Frases sobre vez
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Variante: Os cobardes morrem várias vezes antes da sua morte;
O homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez.

“Quando fizer o bem, faça-o aos poucos. Quando for praticar o mal, fazê-lo de uma vez só.”

“As pessoas às vezes machucam as outras pelo simples fato de estarem machucadas.”

“Ora, uma vez que abrimos a porta para as exceções, é difícil fechá-la.”
On Suicide: A Study in Sociology
Amores Perfeitos - Editora Ágora, 2004, pg. 20

Fonte: Solidão Deuses Ateísmo Niilismo

Morte Niilismo Nietzsche Suicídio Vida

“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

“Do fundo do coração, sei que nunca mais terei minha inocência outra vez.”
Anne Frank, jovem judia morta aos 15 anos num campo de concentração nazista, em um dos relatos escritos em seu diário sobre os horrores presenciados durante o holocausto; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html, 2000 Especial

“Monstros existem e fantasmas também. Vivem dentro de nós e, às vezes, eles vencem.”
monsters are real, and ghosts are real, too. They live inside us, and sometimes they win.
The Shining - Página xvii https://books.google.com.br/books?id=vUZoxITGufkC&pg=PR17, Stephen King - Simon and Schuster, 2002, ISBN 0743437497, 9780743437493, 505 páginas
Variante: Os monstros existem. Os fantasmas também. Eles vivem dentro de nós e ás vezes eles ganham.

Atribuídas
Fonte: J. Darling, David (2004) em The Universal Book of Mathematics. Wiley; pág. 90. ISBN 978-0-471-27047-8.

I may be mistaken but I fancy that one can know a man from his laugh, and if you like a man's laugh before you know anything of him, you may confidently say that he is a good man.
The house of the dead: a novel in two parts - página 36, Fyodor Dostoyevsky - The Macmillan Company, 1915 - 284 páginas

“Ás vezes, a gente acha que atingiu o fundo do terror, desiste, e mesmo assim não morre.”
Atribuídas

“Eu saio muito pelo mundo, e ninguém liga. De vez em quando alguém diz oi.”
Revista Premiere (EUA) - 02/05

“Estar sozinho nunca me pareceu certo. Às vezes me senti bem, mas isso nunca me pareceu certo.”

“O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem.”

“Ás vezes você acha bondade no meio do inferno.”
Atribuídas

“A vida tem cada vez mais obstáculos, principalmente quando se está apaixonado…”

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

“Às vezes, as coisas boas desmoronam para coisas melhores acontecerem.”

Queda e recomeço

“Um objetivo nem sempre é para ser atingido, muitas vezes ele serve apenas como algo para visar.”

“Não é suficiente que façamos o nosso melhor; às vezes temos que fazer o que é preciso.”

“Vale mais romper de uma vez do que alimentar permanente suspeita.”

“Não se ama duas vezes a mesma mulher.”
"Memórias Póstumas de Brás Cubas" (1881), capítulo XLIV; veja (wikisource)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas

“Saber fazer e saber mostrar é saber duas vezes. O que não se vê é como se não existisse.”
Aforismo 130
A Arte da Prudência

“Se alguém trai você uma vez, a culpa é dele. Se trai duas vezes, a culpa é sua.”
If someone betrays you once, it is his fault; If he betrays you twice, it is your fault.
citado em "Defining moments: experiences of black executives in South Africa's workplace" - página 145, Wendy Luhabe, University of Natal Press, 2002, ISBN 1869140206, 9781869140205, 212 páginas
Atribuídas

Bob Marley, citado em "kdfrases.com"

“Quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.”

“Uma das grandes lições da vida é que os tolos às vezes estão certos.”

“A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa?”

Texto de Kurt encontrado ao lado do seu cadáver a 8 de Abril de 1994

Memórias póstumas de Brás Cubas, Capítulo VII, Machado de Assis (1881)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.

“Um covarde morre mil vezes, um soldado só morre de um jeito.”
Atribuídas

Variante: Ninguém entra em um mesmo rio uma segunda vez, pois quando isso acontece já não se é o mesmo, assim como as águas que já serão outras.

Suicídio Morte Niilismo Cartas Costumas - Gerson De Rodrigues
Variante: Cartas Póstumas
Eu vivi uma vida de Rebeldia
Neguei os deuses e gritei por Anarquia
Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia
Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia
Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia
No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.
E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés...
Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer
- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?
O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte
Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo?
Quantas aulas eu dei?
Quantas pessoas eu influenciei?
Quantas vidas eu salvei?
Será que... eu fiz o meu trabalho como Filósofo?
Ou o tempo me apagou de sua história?
De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.
Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.
Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.
Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.
Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar...
Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.
Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:
Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.
Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.
E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais...
- Gerson De Rodrigues

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche