Frases sobre sociedade
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“A literatura é a expressão da sociedade, como a palavra é a expressão do homem.”

Bonald (1754–1840) político francês

La littérature est l'expression de la société, comme la parole est l'expression de l'homme
Oeuvres complètes de M. de Bonald, Pair de France et Membre de l ..., Volume 3‎ http://books.google.com.br/books?id=mpx8hVKTcdcC&pg=PT382, Louis-Gabriel-Ambroise Bonald (vicomte de) - Migne, 1859

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“O PT diz ter um programa operário. Mas é um programa de radicais de classe média que imaginam representar a classe operária, e não os operários, porque estes querem mesmo é se integrar à sociedade de consumo, ter empregos, boa vida etc. Não lhes passa pela cabeça coisas como socialismo.”

Paulo Francis (1930–1997)

citação de 1985; referida em "Paulo Francis: Brasil na cabeça"; Por Daniel Piza; Publicado por Relume Dumará, 2004; ISBN 8573163658, 9788573163650; 117 páginas http://books.google.com.br/books?id=SWplAAAAMAAJ&, página 83
Atribuídas

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“O presidente Lula acha que o PT precisa passar por uma renovação, alargar seus horizontes, o diálogo com outras camadas da sociedade que se afastaram um pouco do nosso ideário, e assim como qualquer militante do partido (dos Trabalhadores), ele tem o direito de expressar sua opinião.”

Fernando Haddad (1963) professor, advogado e político brasileiro

Quando de sua pré-candidatura à prefeitura de São Paulo pelo PT, contando com o apoio de Lula
Fonte: Estadão http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2011/08/12/haddad-afirma-que-lula-acha-que-o-pt-precisa-passar-por-uma-renovacao/ — 12 de agosto de 2011

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“Tomar banho é coisa da sociedade de consumo.”

João Gordo (1964) músico brasileiro

João Gordo, apresentador da MTV e vocalista da banda Ratos de Porão
Fonte: Revista Veja, Edição 1 661 - 9/8/2000 http://veja.abril.com.br/090800/vejaessa.html

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“Na comunidade pobre da Varginha, no Rio de Janeiro, o papa fez o apelo para que ninguém permaneça insensível às desigualdades e possa contribuir para acabar com as injustiças: "A medida da grandeza de uma sociedade é dada pelo modo como esta trata os mais necessitados.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 29 de julho de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/07/1318202-em-boa-hora.shtml

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“Se é legítimo que a sociedade cobre soluções para os problemas brasileiros, é igualmente fundamental que não percamos de vista o que é de fato prioritário.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves Artigo do senador para a Folha de S.Paulo, 15 de julho de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www.psdb.org.br/psdb-define-seis-prioridades-para-a-reforma-politica/

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“Chamou um segmento da sociedade que o governo controla. Muitos que recebem mesada do governo. E ignorou segmentos políticos que representam metade da população brasileira.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves entrevista coletiva 5 de julho de 2013.
Fonte G1 http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/plebiscito-nasceu-morto-diz-aecio.html

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“O que estamos percebendo é o governo perdendo o rumo. No afã de dar respostas rápidas à sociedade brasileira, o governo está perdendo o foco mais uma vez. As oposições apresentaram uma agenda para o governo.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves Em entrevista no dia 01/07/2013
Fonte PSDB http://www.psdb-mg.org.br/agencia-de-noticias/aecio-neves-defende-corte-de-ministerios-e-de-cargos-federais

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“A presença sólida e permanente do Estado é exatamente a condição necessária para a institucionalização de parcerias com a sociedade civil no setor público.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Fonte Aécio Neves, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, no caderno de “Opinião”, com o título: “Segurança, um novo paradigma”, em 28/06/2009.

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“As particularidades, como todos sabem, são favoráveis à virtude e à felicidade; as generalidades é que são, intelectualmente, males necessários. A espinha dorsal da sociedade não é composta de filósofos, mas de serradores de enfeites e de coleccionadores de selos.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Variante: As particularidades, como todos sabem, são favoráveis à virtude e à felicidade; as generalidades é que são, inteletualmente, males necessários. A espinha dorsal da sociedade não é composta de filósofos, mas de serradores de enfeites e de colecionadores de selos.

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“Para mim há uma loucura racional aceita pela sociedade e uma loucura irracional condenada por ela.”

Augusto Cury (1958) Psiquiatra e Escritor brasileiro

O futuro da Humanidade. - Página: 55

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“que quer o anarquista? A liberdade —a liberdade para si e para os outros, para a humanidade inteira. Quer estar livre da influência ou da pressão das ficções sociais; quer ser livre tal qual nasceu e apareceu no mundo, que é como em justiça deve ser; e quer essa liberdade para si e para todos os mais. Nem todos podem ser iguais perante a Natureza: uns nascem altos, outros baixos; uns fortes, outros fracos; uns mais inteligentes, outros menos… Mas
todos podem ser iguais daí em diante; só as ficções sociais o evitam. Essas ficções sociais é que era preciso destruir.
Era preciso destrui-las… Mas não me escapou uma coisa: era preciso destrui-las mas em proveito da liberdade, e tendo sempre em vista a criação da sociedade livre. Porque isso de destruir as ficções sociais tanto pode ser para criar liberdade, ou preparar o caminho da liberdade, como para estabelecer outras ficções sociais diferentes, igualmente más porque igualmente ficções. Aqui é que era preciso cuidado. Era preciso acertar com um processo de acção, qualquer que fosse a sua violência ou a sua não-violência (porque contra as injustiças sociais tudo era legítimo), pelo qual se contribuísse para destruir as ficções sociais sem, ao mesmo tempo, estorvar a criação da liberdade futura; criando já mesmo, caso fosse possível, alguma coisa da liberdade futura.”

El banquero anarquista

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“A nossa sociedade ocidental contemporânea, apesar do seu progresso material, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autómato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer.

Este aumento das doenças mentais pode ter expressão em sintomas neuróticos, claramente visíveis e extremamente penosos. Mas abstenhamo-nos, como diz Fromm, de definir a higiene mental como a prevenção de sintomas. Estes não são nossos inimigos, mas, sim, nossos amigos; quando há sintomas, há conflito, e o conflito indica sempre que as forças da vida que pugnam pela integração e pela felicidade continuam a lutar. Os casos de doença mental realmente desesperados encontram-se entre os indivíduos que parecem mais normais. Muito deles são normais por se encontrarem tão bem adaptados ao nosso modo de vida, porque a sua voz humana foi silenciada tão precocemente nas suas vidas que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico.
Não são normais no sentido absoluto que poderíamos dar à palavra; são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua adaptação perfeita a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de indivíduos anormalmente normais, que vivem sem espalhafato numa sociedade à qual, se fossem seres humanos por inteiro, não deviam estar adaptados, acalentam ainda a ilusão da individualidade, mas, na realidade, estão em grande medida desindividualizados. A sua conformidade evolui para uma coisa parecida com a uniformidade. mas uniformidade e liberdade são incompatíveis. A uniformidade e a saúde mental são também incompatíveis. […] O homem não é feito para ser um autómato, e, se nisso se tornar, a base do seu equilíbrio mental está destruída.”

Brave New World Revisited

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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política.”

Rodrigo Janot (1957) Jurista brasileiro, Ex-procurador geral da República

G1 http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/09/no-stf-janot-diz-que-ha-tentativa-de-manchar-investigacoes-da-lava-jato.html — Atualizado 21/10/2016

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“As sociedades informacionais não são apenas caracterizadas pela apropriação da tecnologia mas também pela sua abertura interna e bem-estar social.”

Fonte: CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede | Do Conhecimento à Acção Política, p.46. In Conferência promovida pelo Presidente da República 4 e 5 de Março de 2005 | Centro Cultural de Belém. Disponível em http://biblio.ual.pt/Downloads/REDE.pdf

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“A arte é a expressão da sociedade em seu conjunto: crenças, idéias que faz de si e do mundo.”

Georges Duby (1919–1996)

l'art est l'expression d'une organisation sociale, de la société dans son ensemble, de ses croyances, de l'image qu'elle se fait d'elle-même et du monde
Georges Duby, citado em "Les enjeux de l'histoire culturelle‎" - Página 299, de Philippe Poirrier - Publicado por Seuil, 2004, ISBN 2020492458, 9782020492454 - 435 páginas

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“O anarquismo é a única filosofia que traz ao homem a consciência de si mesmo; A qual sustenta que Deus, o Estado e a sociedade são inexistentes, que suas promessas são nulas e sem efeito, pois só podem ser cumpridas mediante a subordinação do homem.”

Anarchism is the only philosophy which brings to man the consciousness of himself; which maintains that God, the State, and society are non-existent, that their promises are null and void, since they can be fullfilled only through man's subordination.
Anarchism: What is Really Stands For http://books.google.com/books?id=U5ZYAAAAMAAJ&q="Anarchism+is+the+only+philosophy+which+brings+to+man+the+consciousness+of+himself+which+maintains+that+God+the+State+and+society+are+non-existent+that+their+promises+are+null+and+void+since+they+can+be+fullfilled+only+through+man's+subordination"&pg=PA58#v=onepage (1910)

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“Eu me sinto muito bem no mundo, acho-o maravilhoso, sinto-me atrelado à vida como um gato. É a sociedade burguesa que não me agrada. É a degeneração da vida no mundo. Hitler foi o típico produto da pequena-burguesia. Também Stalin foi um produto pequeno-burguês. Eu sou pela moral contra o moralismo burguês. Qual é a diferença? O moralista diz o não aos outros, o homem moral o diz apenas a si próprio.”

Pier Paolo Pasolini (1922–1975)

"Io sto benissimo nel mondo, lo trovo meraviglioso, mi sento attrezzato alla vita, come un gatto. È la società borghese che non mi piace. È la degenerazione della vita del mondo. Hitler è stato il tipico prodotto della piccola borghesia. Anche Stalin è un prodotto piccolo-borghese. Io sono per la morale contro il moralismo borghese. Qual è la differenza? Il moralista dice di no agli altri, l'uomo morale lo dice solo a se stesso."
Fonte:Intervista a "La Stampa", 12 luglio 1968

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“Uma sociedade saudável e normal é aquela em que as pessoas habitualmente entram em divergência, já que um acordo geral é coisa rara de existir fora da esfera das qualidades humanas instintivas.”

Carl Gustav Jung (1875–1961) psiquiatra e psicoterapeuta suíço

Fonte: O homem e seus símbolos, Carl G. Jung, Maria Lúcia Pinho, Nova Fronteira, 2012, p.70

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“A função da imprensa na sociedade é informar, mas seu papel na sociedade é ganhar dinheiro.”

A. J. Liebling (1904–1963)

http://www.digestivocultural.com/ensaios - Um gourmet apaixonado por Paris/ Por Sérgio Augusto -- 16-01-2006 http://www.digestivocultural.com/ensaios/ensaio.asp?codigo=139&titulo=Um_gourmet_apaixonado_por_Paris

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“Despotismo pode governar sem fé, mas liberdade não pode. Religião é muito mais necessária nas repúblicas que se estabeleceram em cores brilhantes, que na monarquia que eles atacam, e é mais necessária nas repúblicas democráticas do que em qualquer outra. Como será possível aquela sociedade escapar da destruição, se o nó moral não é fortalecido em proporção ao quanto o nó política é relaxado? E o que pode ser feito com pessoas cujos próprios mestres são, ou se eles não são, submissos à Divindade?”

Alexis De Tocqueville (1805–1859) político francês

Despotism may govern without faith, but liberty cannot. Religion is much more necessary in the republics which they set forth in glowing colors, than in the morarchy which they attack; and it is more needed in democratic republics than in any others. How is it possible that society should escape destruction if the moral tie is not strengthened in proportion as the political tie is relaxed? And what can be done with a people who are their own masters if they are not submissive to the Divinity?
Democracy in America - página 288 http://books.google.com.br/books?id=DUAvAAAAYAAJ&pg=PA288, Alexis de Tocqueville, Henry Reeve, Edição 2, G. Adlard, 1838, 464 páginas