Frases sobre condição
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“A nossa civilização é em grande parte responsável pelas nossas desgraças. Seríamos muito mais felizes se a abandonássemos e retornássemos às condições primitivas.”

Sigmund Freud (1856–1939)

Sigmund Freud como citado em Revista Symposium de filosofia - Edição 1 - Página 44, Universidade Católica de Pernambuco - 1998

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

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“A incomparável arte de ler bem, essa condição necessária para a tradição da cultura”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

O Anticristo/Ecce Homo/Nietzsche Contra Wagner

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“O Édipo não serve estritamente para nada, a não ser para apertar o inconsciente dos dois lados. Veremos em que sentido é que o Édipo é estritamente ""indecidível», como dizem os matemáticos. Estamos fartos dessas histórias em que se está bem de saúde graças ao Édipo, doente do Édipo, e em que há várias doenças dentro do Édipo. Pode até acontecer que um analista se farte desse mito que é a gamela e a cova da psicanálise e que retorne às origens: «Freud nunca chegou a sair nemdo mundo do pai, nem da culpabilidade… Mas foi o primeiro que, ao criar a possibilidade de construir uma lógica de relação com o pai, abriu o caminho para o homem se libertar do domínio do pai. A possibilidade de viver para! d da lei do pai, para lá de qualquer lei, talvez seja a possibilidade mais essencial que a psicanálise freudiana criou. Mas, paradoxalmente, e talvez por causa do próprio Freud, tudo leva a crer que essa libertação que a psicanálise permite se fará - se faz já - fora dela,>. Todavia, não podemos partilhar nem deste pessimismo nem deste optimismo. Porque é preciso muito optimismo para pensar que, psicanálise permite uma verdadeira solução do Édipo: o Édipo é como Deus; o pai é como Deus; só se resolve o problema quando se suprimir tanto o problema (orno a solução. A esquizo-análise não se propõe resolver o Édipo, não pretende resolvê-Io melhor que a psicanálise edipiana. Propõe-se desedipianizar o inconsciente para poder chegar aos verdadeiros problemas. Propóe-se atingir essas regiões do inconsciente órfão «(para lá de todas as leis», em que o problema deixa de poder ser posto. E por consequência, também não partilhamos do pessimismo de pensar que essa mudança, essa libertação só se pode fazer fora da psicanálise. Pensamos, pelo contrário, que é possível dar-se uma reversão interna que. transforme a máquina analítica numa peça indispensável do aparelho revolucionário. Mais: já há mesmo condições objectivas para isso.
Tudo se passa, pois, como se o Édipo tivesse dois pólos: um pólo de figuras Imaginárias de identificação e um pólo de funçóes simbólicas diferenciantes. Mas seja como for estamos edipianizados: se não temos o Édipo como crise, temo-lo como estrutura. Então transmitimos a crise a OUtrOS, e tudo volta a começar. E é esta a disjunção edipiana, o movimento de pêndulo, a razão inversa exclusiva. E é por isso que quando nos convidam a superar uma concepção simplista do Édipo fundada em imagens paternas, por uma concepção em que se definem funções simbólicas numa estrutura, e se substitui o papá-mamá tradicional por uma função-mãe e uma função-pai, não vemos o que é que se ganha com isso, a não ser o fundar a universalidade do Édipo para além da variabilidade das imagens, soldar ainda melhor o desejo à lei e ao interdito, e levar a cabo o processo de edipianização do inconsciente. Estes são os dois extremos do Édipo, o seu mínimo e o seu máximo, consoante o consideremos como tendente para o valor indiferenciado das suas imagens variáveis, ou para a capacidade de diferenciação das suas funções simbólicas. «Quando nos aproximamos da imaginação material, função diferencial
diminui e tende-se para equivalências; quando nos aproximamos dos elementos
formadores, a função diferencial aumenta e tende-se para valências distintivas ». Depois disto, não nos espantava nada ouvir dizer que o Édipo como estrutura é a trindade cristã, enquanto que o Édipo como crise é a trindade familiar, insuficientemente estruturada pela fé; sempre os dois pólos em razão inversa, Édipo for ever.' Quantas interpretações do lacanismo, oculta ou abertamente piedosas, invocaram um Édipo estrutural para formar e fechar o duplo impasse, para nos reconduzirem à questão do pai, para conseguirem edipianizar o esquizo, e mostrar que uma lacuna no simbólico nos remete para o imaginário e que, inversamente, as insuficiências ou confusões imaginárias nos remetem para a estrutura. Como um célebre precursor dizia aos seus animais: chega de lengalenga…”

Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia

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“Outro assunto de que vejo a Dilma Rousseff falar muito, batendo no peito, é o de que no Brasil o desemprego é baixíssimo. Mentira! Nós temos a maior taxa de desemprego do mundo! E eu tenho duas provas dos nove para confirmar isso aí. O Governo do PT só considera desempregado quem procura emprego. A própria Dilma disse, no último debate, que o Bolsa Família atinge 14 milhões de famílias. Dessa vez, ela acertou a multiplicação. Falou que 56 milhões de pessoas são cobertas pelo Bolsa Família, e a condição número 1 para receber Bolsa Família é não trabalhar. Ou seja, nós temos pouco mais de 25% do povo brasileiro que não trabalha; somando-se aos 5% dos que querem trabalhar e não encontram emprego, só aí temos 30% de desempregados no Brasil. Somando-se àqueles que não procuram emprego porque desistiram, nós nos aproximamos de 40% de taxa de desemprego no País. E quando a Dilma diz que a taxa é diminuta, em torno de 6%, qual é a prova que eu apresento para isso aí? Se realmente fosse pequena essa taxa de desemprego, o nosso PIB não seria próximo de zero. Outra prova que eu apresento é a seguinte: em qualquer local onde o desemprego é pequeno, o número de mortes por mil habitantes também é pequeno, e nós temos um dos maiores índices de mortes por 100 mil habitantes do mundo. O fato é que os números são maquiados. Cada um que perde o emprego aqui no Brasil, sendo humilde, vai para o Bolsa Família e passa a ser considerado como empregado.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2014

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“Voto, portanto, pelo voto aberto nas condições que o regimento agora nos oferece, em todas as situações. Mas fica meu registro que perdemos a possibilidade, com voto aberto para vetos, perdemos parcela das prerrogativas do Parlamento brasileir0.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves Aécio Neves votou pelo voto aberto dia 26 de novembro 2013
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/aecio-neves-vota-voto-secreto-congresso/

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“Não tem dinheiro. Se não há o recurso, não fomos nós que criamos essa situação. Sempre uso uma expressão: não chegamos ao fundo do poço, passamos do fundo do poço. Uma atitude dessa natureza me impacta pessoalmente, mas sei o que serve para o estado. Para alguém que está com câncer, não adianta dar Novalgina. É preciso criar condições de manter a máquina funcionando, os serviços públicos funcionando.”

José Ivo Sartori (1948) Ex-Governador do Estado do Rio Grande do Sul

Governador do RS, discorrendo sobre a grave crise fiscal pela qual o estado passa, em entrevista concedida ao jornal Zero Hora — 25 de agosto de 2015.
Fonte: G1 http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/08/passamos-do-fundo-do-poco-define-jose-ivo-sartori-sobre-crise-no-rs.html

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“Pois nem piramides que atingem as estrelas, / nem lar de Jove Eleu que imita o céu, nem as riquezas do sepulcro de Mausolo / fogem a condição final da Morte. / Chuvas ou chamas dão um fim a sua glória: / tombam no peso tácito dos anos. Mas o renome ganho com talento nunca / passa - o talento em glória não tem morte.”

Propércio (-47–-16 a.C.)

"Nam neque pyramidum sumptus ad sidera ducti, / nec Iouis Elei caelum imitata domus, / nec Mausolei diues fortuna sepulcri / Mortis ab extrema condicione uacant. / Autillis flamma aut imber subducet honores, / annorum auttacito pondere uicta ruent. / at non ingenio quaesitum nomen ab aeuo / excidet : ingenio stat sine Morte decus."
Elegias. 3.2.19-26. Sexto Propércio; tradução e organização de Guilherme Gontijo Flores.
Estes versos abordam a temática da imortalidade alcançada através da fama obtida pela obra poética. É feita uma comparação com grandes construções do mundo antigo, todas destinadas a ruína com o passar dos tempos. Três das setes maravilhas do mundo antigo são citadas: A Pirâmide de Quéops; a Estátua de Zeus em Olímpia e o Mausoléu de Halicarnasso. Das três apenas uma ainda continua de pé, e já bem deteriorada em comparação com a época de seu apogeu. Horácio, em Odes. 3.30 aborda temática semelhante.
Fonte: Sexto Propércio. Elegias de Sexto Propércio; organização, introdução, tradução e notas: Guilherme Gontijo Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. página 387. Nota referente a elegia 3.2.19-26.

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“Quando, na noite histórica de 29 de outubro, assumi o Governo, atentei logo na posição em que me colocaram os acontecimentos. Compreendi que, com o presidir, sem qualquer parcialidade, as eleições do Presidente da República e da Assembléia Constituinte, tinha a meu dever preparar a passagem de uma forma de governo a outra, ambas extremadas no conceber a condição humana perante o Estado.”

José Linhares (1886–1957) político brasileiro, 15° presidente do Brasil

Na passagem de cargo para Eurico Gaspar Dutra
Ref.: Sem flores e com poucas palmas, o general Dutra faz seu juramento na solenidade do Palácio Tiradentes. Correio da Manhã. http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=089842_05&pagfis=29860&url=http://memoria.bn.br/docreader#

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“Estamos empenhados em aprovar as reformas: a modernização trabalhista e a reforma da Previdência, que é vital para que haja condições para você ter um ambiente fiscal que gere confiança interna e externa.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em entrevista ao Correio Braziliense
Correio Braziliense http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2017/06/25/internas_polbraeco,604741/entrevista-moreira-franco-qualquer-governo-sangra.shtml, 25/06/17

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“Todos os principais ex-guerrilheiros que se lançam na luta política costumam dizer que estavam lutando pela Democracia. Eu não tenho condições de dizer isso. Eu estava lutando contra uma Ditadura Militar, mas se você examinar o programa político que nos movia naquele momento, era voltado para uma Ditadura do Proletariado. Então, você não pode voltar atrás, corrigir o seu passado e dizer: Olha, naquele momento eu estava lutando pela Democracia.”

Em sabatina http://eleicoes.uol.com.br/2010/rio-de-janeiro/ultimas-noticias/2010/08/25/gabeira-diz-que-nem-ele-nem-dilma-queriam-a-democracia-pela-luta-armada.jhtm promovida pela Folha de S. Paulo e pelo UOL quando da sua candidatura para o Governo do Estado do Rio de Janeiro — 25 de agosto de 2010

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“A pré-condição de uma sociedade civilizada é a restrição da força física nas relações sociais. (…) Numa sociedade civilizada, a força pode ser usada apenas em retaliação e somente contra aqueles que iniciam a sua utilização.”

Ayn Rand (1905–1982)

The Virtue of selfishness: a new concept of egoism http://philo.abhinav.ac.in/Objectivism/Ayn%20Rand%20-%20The%20Virtue%20of%20Selfishness.pdf. Nova York: Signet, 1964, p. 103; como traduzido e citado por Filipe Celeti em Entendendo o Princípio de Não-Agressão http://filipeceleti.com/2015/01/29/entendendo-o-principio-de-nao-agressao/. 29/01/2015. Visitado em 5 de fevereiro de 2015.

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“As flores são a maior prova que existe da bondade da Providência. Todo o resto, os poderes, os desejos, a comida, é necessário à nossa existência. Mas a rosa é uma dádiva. Seu cheiro e sua cor são um embelezamento da vida e não uma condição sua. E as dádivas só são obtidas através da bondade, por isso temos muito a esperar das flores.”

Our highest assurance of the goodness of Providence seems to me to rest in the flowers. All other things, our powers, our desires, our food, are all really necessary for our existence in the first instance. But this rose is an extra. Its smell and its color are an embellishment of life, not a condition of it. It is only goodness which gives extras, and so I say again that we have much to hope from the flowers
The Memoirs of Sherlock Holmes - Página 184 https://books.google.com.br/books?id=QcAjDwAAQBAJ&pg=PA184, Arthur Conan Doyle - Jazzybee Verlag, 1930 - 228 páginas

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“Até quatro meses de gravidez, não existe quase nada. É como um grãozinho. Portanto, a mulher deve ter o direito de decidir o que é melhor. Se ela acha que não tem dinheiro ou condição emocional para criar uma criança, como pode dar a luz?”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Afirmando ser a favor do aborto.
Verificadas
Fonte: Vírgula. Data: 5 de junho de 2007.
Fonte: Gisele Bündchen: a favor do aborto e da camisinha, Virgula, Vírgula, 5 de junho de 2007 http://virgula.uol.com.br/famosos/gisele-bundchen-a-favor-do-aborto-e-da-camisinha/,

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“A justiça é retribuição e troca sob a condição de uma posição de poder aproximadamente igual.”

Gerechtigkeit ist also Vergeltung und Austausch unter der Voraussetzung einer ungefähr gleichen Machtstellung.
Menschliches, allzumenschliches: ein Buch für freie Geister, Volume 1, página 93, Friedrich Wilhelm Nietzsche - E.W. Fritzsch, 1886

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“No esforço que fazemos para entender o mundo, somos um pouco como um homem que tenta compreender o mecanismo de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e as mãos em movimento, ele ouve o tic-tac, mas ele não tem como abrir o gabinete. Se ele é engenhoso, ele poderá formar uma certa imagem do mecanismo, que servirá para responder por tudo o que ele pode observar, mas nunca pode ter certeza de que sua imagem é a única capaz de explicar suas observações. Ele nunca estará em condições de comparar sua imagem com o mecanismo real, e ele nem mesmo poderá representar a possibilidade ou a significação de tal comparação. Mas ele acredita certamente que, na medida em que seu conhecimento aumenta, sua imagem da realidade se tornará cada vez mais simples e explicará cada vez mais o domínio compreendido pelas impressões sensíveis.”

Albert Einstein (1879–1955)

"In the effort we make to understand the world, we are a little like a man who tries to comprehend the mechanism of a closed watch. He sees the dial and the hands in movement, he hears the tick-tock, but he has no way of opening the case. If he is ingenious he will be able to form a certain image of the mechanism, which will serve to answer for everything that he can observe, but he can never be sure that his image is the only one capable of explaining his observations. He will never be in a position to compare his image with the real mechanism, and he will not even be able to represent the possibility or the signification of such a comparison. But he believes most certainly that in the meas­ure that his knowledge increases, his image of the reality will become more and more simple and will increasingly explain the domain understood by the sensible impressions."
Albert Einstein and Leopold Infeld, L’Évolution des idées en physique, (Paris, Flammarion, s.d.) p.286 apud The Dilemma of Liberalism, Charles N. R. McCoy, Volume 16, numéro 1, 1960 https://www.erudit.org/en/journals/ltp/1960-v16-n1-ltp0956/1019984ar.pdf
Filosofia de vida

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“Só a própria pessoa está em condições de escolher o que é melhor para ela.”

reiki universal, Johnny De' Carli, citações, escolhas

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