Frases sobre sobra
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“A felicidade é um perfume que não podemos espargir sobre os outros, sem que caiam algumas gotas sobre nós mesmos.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

Variante: A felicidade é um perfume que não se pode aspergir sobre os outros sem que algumas gotas respinguem sobre nós.

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“O mundo é grande
O mundo é grande e cabe
Na janela sobre o mar
O mar é grande e cabe
Na cama e no colchão de amar
O amor é grande e cabe
No breve espaço de beijar”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

Variante: O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.

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“O pilar e o anel em forma de círculo representam os princípios masculino e feminino. Na Grécia antiga o pilar era o "hérnia" que ficava do lado de fora da casa representando Hermes, enquanto a lareira redonda no interior simbolizava Héstia. Na índia e em outras partes do leste, o pilar e o círculo ficam "copulados". O lingam, ou símbolo fálico, penetra o yoni ou anel feminino, o qual se estende sobre ele como num jogo infantil de arremesso de argolas. Lá o pilar e o círculo juntavam-se, enquanto os gregos e os romanos conservavam esses mesmos dois símbolos de Hermes e Héstia relacionados, mas à parte. Para enfatizar mais essa separação, Héstia é uma deusa virgem que nunca será penetrada, como também a mais velha deusa olímpica. Ela é tia solteirona de Hermes considerado como o mais jovem deus olímpico - uma união altamente improvável.
Desde os tempos gregos as culturas ocidentais têm enfatizado a dualidade, uma divisão ou diferenciação entre masculino e feminino, mente e corpo, logos e eros, ativo e receptivo, que depois se tornaram valores superiores e inferiores, respectivamente. Quando Héstia e Hermes eram ambos honrados nos lares e templos, os valores femininos de Héstia eram os mais importantes, e ela recebia as mais altas honras. Na época havia uma dualidade complementar. Héstia desde então foi desvalorizada e esquecida. Seus fogos sagrados não são mais cuidados e o que ela representa não é mais honrado.
Quando os valores femininos de Héstia são esquecidos e desonrados, a importância do santuário interior, interiorização para encontrar significado e paz, e da família como santuário e fonte de calor ficam diminuídos ou são perdidos. Além disso, o sentimento de uma ligação básica com os outros desaparece, como desaparece também a necessidade dos cidadãos de uma cidade, país ou da terra se ligarem por um elo espiritual comum.
Num nível místico, os arquétipos de Héstia e de Hermes se relacionam através da imagem do fogo sagrado no centro. Hermes-Mercúrio era o espírito alquímico Mercúrio, imaginado como fogo elementar. Tal fogo era considerado a fonte do conhecimento místico, simbolicamente localizado no centro da Terra.
Héstia e Hermes representam idéias arquetípicas do espírito e da alma. Hermes é o espírito que põe fogo na alma. Nesse contexto, Hermes é como o vento que sopra a brasa no centro da lareira, fazendo-a acender-se. Do mesmo modo, as idéias podem excitar sentimentos profundos, ou as palavras podem tornar consciente o que foi inarticuladamente conhecido e iluminado o que foi obscuramente percebido.”

Goddesses in Everywoman

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“Quem alcançou neste mundo grandeza igual à dessa bendita mulher, a mãe de Deus, a virgem Maria? No entanto, como se fala dela? A sua grandeza não provém do fato de ter sido bendita entre as mulheres, e se uma estranha coincidência não levasse a assembléia a pensar com a mesma desumanidade do predicador, qualquer jovem devia, seguramente, perguntar: Por que não fui eu também bendita entre as mulheres? Se se não possuísse outra resposta, de forma alguma acharia ter de rejeitar esta pergunta, pretextando a sua falta de senso; porque, no abstrato, em presença de um favor, todos temos mesmos direitos. São esquecidos a tribulação, a angústia, o paradoxo. Meu pensamento é tão puro como o de qualquer outro; e ele purifica-se, exercendo-se sobre as coisas. E se não se enobrecer pode-se então esperar pelo espanto; porque se essas imagens foram alguma vez evocadas jamais poderão ser esquecidas. E se contra elasse peca, extraem da sua muda cólera uma terrível vingança, mais terrível do que os rugidos de dez ferozes críticos. Maria, indubitavelmente, deu à luz o filho graças a um milagre, mas no decorrer de tal acontecimento foi como todas as outras mulheres, e esse tempo é o da angústia, da tribulação e do paradoxo. O anjo foi, sem dúvida, um espírito caritativo, mas não foi complacente porque não foi dizer a todas as outras virgens de Israel: Não desprezeis Maria, porque lhe sucedeu o extraordinário. Apresentou-se perante ela só e ninguém a pôde compreender. No entanto, que outra mulher foi mais ofendida do que Maria? Pois não é também verdade que aquele a quem Deus abençoa é também amaldiçoado com o mesmo sopro do seu espírito? É desta forma que se torna necessário, espiritualmente, compreender Maria. Ela não é, de maneira alguma, uma formosa dama que brinca com um deus menino, e até me sinto revoltado ao dizer isto e muito mais ao pensar na afetação e ligeireza de tal concepção. Apesar disso, quando diz: sou a serva do Senhor, ela é grande e imagino que não deve ser difícil explicar por que razão se tornou mãe de Deus. Não precisa, absolutamente nada, da admiração do mundo, tal como Abraão não necessita de lágrimas, porque nem ela foi uma heroína, nem ele foi um herói. E não se tornaram grandes por terem escapado à tribulação, ao desespero e ao paradoxo, mas precisamente porque sofreram tudo isso. Há grandeza em ouvir dizer ao poeta, quando apresenta o seu herói trágico à admiração dos homens: chorai por ele; merece-o; porque é grandioso merecer as lágrimas dos que são dignos de as derramar; há grandeza em ver o poeta conter a multidão, corrigir os homens e analisá-los um por um para verificar se são dignos de chorar pelo herói, porque as lágrimas dos vulgares chorões profanam o sagrado. Contudo ainda é mais grandioso que o cavaleiro da fé possa dizer ao nobre caráter que quer chorar por ele: não chores por mim, chora antes por ti próprio.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)
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“Não há nada como enxergar o coração de uma pessoa através de seus olhos, e aprender mais sobre a altura, a largura e profundidade de sua alma em uma hora, o que levaria uma vida inteira para descobrir, se ele ou ela não quisesse revelar, ou se você não tiver discernimento para entender.”

There is such a thing as looking through a person's eyes into the heart, and learning more of the height, and breadth, and depth of another's soul in one hour than it might take you a lifetime to discover, if he or she were not disposed to reveal it, or if you had not the sense to understand it.
The Tenant of Wildfell Hall (1848), Chapter 11

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“Deus parece ser essencial para explicar o que a ciência tem descoberto. As observações sobre as forças da física, as proteínas e o DNA, são todas repetíveis, e portanto, provêm evidências científicas altamente qualificadas sobre a existência de Deus.”

Ariel A. Roth (1927)

A ciência descobre Deus http://dialogue.adventist.org/articles/17_2_roth_p.htm.
Carlos Claudinei Talli, Das Novas Descobertas da Física Moderna à Nossa Alma, biblioteca24horas, 2008, p. 42 http://books.google.it/books?id=y9jS5MWoALAC&pg=PA42. ISBN 978-85-7893-266-7

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“A liberdade é um poder que temos sobre nós mesmos.”

Hugo Grócio (1583–1645) Filósofo Fundador do Direito Internacional
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“As coisas podem chegar até aqueles que esperam, mas são somente sobras deixadas por aqueles que lutam.”

Abraham Lincoln (1809–1865) 16° Presidente dos Estados Unidos

Things may come to those who wait, but only things left by those who hustle.
Abraham Lincoln citado em Forbes: Volume 102 - página 110, Bertie Charles Forbes - Forbes Incorporated, 1968
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Variante: As coisas chegam para aqueles que esperam, mas somente as coisas deixadas por aqueles que agem rápido.

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“A insistência na clareza a qualquer preço baseia-se em pura superstição sobre o modo como funciona a inteligência humana.”

Alfred North Whitehead (1861–1947)

Insistence on clarity at all costs is based on sheer superstition as to the mode in which human intelligence functions.
The wit and wisdom of Alfred North Whitehead‎ - Página 50, Alfred North Whitehead, Allison Heartz Johnson - Beacon Press, 1947 - 102 páginas

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“A compaixão é um sentimento natural que, ao moderar a violência do amor pelo próprio ego em cada indivíduo, contribui para a preservação de toda a espécie. É ela que nos impede a consolar imediatamente aqueles que estão sofrendo sem que tenhamos pensado sobre isso antes.”

Jean Jacques Rousseau (1712–1778)

Il est donc certain que la pitié est un sentiment naturel, qui, modérant dans chaque individu l'activité de l'amour de soi-même, concourt à la conservation mutuelle de toute l'espèce. C'est elle qui nous porte sans réflexion au secours de ceux que nous voyons souffrir
Œuvres completes de J.J. Rousseau: Politique - Volume 7, Página 101 http://books.google.com.br/books?id=45YwAAAAYAAJ&pg=PA101, Jean-Jacques Rousseau, Achille-Guillaume Le ... - Poinçot, 1790
Outras obras

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“(…) todo homem livre da Carolina deve ter absoluto poder e autoridade sobre seus escravos negros seja qual for sua opinião e religião.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

In The Fundamental Constitutions of Carolina (1669) in Political Writings, (org.) David Wooton, Penguin Books, London-New York, p. 196 (art. CX) apud Losurdo, Dominico in Contra-História do Liberalismo, 2006, p. 15.

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“Nós temos um bando de palhaços conduzindo nosso navio do direito estatal sobre um penhasco, temos bandidos corporativos roubando-nos cegos, e não podemos sequer limpar depois de um furacão muito menos construir um carro híbrido. Mas em vez de ficar louco, todo mundo senta em volta e acena a cabeça quando os políticos dizem: "Mantenha o rumo. Manter o rumo? Você tem que estar brincando. Esta é a América, não o Titanic condenado.”

We've got a gang of clueless bozos steering our ship of state right over a cliff, we've got corporate gangsters stealing us blind, and we can't even clean up after a hurricane much less build a hybrid car. But instead of getting mad, everyone sits around and nods their heads when the politicians say, "Stay the course." Stay the course? You've got to be kidding. This is America, not the damned Titanic.
Where Have All the Leaders Gone? (2007), Scribner, ISBN 1416532471

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“Existe muito mais coisa para ser dita sobre o fracasso. Ele é muito mais interessante do que o sucesso.”

Max Beerbohm (1872–1956)

There is much to be said for failure. It is more interesting than success
"Mainly on the air"‎ - Página 34, Sir Max Beerbohm - A. A. Knopf, 1946 - 142 páginas

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“Muitas pessoas tem me perguntado sobre esta música, e a resposta é muito simples. É apenas o caso de uma garota que diz que eu sou o pai do filho dela e eu estou declarando minha inocência porque "the kid is not my son".”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

Quando questionado se a canção Billie Jean era um hino de hostilidade ao sexo feminino.
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“A palavra mais acertada que já foi dita sobre celibato e matrimônio é esta: qualquer partido que escolhas tu te arrependerás.”

Nicolas Chamfort (1741–1794)

Le mot le plus raisonnable et le plus mesuré qui ait été dit sur la question du célibat et du mariage , est celui - ci : « Quelque parti que tu prennes, tu t'en repentiras. »
"Maximes, pensées, caractères et anecdotes: précédés d'une notice sur sa vie"‎ - Página 101 http://books.google.com.br/books?id=e2cGAAAAQAAJ&pg=PA101, Sébastien-Roch-Nicolas Chamfort - 1796 - 342 páginas

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“Nenhum homem que pense realmente de modo profundo sobre as mulheres tem uma elevada opinião sobre elas; os homens ou desprezam as mulheres ou nunca pensaram seriamente sobre elas.”

No men who really think deeply about women retain a high opinion of them; men either despise women or they have never thought seriously about them.
Otto Weininger in: Sex and Character (1903)

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“A borboleta conta momentos e não meses, e tem tempo de sobra.”

Rabindranath Tagore (1861–1941) Poeta bengali e filósofo

The butterfly counts not months but moments, and has time enough.
Fireflies - página 13, Rabindranath Tagore - Macmillan, 1955, ISBN 0026159805, 9780026159807 - 272 páginas