
Albert Camus photo
Jean-pierre Claris De Florian photo
John Keats photo
Jorge Amado photo