Frases sobre sinceridade

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da sinceridade, idade, outro, ser.

Melhores frases sobre sinceridade

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“Nada é mais complicado que a sinceridade.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano
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“A sinceridade é de vidro e a discrição de diamante”

André Maurois (1885–1967)

La sincérité est de verre la discrétion est de diamant !
citado em "Auto moto‎" - Página 100, de Société d'Information et de Publication - Publicado por François Gentile, 1994
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““Não se deve ter vergonha de ter sinceridade.””

Fonte: Livro: Matheus Souza em Frases

Frases sobre sinceridade

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“Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando. Falei como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Variante: Se tivesses acreditado na minha brincadeira de dizer verdades, teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando. Muitas vezes falei como o palhaço, mas nunca desacreditei da seriedade da platéia que sorria.

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“Se não podes ser o que és, sê com sinceridade o que podes ser.”

Henrik Ibsen (1828–1906)

citado em Revista Exame: Volume 4 - página 188, 1992
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“Cada vez que o homem escolhe seu compromisso e seu projeto com toda sinceridade e com toda lucidez, torna-se-lhe impossível preferir um outro.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é um humanismo, pág. 79
O existencialismo é humanismo

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“Não gosto dos que se acham com mérito por terem trabalhado penosamente. Porque, se o que fizeram foi penoso, seria por certo melhor que tivessem feito outra coisa. A sinceridade do meu prazer é o mais importante dos meus guias.”

Je n’aime point ceux qui se font un mérite d’avoir péniblement œuvré. Car si c’était pénible, ils auraient mieux fait de faire autre chose. La joie que l’on y trouve est signe de l’appropriation du travail et la sincérité de mon plaisir, Nathanaël, m’est le plus important des guides
"Les nourritures terrestres" - página 43, André Gide - Sociéte du Mercure de France, 1897 - 210 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“Entre nós, revolucionários, um fenômeno deve realizar-se; nós devemos conseguir compreender com perfeita retidão e sinceridade todas as idéias daqueles que combatemos; devemos fazê-las nossas, mas para dar-lhes seu verdadeiro sentido. Todos os raciocínios de nossos interlocutores, retardados pelas teorias ultrapassadas, classificam-se naturalmente em seu verdadeiro lugar, no passado, não no futuro. Eles pertencem à história da filosofia.”

Élisée Reclus (1830–1905)

Chez nous révolutionnaires, un phénomène analogue doit s'accomplir; nous aussi, nous devons arriver à saisir en parfaite droiture et sincérité toutes les idées de ceux que nous combattons; nous avons à les faire nôtres, mais pour leur donner leur véritable sens. Tous les raisonnements de nos interlocuteurs attardés aux théories surannées se classent naturellement à leur vraie place, dans le passé, non dans l'avenir. Ils appartiennent à la philosophie de l'histoire.
L'évolution, la revolution et l'idéal anarchique‎, de Elisée Reclus - 1902 - 296 páginas, Página 55

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“Ah, não sou uma pessoa falsa (risos). Um grande problema da minha vida é a minha sinceridade.”

Salete Lemos (1955) saleta diminutivo de sala

entrevista ao Portal Imprensa http://portalimprensa.uol.com.br/new_ultimasnoticias_data_view.asp?code=3297

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“Um homem é um bom vassalo à medida que acredita com sinceridade na importância de seu mestre.”

Yamamoto Tsunetomo (1659–1719)

Hagakure - O Livro do Samurai, Capítulo I

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“Nos assuntos muito sérios, o essencial é o estilo, não a sinceridade”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Em assuntos de grave importância o estilo, não a sinceridade, é a coisa vital.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Era uma vez uma época, e ela não está muito longe, em que também aqui se podia fazer sucesso com um bocadinho de ironia, que compensava todas as lacunas em outros aspectos, favorecia alguém com honrarias e lhe dava a reputação de ser culto, de compreender a vida e o caracterizava ante os iniciados como membro de uma vasta franco-maçonaria espiritual. Ainda nos deparamos de vez em quando com um ou outro representante deste mundo desaparecido, que conserva este fino sorriso, significativo, ambiguamente revelador de tanta coisa, este tom de cortesão espiritual, com o qual ele fez fortuna em sua juventude e sobre o qual construiu todo o seu futuro, na esperança de ter vencido o mundo. Mas ah! foi uma decepção! Em vão procura seu olhar explorador por uma alma irmã, e caso a época de seu esplendor não estivesse ainda fresca na memória de um ou de outro, suas caretas permaneceriam um enigmático hieroglifo para uma época na qual ele vive como hóspede e estrangeiro.  Pois nosso tempo exige mais, exige se não um pathos elevado, pelo menos altissonante, se não especulação, pelo menos resultados; quando não verdade, pelo menos convicção, quando não sinceridade, pelo menos protestos de sinceridade; e, na falta de sensibilidade, pelo menos discursos intermináveis a respeito desta. Por isso, nosso tempo cunha uma espécie bem diferente de rostos privilegiados. Não permite que a boca se feche obstinada, ou que o lábio superior trema com ar travesso, ele exige que a boca fique aberta; pois como poderíamos imaginar um verdadeiro e autêntico patriota, senão discursando, o rosto dogmático de um pensador profundo, senão com uma boca que fosse capaz de engolir o mundo todo; como nos poderíamos representar um virtuose da copiosa palavra vivente, senão com a boca escancarada? Ele não permite que paremos quietos e nos aprofundemos; andar devagar já desperta suspeita; e como nos poderíamos contentar com isso no instante movimentado em que vivemos, não época prenhe do destino, que, como todos reconhecem, está grávida do extraordinário? Nosso tempo odeia o isolamento, e como suportaria que um homem chegasse à ideia desesperada de andar sozinho através da vida, esse nosso tempo, que de mãos e braços dados (como membros viajantes das corporações de ofício e soldados rasos), vive para a ideia da comunidade?”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

Fonte: O Conceito de Ironia - Constantemente Referido a Sócrates, p. 245-246

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“O olhar revela a sinceridade da alma e as palavras revelam sua essência.”

O olhar revela a sinceridade da alma e as palavras revelam sua essência.